Olá, meu nome é André, tenho 31 anos, sou advogado, venho de uma cidade pequena no interior de Goiás. Fiz faculdade em Goiânia e, assim que terminei, voltei pro interior pra começar a carreira e juntar algum dinheiro. Depois de alguns anos, recebi uma proposta boa de um escritório na capital e resolvi aceitar. Era hora de crescer, profissionalmente e, quem sabe, pessoalmente também.
Eu sou casado com a Bárbara há 08 anos. Nos conhecemos no ônibus da prefeitura que diariamente levava e buscava os jovens de nossa cidade para estudar nos colégios e universidades da capital. Ela estudava Letras. Bárbara é uma ruiva de 1,55m, olhos verdes, lindas sardas e com aquele tipo de corpo que te faz olhar duas vezes: seios pequenos, mas quadris largos, bunda empinada... o famoso “corpo mewtwo”, como os maldosos diriam. Moramos juntos por anos no interior, e ela sempre me acompanhou com muita paciência.
Em Goiânia, alugamos uma casa num bairro tranquilo, perto do Colégio Militar Estadual, onde ela conseguiu dar aula depois de passar num concurso.
Bárbara gostava de trabalhar lá. Dizia que o ambiente era respeitoso, que os alunos eram centrados e que os colegas de trabalho eram gentis. Certo dia, um dia de chuvas intensas, o carro de Bárbara deu problema na saída do colégio. Quem a ajudou foi o porteiro do turno vespertino — um capitão quase aposentado da PM chamado Carlos Magnum. Minha esposa me disse que o homem empurrou o carro com ela até pegar no tranco, e que foi muito educado e prestativo.
Como forma de agradecimento, chamei o Capitão Carlos para almoçar com a gente num domingo. Ele aceitou. Chegou pontual, vestindo uma polo apertada no peito largo e jeans escuro. Tinha 58 anos, negro, baiano, 1,90m, totalmente careca, sem barba, e um corpo que impressionava — firme, musculoso, mesmo para alguém da idade dele. O cara era presença. Conversamos bastante naquele almoço. Ele contou que tinha perdido a esposa há poucos meses, vítima de uma pneumonia, e que desde então vivia sozinho, pensando em voltar pra Bahia assim que se aposentasse.
A conversa foi agradável. Em certo momento, ele mencionou que gostava de correr pelas manhãs, pra manter a cabeça no lugar e o corpo ativo. Bárbara, que sempre achou que eu devia cuidar mais da saúde, sugeriu que eu passasse a correr com ele. Aceitei. Na manhã seguinte, comecei a correr com Carlos pelas ruas do bairro.
De início, achei que seria uma ou duas vezes por semana, mas acabou virando rotina. E correr ao lado dele era quase humilhante. Eu, com minha barriguinha de escritório, suando igual tampa de chaleira. Ele, estável, quase sem perder o fôlego. Usava sempre aqueles shorts de corrida bem leves: não curto mas, não tinha como não notar o homem era... bem, abençoado. Mesmo flácido, o volume chamava atenção.
Os dias foram passando, e Bárbara seguia firme no colégio. O carro, porém, continuava dando problema. Às vezes ela voltava de carona com Carlos. Ela dizia que ele era respeitoso e que a deixava no portão. No inicio achei fiquei um pouco incomodado mas como sempre confiei nela, julguei estar procurando coisa aonde não tinha.
Um dia, fui à barbearia do bairro e reencontrei um velho amigo da faculdade, Marcelo — mais conhecido como D2, na época. Um cara que antes adorava um baseado, mas que agora era Cabo Marcelo da PM, lotado na Corregedoria. Conversa vai, conversa vem, mencionei que minha esposa estava dando aula em um Colégio Militar e que eu tinha feito amizade com o Capitão Carlos Magno, que era porteiro por lá.
Marcelo franziu o cenho na hora. Disse apenas:
— Capitão? Porteiro? Estranho isso, cara.
Eu perguntei o porquê, mas ele desconversou. Disse que não queria falar besteira, que a gente precisava marcar um dia pra conversar com mais calma. Achei esquisito, mas deixei pra lá.
Enquanto isso, as corridas continuavam, assim como as caronas. Tudo ia bem, porém hora ou outra apareciam em minha mente certos tipos de pensamentos... Não era só ciúme — era uma mistura de desconfiança e... um tipo estranho de excitação. A ideia de Bárbara e Carlos sozinhos no carro, o cheiro de suor depois da aula, a tensão não dita. Ela sempre dizia que ele era um “homem de verdade, educado, centrado”, hora ou outra essas declarações pairavam em minha cabeça.
Eu tentava afastar as ideias. Mas tudo parecia conspirar. Um dia, cheguei mais cedo do trabalho e os dois estavam na frente de casa. Bárbara ria de alguma coisa que ele dizia. Ele estava de uniforme, encostado no carro, os braços cruzados. Quando me viu, apenas acenou com a cabeça, entramos em casa Barbara e eu e o Capitão foi para casa dizendo do carro:
- Aí está garoto, entregue sã e salva!
Fiquei um pouco cabreiro, mas estava com tanta vontade de transar, que deixei aqui para lá, afinal o homem tem duas cabeças e quando o sangue está em uma, não está na outra. Bárbara parecia ter percebido meu ímpeto e ainda na sala começamos a nos beijar apaixonadamente, parecia até que o beijo dela estava mais intenso do que o de costume. Ela então me puxa para o nosso quanto e enquanto nos beijamos, encho a minha mão apalpando aquela bunda empinada que me dava tanto tesão!
Comecei a beijar seu pescoço e descendo por seu corpo até suas coxas, retiro sua calça, reiterando os beijos entre as coxas, joelhos e panturrilha. Subindo dou pequenos beijos e chupões na faze interna de suas coxas e já percebo sua pequena fina calcinha já encharcada, denunciando sua excitação... Coloco a calcinha de lado e experimento o mel que lubrifica sua buceta.. era divinamente delicioso! Barbara com seus gemidos contido fecha os olhos com a cabeça para cima. Com uma massageava seus seios e a outra entrelaçava com os dedos dela. Minha língua passeava entre os lábios finos de sua buceta rosada tocando-lhe o clitóris.
Bárbara então se ajoelha, desabotoando minha calça, puxando minha cueca e liberando meu pau... abocanhou minha rola, salivando por toda a cabeça enquanto a lubrificava com sua saliva, alternadamente começa uma punheta. Lambia toda a extensão do meu membro enquanto me olhava com aqueles belos olhos verdes e uma expressão erótica digna de uma ninfomaníaca! Fazia questão de manter sua língua para fora e passando meu pau entre ela, abocanhava e mantinha meu pênis na lateral de sua bochecha enquanto babava nele todo!
Me colocou deitado e então encaixou pau em sua buceta depilada e apertada, começando a cavalgar, enquanto aquela buceta molhada engolia em cacete com facilidade entre o olhar feliz de minha esposa com aquela putaria. Logo, assumi a cadência e comecei a acelerar as metidas com os gemidos de Barbara ficando mais intensos...
Ela então deita de lado e meu já procurando sua buceta foi invadindo ela, até metemos um pouco nessa posição quando ela retira meu pau de sua buceta e naquela mesma posição pincela seu cuzinho com a cabeça do meu cacete. Não acreditava, mas ela insistia, terminantemente queria que eu comesse o seu rabo... Aquele cuzinho estava totalmente lubrificado com os fluidos da buceta de Bárbara, e inicialmente apenas a cabeça entrou e minha esposa insistiu, empurrando sua bunda contra o meu membro fazendo-o entrar em totalidade em seu rabo. Mordia os lábios olhando para o nada me pediu com uma voz sussurrada e doce:
- Come meu cuzinho amor, fode meu rabo vai!
A medida que aumentamos o ritmo ela voltou a ficar por cima, mas desta vez continuava comendo seu rabo. Em seguida prossegui fodendo seu rabo de quatro, enquanto ela me olhava com uma cara depravada, inédita para mim! Estava quase lá, quando sentiu o pulsar do meu pau anunciando a ejaculação ela se vira e ajoelha com a língua para fora! Seu olhar era diferente, desta vez ela realmente queria que gozasse na boca dela! Uma sequencia de jatos de porra alcança sua língua, peitos e queixo. Ela me olha com um sorriso enquanto engole o sémen de sua boca e com uma toalha limpa os vestígios do rosto e do corpo.
Uma transa daquela pedia uma comemoração, pedi uma lasanha de seu restaurante favorito e comemos com um belo vinho em uma noite com risadas, e dormi plenamente satisfeito. Aquela transa me deixou nas nuvens!
No outro dia recebo, pela manhã, recebo mensagem do Marcelo. "Vamos tomar uma cerveja. Preciso te contar umas coisas."
Marquei com ele num boteco simples, de esquina. Assim que sentamos, ele foi direto:
- André... desde que conversamos da última vez, fiquei com a pulga atrás da orelha com aquela história de um capitão fazendo papel de porteiro em um colégio. Afinal não costuma ser uma posição ocupada por um capitão. Você me falou que o nome dele era Carlos Magno mas não encontrava nenhum capitão Carlos Magno, mas aí procurei na lista dos militares que entraram com pedidos de aposentadoria pendentes e encontrei um Capitão chamado Carlos Teixeira. É este cara aqui? (Mostrando uma foto do capitão Carlos)
- Sim, é ele mesmo, porquê? (Já perguntei preocupado)
- Eita... Temos um problema... Normalmente, capitães que são operacionais e vão para serviços administrativos geralmente aprontaram alguma, como matar em serviço ou algo do tipo. Mas esse capitão aqui não... A esposa dele faleceu no final de março, antes disso ela estava internada no hospital da Policia Militar há quase 01 ano fazendo treinamento e ele a acompanhava.
(Marcelo abre uma pasta marrom e continua o relato...)
- Este dossiê apurou que durante este período ele teve caso extraconjugal com 30 das 32 mulheres que trabalhavam naquele hospital, dentre médicas, enfermeiras, faxineiras, recepcionistas... tudo! E o pior a investigação aponta que as outras duas foram "poupadas" por serem solteiras... O cara tem tara por mulher casada! Apelidaram ele de Carlos Magnum em homenagem a Magnum 357 que é uma arma de cano grosso e grande...
- Caralho, mas e aí? Isso não chegou na corregedoria? (Respondi em choque)
- O pior é que chegou! Uma oficial que era uma das gestoras da corregedoria, ficou a frente da investigação: Resultado, o cara não comeu ela também!? Ela era casada com um cara de alta patente e as investigações apontaram que esse Carlos transava com ela enquanto o marido assistia...quando esta história apareceu no dossiê, para abafar, o caso foi encerrado e esse Capitão Carlos foi secretamente transferido.
- Marcelo do céu, o cara parece uma soda cáustica, come tudo que encosta! (tentei fazer uma piada como reconforto meio ao desespero)...Mas falando sério cara, o que eu faço? O cara agora é lá de dentro de casa!
- O melhor é manter a Bárbara longe dele, e seja o mais discreto possível, pois se ele souber que você sabe da investigação eu vou ter sérios problemas, podendo até perder meu posto na corregedoria! Me arrisquei pela nossa amizade, não vai me ferrar hein (Me advertiu Marcelo)
- Tudo bem... Vou pensar no que fazer, mas desde já muito obrigado meu amigo!
Saí do barzinho, já próximo ao horário que a Bárbara costumava sair... Então fui direto para a escola que ela trabalhava para buscá-la e assim dispensar a carona do nosso "amigo bonzinho":
Ao chegar no colégio, todas as portas estavam trancadas e o colégio fechado, no portão um cartaz informando que as aulas haviam encerrado mais cedo por ser semana de provas bimestrais. Mais que depressa fui para casa, ao chegar me deparo com o carro do Capitão em frente a minha casa, porém nem ele e nem Bárbara estavam no veículo.
Entrei em casa discretamente, buscando fazer o máximo de silêncio, nesta situação desesperadora até nossos sentidos aumentam pois ouvi em volume muito baixo um gemido baixo e compassado, que eu não tinha dúvidas de que era da minha esposa... Será que o pior já tinha acontecido? Será que a minha esposa já havia caído nas garras daquele comedor? Mesmo em meio ao desespero meu pau estava extremamente rígido, o que me gerava indignação, não me restava alternativa senão entrar em casa e ver com meus próprios olhos as razões daqueles gemidos...
[NOTA DA AUTORA] Espero que tenha gostado! Na Quarta-Feira diasai o capítulo 02. Então sigam-me para não perder os outros capítulos, deem 03 estrelas e comentem para me incentivar e também para que mais pessoas vejam! Obrigada e beijinhos!