Este é meu último relato da trilogia: A GOIABEIRA E A COPA DO MUNDO.
Esta história é verídica e os nomes são verdadeiros.
Ocorreu em meio a Copa do Mundo de 1994. Meu nome é Ronaldo Nogueira e vou narrar como conheci o Sandro.
Meu parceiro Nailson me levou com ele para a casa do Sandro, onde eles iriam fazer um trabalho escolar, e ao final iríamos jogar vídeo game.
Quase sempre os planos dos "aborrecentes" são estragados pelos adultos, mesmo não havendo nenhuma "segundas intenções" ou malícias para sacanagens.
Foi o que aconteceu conosco que estávamos combinados pra jogar com o novo vídeo game logo após a tarefa escolar.
Por causa de várias greves de professores naquela época, quase não tivemos recesso escolar e já era final de junho de 1994 na cidade de Jeremoabo, interior da minha querida Bahia.
Então... enquanto o Nailson fazia o trabalho com o Sandro, fiquei assistindo TV na sala com a Emily (irmã do Sandro) esperando o momento pra gente jogar vídeo game.
Nesse momento o tio do Sandro chegou e mandou ele ir fazer uma limpeza na academia e aproveitar a companhia dos dois amigos pra organizar as anilhas e colocar tudo no devido lugar, pois ele já era acostumado a ajudar o tio nessa tarefa e aproveitaria a companhia dos garotos pra terminar logo, pois ele iria para uma chácara com amigos e deixaria as chaves da academia comigo. Então fomos juntos pra fazer o serviço meio que de má vontade e entramos e deixamos a porta, apenas meio aberta.
Quando já estávamos quase terminando, o Sandro disse que a gente poderia ir embora pois ele iria em casa buscar o álcool e algumas folhas de jornais pra limpar os espelhos. E que a gente poderia deixar a porta meio-aberta mesmo, pois não entraria ninguém e que mais tarde a gente se encontraria na pracinha pra ver as meninas e comer pipocas com refrigerantes.
Assim que o Sandro saiu pela porta e se afastou um pouco, o Nailson me puxou pelo braço e me levou pro banheiro lá nos fundos e me fez ajoelhar. Ele colocou o pau pra fora e já estava completamente duro e me mandou chupar. Eu disse que não, pois o Sandro voltaria rápido e iria pegar a gente no flagra. Nailson nem me deixou terminar de falar e enfiou aquela pica gostosa na minha boca e me fez esquecer completamente do risco do flagrante. Enquanto ele segurava minha cabeça, socava sua rola com força na minha boca. Achei o máximo todo aquele tesão com o risco de sermos descobertos.
Enquanto eu pensava que seria só uma mamada rápida, o tarado do Nailson pegou umas placas de tatame e colocou atrás de uma parede e me mandou ficar de quatro. Eu nem pensei duas vezes e já abaixei o calção com a cueca. O safado nem lubrificou direito a minha bunda. A sorte é que eu tinha babado bastante o pau dele e na hora dele meter com força, eu nem sofri muito e a sensação de aperto, até deixou a penetração mais gostosa.
O Nailson estava acabando comigo! Metia forte e rápido pra gozar logo. Enquanto ele metia no meu rabo, falava pra mim que durante todo trabalho da escola estava me olhando, imaginando metendo na minha bunda e por isso estava com tanto tesão.
Bem na hora que eu tava começando a bater minha punheta com toda aquela pica entrando e saindo da minha bunda, o safado anunciou que tava gozando e senti uma enxurrada de gala enchendo todo meu rabo, enquanto ele gemia alto e me chamava de gostosa.
Agora vem a surpresa...
O sacana do Sandro havia entrado na academia sem a gente perceber e deve ter ouvido os gemidos lá nos fundos e foi na pontinha dos pés e ficou nos observando atrás da parede.
Então o Sandro falou:
Ei rapaz, que porra é isso meu irmão? Eu achei que vocês já tinham ido embora.
Sacanagem fazer isso na academia do meu tio. Ele confiou na gente, cara.
Para minha tristeza e grande decepção, o Nailson disse: "Oxe... deixa de bobeira, Sandro! O Ronaldo é gente boa. Se você quiser pegar ele, não tem grilo não. Tudo fica só entre a gente, rapaz."
Nesse momento, meu mundo caiu. Eu já tinha vestido meu short e estava em pé. Abaixei a cabeça e fui saindo sem falar nada. Eu estava arrasado. Triste por tudo que ouvi e morto de medo, pois eu tinha certeza que a história ia se espalhar e eu estaria frito se isso acontecesse.
Com todo esse acontecimento, fiquei apreensivo e voltei na casa do Sandro e disse que precisava falar com ele, mas não poderia ser na pracinha, pois o Nailson poderia aparecer por lá e eu não queria vê-lo nunca mais. Então marcamos numa outra praça mais afastada.
Perto das 19h30, eu e o Sandro nos encontramos na praça da igreja matriz da cidade. Sentamos pra conversar e inicialmente foi bem difícil pra mim. Antes que eu pedisse, ele foi logo dizendo que jurava pela vida da mãe dele que jamais comentaria nada do que viu na academia e que eu poderia ficar tranquilo e que ele também não tinha gostado do comportamento do Nailson. Que foi coisa de moleque de rua.
Eu pedi desculpas pelo ocorrido e fui embora pra casa mais tranquilo.
Por um bom tempo deixei de falar com o Nailson por causa da cachorrada que ele fez comigo.
Depois de uns 15 dias, o Sandro me encontrou no comércio e disse que queria falar algo comigo. Eu achei que seria algo relacionado ao acontecido na academia e sugeri que ele fosse lá em minha casa no outro dia pela tarde, pois meu pais iriam fazer compras de supermercado e eu estaria só em casa.
Dito e feito. No dia seguinte às 4 da tarde, o Sandro chegou de bicicleta. Ficamos conversando na área da casa e pra minha surpresa, ele me disse que não conseguia tirar da cabeça, a imagem que ele viu naquele dia nos fundos da academia. E que achou uma canalhice o que o Nailson fez comigo. Perguntou-me se a gente continuava se encontrando e se eu gostava dele. Eu falei que o que aconteceu entre nós foi forte, mas que eu iria superar tudo aquilo e não queria mais falar com ele.
O Sandro repetiu mais uma vez que não parava de pensar na cena que viu e confessou que já tinha batido punheta 3 vezes, se imaginando no lugar do Nailson.
Depois de uma confissão dessa, até pela consideração também em guardar meu segredo e ser solidário comigo, eu perguntei se ele queria saber como tudo começou. Ele falou bem entusiasmado que sim.
Eu disse ao Sandro que no domingo meus pais iriam pra igreja e que em seguida, eles iriam pra pizzaria pra comemorar o aniversário de uns amigos, mas que eu não iria. Então... falei que se ele (Sandro) quisesse, poderia ir às 19h horas lá pra casa, pois estaria sozinho até quase meia-noite e lhe contaria tudo que ele tivesse interesse em saber, inclusive com todos os detalhes.
Então chegou o grande dia. No domingo a noite, o Sandro chegou e meus pais tinham acabado de sair e talvez nem tivessem virado na esquina ainda. Meus pais disseram que talvez só chegassem depois da meia e que trariam pizza pra mim.
O Sandro chegou trazendo quatro cachorros-quentes tamanho família, batata frita e três refrigerantes coca-cola. Porra fiquei surpreso! Fiquei logo desconfiado da intenção dele, que tava querendo encher minha barriga e pra depois encher meu rabo... kkkkk. Mas o Sandro sempre foi um cara bacana, sempre reservado.
Ele chegou de banho tomado, cabelo ainda molhado e todo perfumado.
Coloquei uma fita no vídeo-cassete com o show da banda Nenhum de Nós e ficamos comendo e assistindo por uns 30 minutos. Então comecei a contar toda minha história com o Nailson. Falei do episódio que ficamos no alto da goiabeira enquanto Nailson se roçava em mim e de tudo que aconteceu no banheiro e depois no sofá da sala. Notei que o Sandro nem piscava os olhos de tanta atenção. Foi aí que notei o volume crescendo dentro do short dele e confesso que resolvi apimentar um pouco mais a história e até aumentei algumas coisinhas e inventei outras... já que eu percebi que a qualquer momento ele pularia em cima de mim. Tentei seduzir o Sandro com a minha história e deu muito certo.
Aí eu soltei uma deixa pra entender as intenções do Sandro e perguntei: "naquele dia na academia quando o Nailson disse que vc poderia transar comigo... você me pegaria?
Ele me respondeu: "naquele dia, não pegaria pois eu estava em choque e assustado, mas hoje eu não pensaria duas vezes."
Aí eu brinquei e inventei uma história dizendo assim: "você tem coragem nada. O Nailson até me disse uma vez que voce tem o pau bem pequenininho e que ainda é donzelo." Ele respondeu: "é mentira daquele fresco. Ele nunca viu minha rola e não sou donzelo, não. Eu perdi meu cabaço com a Laura, minha vizinha que é mais velha do que eu.
Eu não estava usando cueca de propósito e tirei a camisa.
O Sandro ficou com jeito chateado quando eu falei que ele podia não ser mais donzelo, mas tinha um jeito de quem tinha realmente um pau pequeno.
Então ele falou: já que você está duvidando, quer ver minha rola pra você saber que não estou mentindo?
Eu disse no mesmo instante: vamos fazer uma aposta. Você mostra e se realmente não for pequena, eu vou bater uma punheta pra você, mas se for pequena que nem a minha, aí você vai embora pra sua casa e bate uma pensando em mim, combinado? Ele nem respondeu e colocou o pau pra fora do short. Pooooorraaaaaa....
Que rola deliciosa de grande e linda. Maior que a do Nailson. Um pau realmente magnífico de gostoso e parecia que ia explodir de tão duro e pulsante. Eu disse: "fique em pé que vou pegar uma régua no meu quarto pra medir." Eu trouxe a régua e maliciosamente já me ajoelhei e perguntei se eu poderia medir. Ele falou que eu poderia fazer o que eu quisesse. Então medi aquela picona cheia de veias e deu 18,5cm. Soltei a régua e comecei a bater pra ele. Mandei ele sentar e não aguentei. Comecei beijando aquela picona e fui colocando e tirando da boca.
Que pau enorme e gostoso!
Meu cu começou a piscar sem controle. Era tesão demais. Pra cada chupada forte que eu dava, ele pedia pra meter na minha bunda. Então levantei e fui buscar um creme corpo-a-corpo da marca Davene que minha mãe usava. Lambuzei o pau dele todinho e ele disse: vai sentando devagarinho até entrar toda. E fui sentando de frente pra ele, enquanto meu pau duríssimo roçava na barriga dele. O pau dele entrou macio demais. Só que quando eu senti que tinha entrado tudo, senti um desconforto de leve, pois o pau era monstruoso pra mim, mas mesmo assim comecei a me mexer em cima daquela lança, enquanto ele batia uma punheta pra mim. Eu só lembrei da promessa que o Nailson fez e não cumpriu que iria me fazer gozar sentado com o pau dele todo enfiado na minha bunda. O pau do Sandro era bem maior, mais grosso e tinha muitas veias grossas. Eu estava adorando aquele chamego todo em cima da pica dele. Depois de uns 10 minutos assim, ele me mandou ficar de quatro e confesso que tive medo, pois imaginei a fúria daquele pau de quase dezenove centímetros, socando na minha bunda de forma brutal na hora de gozar.
E assim foi... ele socava de quatro no meu rabo com uma violência absurda, até que anunciou que iria gozar.
Nisso, meu pau começou a pingar e não tinha como eu bater uma pra gozar igual com ele, pois devido a força que ele tava empurrando em mim, eu precisava das duas mãos pra me apoiar ou cairia. Mas não foi preciso eu bater não, foi só eu sentir as jatadas de gala quente bem no fundo da minha bunda, que eu comecei a gozar também. E foi uma gozada tão extraordinária que eu soltei sem querer um EU TE AMO bem alto no meio daquela sala.
Porra, fique morto de vergonha.
Passado o vexame e o Sandro ainda com a rola bem dura, o levei para o banheiro e lavei seu pau todinho com sabonete protex e voltamos pra sala, onde o sentei de volta no sofá e comecei a chupar seu pau maravilhoso e coloquei em prática tudo que eu tinha aprendido, batendo aquele pauzão na minha cara, beijando, lambendo suas bolas, enfiando até minha garganta... até que ele disse assim: "eu vou gozar na sua boca, meu amor... engole tudo!" Assim aconteceu. Esperma demais saindo de dentro daquele pau e eu engolindo tudo.
Depois dessa gozada espetacular, o pau do Sandro foi ficando molinho, então deitei no sofá com a cabeça no seu colo. Jogando conversa fora, então perguntei: "você teria coragem de fazer uma suruba nós três - eu, você e o Nailson? Ele respondeu que não, pois ficaria com ciúmes e me queria só pra ele. Enquanto eu estava com a cabeça no seu colo, comecei a acariciar suas bolas e aquele cacetão enorme ficou duro de novo. Coloquei na boca e comecei a mamar de novo, só que dessa vez com mais calma. Depois de uns 5 minutos, ele me mandou deitar no sofá e me fez um papai-mamãe maravilhoso. Eu sentia leves dores com aquela pica enorme toda dentro de mim. Ele tinha um molejo nos quadris que até parecia que a rola dele ia sair pela lateral da minha barriga. Nossa!! Era gostoso demais! Ele saiu de cima e me pediu pra deitar de costas. Dessa forma deitou-se em cima de mim e aquele pau enorme começou a deslizar pra dentro do meu sofrido cuzinho. Tudo ainda bem lubrificado, pois no meu rabo ainda tinha bastante porra da primeira gozada. Foi o máximo! Deitado sobre mim, agarrou-me pelos ombros e me puxava muito forte, socando aquela pica violentamente na minha bunda, enquanto mordia minhas costas. Até parecia que queria arrancar pedaços de tanto tesão. Certo momento, percebi que a minha gozada se aproximava e consegui fechar minhas pernas e comecei a pressionar o pau dele dentro do meu cú, apertando com minha bunda. Ele enlouqueceu e eu também! Meu pau era esmagado contra o sofá com todo aquele peso e movimento e não pude segurar. Comecei a gozar me tremendo todo e o Sandro começou a gozar também. Seu pau parecia uma serpente dando botes dentro da minha bunda. Foi gostoso demais. Depois da gozada, ele passou uns 5 minutos ainda deitado sobre mim, beijando minhas costas, até que tirou seu pau completamente mole de dentro de mim. Meu cuzinho estava arrebentado. Fomos nos limpar no banheiro e voltamos pra sala. Ele se arrumou pra ir embora e me pediu algo inusitado: "deixa eu dar um beijo na sua rola?" - disse ele. Eu falei que ficasse a vontade. Abaixou-se, beijou e colocou meu pau todinho na boca. Depois me deu um selinho e um boa noite. Saiu e foi para a casa dele.
Eu limpei todo ambiente, coloquei bom ar e fui deitar. Já na cama bati uma bela punheta pensando no pau do Sandro e gozei imaginando a boca dele engolindo minha pica.
Fui dormir exausto e feliz. Eu já imaginava que o Sandro poderia ser um relacionamento sério pra mim. Não custava sonhar. Seria até bom pra eu esquecer de vez o Nailson.
Eu e o Sandro repetimos nossos encontros algumas vezes, tanto aqui em casa, quanto na academia quando ele ia organizar os equipamentos a pedido do tio dele. A gente passeava, iamos juntos para festinhas, pro futebol do clube, pedalar juntos nas áreas de mato e coisa e tal.
Sobre o Nailson passamos muitos anos sem nos falar. O tempo passou e veio a maioridade e seguimos nossos caminhos.
O Nailson acabou casando com a irmã do Sandro e foram morar em Minas Gerais, mas se separaram 4 anos depois. Eu soube que a mulher dele chegou em casa inesperadamente e flagrou o Nailson comendo o amigo da empresa onde eles trabalhavam. O Sandro virou engenheiro foi trabalhar em Santa Catarina e numa dessas viagens para o interior da Bahia, infelizmente se envolveu num gravíssimo acidente de trânsito e faleceu internado dias depois.
Eu me tornei professor e acabei casando com uma moça do Estado de Pernambuco, mas passamos apenas 5 anos casados e ela acabou desconfiando que eu era bissexual. Paciência, ela não aceitou e me deixou.
Anos mais tarde reencontrei o Nailson e voltamos a transar e acabamos assumindo a relação publicamente e estamos relativamente felizes. Um pouco assombrados com fantasmas do passado, mas vamos vivendo devagar. Mas certamente algumas mágoas ficaram. Claro que ainda hoje lembro com saudades do meu querido Sandro.
Agradeço a todos que leram minha trilogia. Tudo aconteceu exatamente como está escrito.
Um grande abraço a todos e até a próxima.
E porfavor, não leiam apenas. Deixe um comentário! Uma gentileza ajuda muito a gente a superar alguns dramas e a seguir em frente. Ainda estou pensando se revelou algumas coisas em outras histórias. Vai depender dos comentários. Tchau gente!!!
Ronaldo Nogueira, Cidade de Jeremoabo-BA.