O plano estava traçado. Depois da conversa no bar do Zé, eu, junto com Paulo e Leandro, decidimos alugar uma área de lazer meio escondida nos arredores de Contagem, um lugar afastado, cercado por mato alto e muros de concreto, perfeito pra ninguém ouvir ou ver nada. Era uma chácara velha, com uma piscina de azulejos rachados e um quarto com uma cama de casal enorme, o colchão coberto por lençóis brancos gastos. O ar cheirava a cloro misturado com umidade, e o silêncio do lugar era quase opressivo.
Chegamos cedo, na manhã de sábado, com uma bolsa cheia de câmeras pequenas, do tipo que se compra em lojas de eletrônicos baratas. Passamos duas horas espalhando elas pelo quarto: uma no canto do teto, escondida atrás de uma cortina rasgada; outra num vaso de planta falso; uma terceira dentro de uma luminária quebrada. Testamos tudo no celular, as imagens nítidas mostrando a cama de todos os ângulos. “Se elas falarem qualquer coisa sobre o Nestor ou os documentos, a gente pega,” disse Paulo, o moreno claro, enquanto ajustava a última câmera. Leandro, o loiro, riu baixo. “E se não falarem, pelo menos a gente grava uma putaria daquelas.”
Mandei mensagens pra Dora, Rita e Maria, ordenando que chegassem às 15h, sem explicar muito. “Venham de vestido, sem calcinha, sem sutiã. Quem desobedecer, já sabe: os vídeos vão pro WhatsApp de todo mundo.” A ameaça dos vídeos — elas com cinco homens de Contagem — e dos documentos que sugeriam que mataram nossos pais mantinha elas na linha.
Quando chegaram, o sol já estava baixo, jogando sombras longas pela chácara. Dora, minha mãe, 36 anos, morena clara, 1,75 m, com seios fartos e bunda grande, usava um vestido azul que marcava cada curva, os olhos vermelhos de exaustão e medo. Rita, a loira baixinha, com coxas grossas, vinha com um vestido vermelho apertado, o rosto pálido, tentando esconder o tremor nas mãos. Maria, alta, negra, com corpo grande e imponente, estava de vestido preto, os olhos fixos no chão, como se quisesse sumir. O silêncio delas era pesado, o ar carregado de tensão.
“Entram,” eu disse, apontando pro quarto. Minha voz saiu fria, cortante, e elas obedeceram, os passos ecoando no piso de cerâmica rachado. No quarto, a cama grande parecia um palco, as câmeras invisíveis capturando cada movimento. “Tirem os vestidos,” ordenei, enquanto Paulo e Leandro se posicionavam, já tirando as camisas. Meu pau de 23 cm pulsava na calça, e eu sabia que isso ia ser intenso.
Dora foi a primeira a obedecer, o vestido azul caindo no chão, revelando os seios fartos e a buceta depilada. Rita seguiu, o vestido vermelho embolado aos pés, a bunda grande brilhando sob a luz fraca. Maria hesitou, mas acabou tirando o vestido preto, o corpo grande exposto, os mamilos escuros duros apesar do medo nos olhos. “De joelhos, vadias,” disse Paulo, a voz grave, enquanto abria a calça, o pau de 19 cm pulando pra fora. Leandro fez o mesmo, o pau de 18 cm pronto, e eu tirei minha calça, meu pau de 23 cm dominando a cena.
“Mayer com Rita, Leandro com Dora, eu com Maria,” disse Paulo, tomando o comando. “Vamos fazer essas putas gritarem.” As três se entreolharam, o pavor estampado, mas não havia saída. As câmeras gravavam tudo, e a gente sabia que qualquer palavra errada delas podia mudar o jogo.
Eu puxei Rita pelo braço, jogando-a na cama. Ela caiu de costas, as coxas grossas abertas, a buceta já molhada apesar do medo. “Você gosta de dor, né, sua vadia?” rosnei, subindo em cima dela. Rita balançou a cabeça, lágrimas escorrendo. “Mayer… por favor… não…” Mas eu ignorei, esfregando meu pau contra a entrada da buceta dela. “Cala a boca.” Empurrei com força, meus 23 cm entrando de uma vez, arrancando um grito dela. “Tá doendo! É grande demais!” ela exclamou, as mãos batendo no colchão.
Continuei metendo, cada estocada fazendo o corpo dela tremer, os seios médios balançando. “Você ama isso, sua puta,” eu disse, dando um tapa na bunda dela, o som ecoando. Rita chorava, mas os gemidos dela mudaram, ficando mais roucos, o corpo respondendo. “Mete… mete mais…” ela murmurou, rebolando contra mim, o prazer tomando conta. Virei-a de quatro, cuspindo no cu dela e forçando meu pau dentro. “Não! Mayer, meu cu não aguenta!” ela gritou, mas o sabonete da última vez não estava ali, só meu cuspe. Entrei devagar, o cu apertado esticando, e ela gozou, o corpo convulsionando, gritando de dor e prazer. “Fode meu cu… porra, é bom…” ela gemia, rebolando loucamente.
No outro canto da cama, Leandro tinha Dora de joelhos, o cabelo moreno preso na mão dele enquanto forçava o pau de 18 cm na boca dela. “Chupa, sua vadia,” ele dizia, puxando o cabelo com força, sabendo que Dora gostava de ser humilhada. Ela engasgava, lágrimas escorrendo, mas chupava com vontade, os olhos fixos nos dele, como se quisesse agradar. “Você é uma puta imunda,” ele disse, dando um tapa leve no rosto dela, e Dora gemeu, a buceta molhada brilhando. Leandro a jogou de costas, metendo na buceta dela com força, cada estocada arrancando um grito. “Fala que é minha puta!” ele ordenou, e Dora, chorando, murmurou: “Sou sua puta… me fode…” Ele riu, humilhando-a mais, metendo até ela gozar, o corpo tremendo, as palavras dela quebradas por gemidos.
Paulo tinha Maria contra a parede, o corpo grande dela preso pelas mãos dele. Ele sabia que Maria gostava de brutalidade, então não teve piedade. “Abre as pernas, sua cadela,” ele grunhiu, metendo o pau de 19 cm na buceta dela com violência. Maria gritou, o corpo arqueando, mas os gemidos dela eram selvagens, como se ela quisesse mais. “Bate em mim… fode com força…” ela murmurava, e Paulo deu um tapa forte na bunda dela, o som ecoando. Ele a virou, forçando-a de quatro na cama, metendo no cu dela sem aviso. Maria gritava, o corpo grande tremendo, mas gozava, os gemidos altos, pedindo mais brutalidade. “Isso, sua vadia, aguenta tudo,” dizia Paulo, puxando o cabelo dela enquanto metia.
O quarto era um caos de gemidos, gritos e o ranger da cama grande. Rita rebolava no meu pau, gozando de novo, pedindo mais no cu. Dora chorava enquanto Leandro a humilhava, mas gozava, o corpo traindo a vergonha. Maria gritava sob a brutalidade de Paulo, o prazer selvagem tomando conta. As câmeras capturavam tudo — os corpos suados, as lágrimas, os gemidos, e qualquer palavra que pudesse revelar algo sobre Nestor, o seguro ou os assassinatos.
Eu gozei no cu de Rita, jato após jato, enquanto ela tremia, ofegante. Leandro gozou na boca de Dora, forçando-a a engolir, e Paulo gozou na bunda de Maria, deixando-a desabada na cama. O silêncio que veio depois era pesado, só o som da respiração delas e o zumbido do ar-condicionado velho. “Fiquem aí,” eu disse, enquanto colocava uma sunga. “A gente volta já.”
Saímos do quarto, deixando-as nuas, exaustas, na cama. No quintal, perto da piscina, checamos as câmeras no celular. “Se elas falarem algo agora, a gente pega,” disse Paulo, acendendo um cigarro. A noite de Contagem caía, o céu escuro engolindo a chácara, como se soubesse que o jogo estava só começando. Dentro do quarto, a cama de casal grande estava bagunçada, os lençóis brancos embolados, manchados de suor e outros fluidos. Dora, Rita e Maria continuavam lá, nuas, exaustas, os corpos brilhando sob a luz fraca da luminária quebrada. Eu, Mayer, junto com Paulo e Leandro, estávamos do lado de fora, perto da piscina, checando as gravações das câmeras escondidas no celular. O silêncio da chácara era cortado só pelo zumbido de mosquitos e pelo som distante de um carro na estrada. As câmeras ainda gravavam, e as três, pensando que estavam sozinhas, começaram a falar.
Rita se sentou na beira da cama, as coxas grossas tremendo, o cabelo loiro molhado de suor colado no rosto. “Meu Deus…” ela murmurou, rindo baixo, um som nervoso que ecoou no quarto. “O Mayer… ele me leva às estrelas. Aquele pau de 23 cm… no começo, doía pra caralho, mas hoje, no anal, eu gozei tanto que quase desmaiei. Ele sabe o que faz, mesmo sendo tão cruel.”
Maria, deitada de lado, o corpo grande e negro ainda ofegante, levantou a cabeça, os olhos brilhando com uma mistura de vergonha e excitação. “Paulo e Leandro são outro nível. Meu marido, que Deus o tenha, nunca meteu como eles. O Paulo é bruto, me bate, me fode com força, e o Leandro… ele me quebra de um jeito que eu não consigo parar de gozar. É errado, mas… é bom demais.” Ela cobriu o rosto com as mãos, como se quisesse apagar as palavras.
Dora, minha mãe,deitada colchão, os seios fartos subindo e descendo com a respiração pesada, riu baixo, um som rouco e carregado. “Vocês tão falando de prazer, mas eu… eu quero ser humilhada de novo. Quero os três me comendo, me chamando de puta, me forçando. Hoje, com o Leandro, cada tapa, cada palavra suja… me fez gozar como nunca. Vocês deviam experimentar, as três com os três, tudo de uma vez. É… é diferente.”
Rita arregalou os olhos, um sorriso surgindo. “Caralho, Dora, eu amaria isso. Imagina, os três paus ao mesmo tempo… Mayer no meu cu, Leandro na buceta, Paulo na boca… eu ia pirar.” Ela riu, o som quase histérico, como se o tesão tivesse apagado o medo.
Maria balançou a cabeça, hesitante. “Não sei, Dora. Talvez eu não tenha coragem. O Paulo já é bruto demais sozinho, e o Leandro… eles me destroem. Os três juntos? Acho que eu não aguento.” Mas havia um brilho nos olhos dela, como se a ideia, mesmo assustadora, a excitasse.
O clima mudou quando Dora se sentou, o rosto sério. “Sobre os vídeos, os documentos… a gente precisa tomar cuidado. Se eles descobrirem a verdade, que não fomos nós, que aqueles cinco caras de Contagem armaram tudo, que o Nestor organizou a morte dos pais deles… a gente tá morta. Eles são poderosos, Rita, Maria. Se os meninos forem atrás disso, vão acabar na BR-040, igual aos pais deles.”
Rita engoliu em seco, o rosto pálido. “É, mas como a gente prova? Eles têm os vídeos, os documentos. Tudo aponta pra gente. O jeito é… sei lá, manter eles distraídos. Com sexo. Eles tão viciados nisso, dá pra ver. Se a gente continuar cedendo, gozando, pedindo mais, talvez eles esqueçam essa história de Nestor e o seguro.”
Maria assentiu, relutante. “É arriscado, mas pode funcionar. Eles acham que tão no controle, mas a gente pode usar isso. Eu odeio, mas… se for pra sobreviver, eu fodo com eles até cansarem.”
Dora suspirou, passando a mão no cabelo molhado. “Então tá combinado. A gente se entrega, faz eles pensarem que tão mandando, mas segura a verdade. Se o Nestor souber que eles tão desconfiados, ele não vai hesitar. A gente precisa proteger eles… e a gente mesma.”
Eu, Paulo e Leandro assistíamos às gravações no celular, de boca aberta, o cigarro de Paulo esquecido na mão, a brasa caindo no chão. “Caralho…” murmurou Leandro, o cabelo loiro bagunçado. “Elas tão gostando mesmo. Rita falando que tu, Mayer, leva ela às estrelas? Dora querendo ser humilhada pelos três? E Maria… porra, comparando a gente com o marido morto?”
Paulo apagou o cigarro no muro, o rosto sério. “Isso é louco, mas o que me pegou foi elas falando do Nestor. Elas sabem de algo, cara. Tão com medo, mas tão tentando nos distrair com sexo. Acham que a gente vai esquecer por causa de buceta e cu.”
Eu senti a raiva subir, misturada com uma confusão que não explicava. “Elas tão jogando com a gente,” eu disse, a voz baixa. “Mas tem algo errado. Esse Nestor… o dinheiro do seguro… os documentos são vagos, mas elas tão apavoradas. Acho que tem mais coisa que a gente não tá vendo.”
Leandro assentiu, os olhos estreitos. “Tô com o Paulo. A gente precisa investigar mais. Quem é esse Nestor? E esses caras poderosos? A gente tem os vídeos, os documentos, mas parece que tão nos manipulando.”
Paulo deu um soco leve no muro, frustrado. “Por enquanto, a gente segue o plano. Deixa elas pensarem que tão nos distraindo. Mas a gente vai cavar mais fundo. Pegar esse Nestor, descobrir quem são esses cinco caras. Se elas tão mentindo, ou se tão protegendo alguém, a gente vai saber.”
Olhei pro celular, a imagem das três ainda na cama, conversando baixo, os corpos nus brilhando. Contagem parecia mais escura agora, como se a cidade escondesse segredos que nem eu, Paulo ou Leandro estávamos prontos pra enfrentar. Mas uma coisa era certa: a gente não ia parar até descobrir a verdade.