Luizinho - Caso Erótico para "Hugo Holmes" [Republicação]

Da série Luizinho
Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Gay
Contém 3600 palavras
Data: 11/06/2025 08:50:53
Última revisão: 11/06/2025 08:58:48

Essa história se passou há muitos anos, quando me mudei com minha família para um condomínio. Eu estava naquela deliciosa fase das descobertas sexuais. Era uma época em que ainda não havia Internet, então vocês podem imaginar que o acesso a informações sobre sexo não era tão fácil como hoje. Praticar sexo então era mais difícil ainda!

Após nos mudarmos, fui fazendo amizade com um grupo de garotos e garotas que moravam lá. Naquele prédio de dois blocos, jardim e piscina, éramos um bando de meninos e meninas com idades de 13 a 17 anos. Eu estava no grupo dos mais velhos, com 16 anos, junto com Hugo, Gabriel, Rafael, Kleber e mais uns cinco. Éramos muito jovens, saudáveis, alguns muito bonitos, a maioria de nós tinha corpos que hoje qualifico de exuberantes e tínhamos aquela maravilhosa indefinição sexual que às vezes ultrapassa a adolescência. Alguns de nós, e talvez eu mesmo, éramos de uma ambiguidade que beirava a androginia e isso nos tornava mais propícios a ir em busca do prazer sob todas as suas cores. Dentro todos, Hugo era meu melhor amigo e com quem mais eu tinha afinidade.

Com o passar do tempo, fui notando alguns comportamentos que me chamaram atenção. Sempre que havia oportunidade, o pessoal fazia comentários de duplo sentido e maliciosos com um dos garotos cujo nome era Luizinho, que era um garoto do grupo dos mais novos, com 14 anos na época. Não eram comentários ofensivos e nem com o objetivo de constranger, mas sempre em tom de brincadeira. O próprio Luizinho não se mostrava incomodado e entrava na brincadeira. Às vezes eu também percebia algum ou outro garoto cochichando com Luizinho e dando risadinhas, como se estivessem trocando confidências, e logo disfarçavam quando alguém se aproximava.

Apesar desses comportamentos, nunca havia notado nada além disso até eu participar de um episódio que me permitiu descobrir outras coisas. Esse episódio aconteceu quando o Zeca, filho do porteiro Jorge, começou a trabalhar no condomínio. O rapaz negro de 20 anos chamou bastante a atenção com seus braços bem talhados, terminados por duas mãos fortes, os bíceps alongados, o peito largo, a barriga plana e dura, as coxas grossas e musculosas e a bundinha saliente.

Conversávamos com Zeca durante os intervalos do seu trabalho. Logo vimos que ele era sexualmente bem mais experiente que nós, filhinhos-de-papai que namorávamos ou ficávamos com meninas de família e nos aliviávamos sozinhos no quarto ou no banho. Ele tinha coisas para contar e nós o esperávamos passar por onde nós estivéssemos para perguntar e fazê-lo falar. Ele não só tinha comido mulheres, como não se acanhava de dizer que tinha traçado muitos veadinhos que cruzaram o seu caminho. Quando nós insistíamos para dar detalhes, ele contava um caso e nós nos transportávamos para a situação. Luizinho ouvia em silêncio, de olhos cravados em Zeca, embevecido com seu novo modelo. Hoje me lembro que eu reparava em isso tudo.

Zeca explicava que tinha dado início à sua atividade sexual comendo os veadinhos e as meninas fáceis do seu bairro, sendo no mato, em casas abandonadas, em construções e às vezes na casa da pessoa quando não tinha ninguém. Sua técnica consistia em 1) descobrir quem dava; 2) tentar a comunicação através de um conhecido comum dele ou dela; 3) marcar a hora e o local do encontro e 4) pimba! Para nós, a facilidade crua desses encontros era quase inimaginável. Como é que o Zeca conseguia, em dois ou três dias, se aproximar de um desconhecido e trepar com ele? Às vezes tudo era tramado indiretamente e eles se aproximavam pela primeira vez na vida na hora H! Enquanto Zeca narrava os detalhes das suas aventuras, meu pau pulsava violentamente e me lembro de ter precisado ocultar algumas ereções quando estava de sunga ou short de banho. Eu me sentava com os braços sobre as coxas para que os outros não notassem, mas é claro que todos deviam ficar no mesmo estado. Depois, cada um ia para seu canto bater uma punheta pensando no que Zeca tinha contado.

Num dia na piscina, o grupo que cercava o Zeca para ouvi-lo entrou numa tal sintonia, numa tal intimidade, que nos sentimos à vontade para mostrar nossos paus a ele e pedir que ele nos mostrasse o seu. Precisávamos comparar nossas ferramentas com a dele, já bem manuseada. Ele concordou e fomos todos para a escada de serviço do prédio de trás. Cada um de nós baixou o elástico da sunga ou do short e exibiu seu membro ereto. Zeca abriu calmamente o botão da calça, desceu o zíper, puxou o elástico da cueca para baixo e nós vimos um longo e volumoso corpo roliço de cabeça arroxeada aparecer, ainda meia bomba. Zeca começou a manipulá-lo e logo estava totalmente duro. Era grande. Bem maior que os nossos e bem mais grosso. Era um pau de negro e Zeca se orgulhava muito dele, olhando-o todo prosa e exibindo para todos, que continuavam de pau duro olhando Zeca. Hoje, assumo que desejei pegá-lo ali mesmo e sentir na mão o tamanho, a grossura e o calor dele. Luizinho ficou hipnotizado e todos notaram, não despregava os olhos da pica de Zeca. Olhei para Hugo, que também havia percebido o interesse de Luizinho, e trocamos um sorriso de cumplicidade. Naquele dia, eu sei que Luizinho olhou para o pau do Zeca como nós todos olhamos, com uma curiosidade inegável pela coisa espantosa que pela víamos pela primeira vez.

Os dias de iam se sucedendo, cada um de nós tinha sua vida, seus esportes, seus amigos, sua rotina, mas nos víamos diariamente no prédio, fosse na piscina, de manhã, ou nos jardins, à noitinha. Em um determinado dia, num momento em que eu estava sozinho com Hugo e lembrando o que havíamos presenciado, resolvi fazer um comentário na esperança de descobrir mais alguma informação:

– O Luizinho parece que gostou do que viu naquele dia com o Zeca, hein? - e demos uma risada.

– Gostou tanto que não aguentou só olhar... - respondeu Hugo para minha surpresa.

– Como assim?

– Deixa para lá - respondeu Hugo, tentando desconversar.

Então tinha acontecido mais coisas que eu não estava sabendo! Insisti para que Hugo me contasse o que ele sabia, mas ele negava, falava que não tinha nada demais, mas eu percebia que ele estava mentindo. Insisti tanto que ele finalmente resolveu me contar, depois de me fazer prometer que eu não falaria nada para ninguém e que aquilo ficaria somente entre nós, o que eu concordei sem pestanejar.

Hugo ficou sabendo pelo próprio Zeca que, naquele mesmo dia em mostramos os paus uns para os outros, pouco depois que o grupo se dissipou, o Luizinho foi procurar Zeca para pedir que ele mostrasse de novo seu pau. O Zeca disse que inicialmente negou, mas acabou por concordar (posso afirmar que Luizinho era muito insistente) e indo para o banheiro, ele abriu a calça, baixou a cueca, colocou o pinto mole para fora, deixado Luizinho olhar e até examinar de bem perto. Segundo ele, Luizinho quis pegar e ele tornou a negar, mas acabou não resistindo à nova insistência e - ele admitiu - ficou tentado. Ele cedeu e Luizinho pode sentir o pau negro de Zeca ficar totalmente duro em suas mãos e começou a masturbá-lo. Percebendo que a brincadeira estava causando um impacto extremamente forte no Luizinho, Zeca mandou-o parar e sair do banheiro, terminando a brincadeira. Fiquei na dúvida se eles realmente pararam por ali e se o filho do porteiro não havia comido Luizinho. Lembro que fiquei arrepiado só de imaginar Zeca, um negro encorpado, já adulto e com aquele pau grande e grosso, comendo Luizinho, branquinho e com corpo todo delicado. Adoraria ter presenciado essa cena. Zeca era bem mais experiente e ele mesmo havia admitido que já tinha comido alguns veadinhos. Dificilmente iria perder uma oportunidade dessas. Mas isso foi tudo que Zeca contou para Hugo.

Claro que essa história toda me deixou surpreso e ao mesmo tempo excitado. Mal eu sabia que aquilo ainda não era nada. Tinha muito mais coisa sobre Luizinho que eu não sabia. Falei:

– Cara, não imaginava que o Luizinho era capaz de fazer isso! Não estou acreditando!

Hugo deu uma gargalhada e disse:

– Ih, você não sabe de nada! O Luizinho é terrível! – e sorriu.

Curioso, perguntei o que ele queria dizer com aquilo. Me fazendo lembrar da promessa que eu havia feito de não contar nada para ninguém, Hugo começou a me relatar várias histórias envolvendo Luizinho e outros de nossos amigos do condomínio. Tudo começou quando Hugo notou alguns comportamentos suspeitos de Luizinho com outros vizinhos. Conversando com alguns deles, Hugo descobriu que Luizinho simplesmente não se incomodava de conceder certos “favores” que outros meninos e meninas só concediam – quando concediam – ao preço de meses de sedução. Em outras palavras, Luizinho era o alvo daqueles que precisavam de sexo sem compromisso, com o mínimo de perguntas e o máximo de ação libidinosa, o que era o verdadeiro paraíso para garotos da nossa idade. Ele mostrava sua bunda perfeita e rechonchuda, deixava os garotos passarem a mão nela, se deixava encoxar por trás durante os jogos, não hesitava em sentar nos colos, a pegar nos paus, a masturbar (às vezes até o orgasmo) e - quando no quarto de algum de dos garotos da turma houvesse alguma coisa que despertasse a sua curiosidade ou cobiça – a conceder favores mais amplos, como o de baixar a calça e permitir que sentissem por alguns segundos o tesão incrível provocado pelo contato dos paus duros contra sulco quente da sua bundinha carnuda e empinada, que era considerada tão gostosa como a de uma modelo da Playboy. Luizinho era dono de um corpo excepcionalmente bem-feito, que o tornava um objeto de desejo para aquele bando de garotos a procura de alguém para saciá-los.

Vou enumerar muito brevemente alguns dos casos que o Hugo me contou, começando por ele próprio. Hugo nadava e tinha várias sungas e óculos de natação. Luizinho era louco pelos óculos e vivia insinuando seu desejo. Um dia em que eles estavam sozinhos na piscina, ele desafiou Luizinho a tentar ir tomá-los dele dentro d'água. Os dois começaram a se atracar, mas como Luizinho não conseguiu tomar-lhe os óculos, Hugo teve a ideia de fazer uma troca por eles. Feita a proposta, Luizinho não pensou duas vezes e meteu a mão por fora da sunga do outro, começando a massagear seu pau, como ele já tinha feito outras vezes e em tantos garotos. Mas Hugo não se contentou e baixou a sunga. Com a mente fixa no objeto do seu desejo – os óculos, Luizinho masturbou Hugo até o gozo e levou os óculos. Hugo garante que ele extraía prazer tanto dos desafios quanto da situação sexual em si.

Quando Rafael ganhava do Luizinho no videogame cobrava sob forma de serviços sexuais. Ele tinha que se sentar no seu colo – os dois vestidos – e ficar se esfregando até que o Rafael, agarrando-o pela cintura, gozasse até o fim. Ou então tinha que pegar no seu pau, por cima da calça mesmo. Ou deixá-lo passar a mão na sua bunda, às vezes de calça abaixada. Rafael sempre insistiu em dizer que Luizinho gostava disso e nunca pedia para ser poupado ou para que a brincadeira fosse interrompida.

Tiago relatou dois contatos sexuais com Luizinho para Hugo. Uma vez, ele estava trocando de roupa depois do banho e o próprio Luizinho pediu para ver seu pau de perto e segurá-lo. Eles se sentaram na cama e Luizinho não só pegou no pau dele como quis mostrar que sabia masturbar outro sem sujar a mão. Mostrando toda sua habilidade, Luizinho o fez gozar na barriga. Na segunda vez, a iniciativa partiu do Tiago. Foi muito tempo depois, mas ainda sob o efeito da excitação da primeira experiência. Novamente no quarto, ele pediu ao Luizinho para repetir a experiência e, quando ele começou, Tiago se sentiu tão excitado que implorou para que ele baixasse a calça e o deixasse encostar-se nele nu. Luizinho hesitou, mas acabou deixando, baixando calça e cueca, apoiando-se na mesa e empinando sua bunda, deixando-o sarrá-lo e encoxá-lo com o pau atravessado em sua bunda. Tiago gozou rápido, ansioso porque tinha gente em casa; e na própria mão, para não sujar nem Luizinho, nem a colcha, nem o chão.

Dois irmãos, que só estavam no prédio passando férias na casa de parentes, se aproveitaram do consentimento fácil do Luizinho e de um dia chuvoso para, no chão do quarto deles, encoxá-lo repetidamente. Segundo Luizinho, houve troca-troca, mas os irmãos negaram isso. Os três admitiram que terminaram se masturbando juntos (cada um por si) e gozaram em folhas arrancadas de um bloco.

Kleber admitiu que uma vez, na escadaria de serviço, pediu a Luizinho que o masturbasse e estendesse a mão aberta em concha na hora de gozar. Luizinho fez com gosto e concordou sem hesitar, batendo uma punheta em seu amigo até gozar em sua mão. Quando ele relatou isso ao Hugo, Kleber fez questão de deixar claro que Luizinho se limpou logo em seguida e não pareceu nem um pouco contrariado com a brincadeira.

Gabriel deu a Luizinho a trilogia do Matrix – que ele tanto insistiu para ganhar – em troca de se deitar por cima dele na cama, os dois nus. Não houve penetração, mas ele gozou na bunda e nas costas do Luizinho e teve que se virar para ir até a cozinha sem que ninguém percebesse, pegar toalhas de papel e voltar, enquanto o Luizinho esperou deitado de bruços na cama todo melado. Ele disse que Luizinho lhe pediu para masturbá-lo, mas que isso ele não aceitou, e Luizinho começou a bater um punheta sozinho até gozar enquanto olhava para Gabriel pelado na sua frente.

Robson foi quem chegou mais perto da penetração. Luizinho lhe devia dinheiro de um dia em que nós todos saímos juntos. Em troca do pagamento, ele marcou um encontro de madrugada no banheiro de serviço do prédio e tentou realmente comê-lo. Luizinho apareceu no horário combinado e estava disposto a deixar Robson penetrá-lo. Robson passou espuma de sabonete em sua bunda e chegou a introduzir um dedo em seu cu. Mas não conseguiu penetrá-lo com o pau, impedido pelo nervosismo. Robson gozou por todo lado, ficou todo nervoso, suplicou por uma nova tentativa, mas Luizinho se desinteressou e foi embora levantando as calças.

Hugo também levantou dados sobre vizinhos menos próximos do nosso grupo. Todos admitiram ter passado várias vezes a mão na bunda do Luizinho e ter pedido que ele pegasse em seus paus por fora da roupa. A maioria admitiu que ele mesmo procurava se esfregar neles para sentir seus paus endurecerem. Alguns admitiram ter-lhe pedido que enfiasse a mão em seus bolsos quando estavam de pau duro. Um pequeno número admitiu ter se esfregado nele de calças baixadas em vários lugares do prédio. Dois admitiram que ficavam de frente para ele e lhe pediam que abrisse suas calças, pegasse seus paus dentro da cueca e os masturbassem. Um só admitiu que lhe pedia regularmente que baixasse a sunga na piscina e o deixasse encoxá-lo.

Todas essas informações levaram Hugo a concluir que Luizinho tinha uma vida sexual muita ativa e mais ou menos discreta com vários caras do prédio e que não seria de espantar que ele tivesse se envolvido sexualmente com o Zeca. Pelas informações levantadas por Hugo, por mais longe que alguns pudessem ter ido, nunca houve penetração, muito mais por falta de experiência dos garotos do que por falta de vontade. Além disso, nunca houve violência e tudo com Luizinho era consentido, sendo que muitas vezes ele mesmo procurava pelos garotos com quem ele tinha mais intimidade e sentia mais prazer.

Depois de ouvir tudo isso, agora aquelas brincadeiras e cochichos dos demais garotos com Luizinho que eu havia percebido começavam a fazer sentido. A intimidade entre os garotos e Luizinho já estava em um nível muito maior do que qualquer pessoa de fora daquele grupo pudesse imaginar. Fiquei pensando o que levava Luizinho a fazer tudo aquilo e a conclusão que cheguei é e que, apesar de não demonstrar explicitamente, ele estava se descobrindo com uma forte tendência homossexual e ter um grupo de garotos com hormônios a mil e tesão a flor da pele à sua disposição foi uma combinação explosiva e o que ele precisava para se liberar. Como diz o ditado, juntou a fome com a vontade de comer. Os garotos tinham uma oportunidade de aliviar e extravasar todo o tesão com Luizinho enquanto ele tinha a possibilidade de explorar e saciar suas curiosidades, vontades e desejos por outros garotos. Tanto Luizinho quanto os garotos se beneficiavam e aprendiam nessa troca prazerosa para todos.

Voltei para casa excitadíssimo com as descobertas, imaginando o que Hugo havia me contado e lembrando que tudo aquilo aconteceu com pessoas que eu via praticamente todos os dias e que nem imaginava que pudessem estar fazendo aquilo, o que me deixava mais excitado ainda. Fiz o que todo adolescente faria numa situação dessas e bati uma punheta gostosa, repassando mentalmente por cada detalhe que me foi contado e gozando forte me imaginando nessa situação. Essas histórias foram minha inspiração para várias punhetas nos dias seguintes.

Claro que depois de descobrir isso tudo, comecei a ficar muito mais atento. Mas os garotos eram discretos e não deixavam brecha. Eu ainda era meio inexperiente, então não sabia como agir direito, mas eu estava determinado a também ter meus momentos de intimidade com Luizinho. Na minha cabeça de adolescente guiada pelo tesão, não achava justo praticamente todos meus amigos terem seus momentos de prazer com Luizinho e eu não. Além do mais, pelo que Hugo me contou, Luizinho parecia gostar de ter vários amigos íntimos, então eu pensava que ele não iria se importar de ter mais um, nesse caso, eu...hehehe.

Aos poucos, comecei a me aproximar de Luizinho. Comecei a conversar mais com ele, passar mais tempo com ele, mas sem ser explicito quanto as minhas intenções. Fui percebendo que ele também foi ficando mais à vontade comigo. Depois de um tempo, quando estávamos sozinhos, eu fazia algumas brincadeiras mais maliciosas e ele não achava ruim, até que finalmente começou a acontecer, de maneira muito semelhante com o que Hugo havia me contado: em troca de algum “favor” como parte de brincadeiras em que o vencido paga castigos ao vencedor, ou quando Luizinho desejava alguma coisa que eu tinha (material esportivo, CDs e eventualmente até roupas).

Sempre que ele me devia alguma coisa, eu pedia ao Luizinho para se sentar no meu colo, na minha casa, os dois só de cueca. Em uma das vezes, eu pedi que ele se debruçasse na minha cama e fiquei me esfregando nele por trás, em cima dele. Sentia todo corpo de Luizinho embaixo de mim e ele também ficava se mexendo, jogando sua bunda para trás e empinando. até eu gozar na cueca. Ele chegou a me dizer que gostava de sentir paus duros contra a sua bunda e que já tinha imaginado eu fazendo aquilo com ele. Aquela revelação me deixou surpreso, pois se ele já tinha vontade de fazer isso comigo, então talvez ele também tivesse pensado em fazer mais coisas comigo. Essa confissão me deu confiança em avançar e sugerir fazer outras coisas.

Depois de algumas experiências assim, tive uma atitude mais extrema, por assim dizer, que aconteceu uma vez em que o venci no videogame. O preço foi que ele se sentasse no meu colo de frente para mim e nós nos beijássemos na boca. Ele não só concordou, como achou divertido e ficou muito excitado com isso. Me lembro que ele beijava muito bem e com certeza aquela não era a primeira vez que ele beijava. Fiquei imaginando quantos outros garotos ele já havia beijado. Enfiávamos a língua na boca um do outro, enquanto eu apertava sua cintura e sua bunda, e ele me agarrava pelo pescoço. Estávamos de cueca no meu quarto, e sentia o pau dele duro se esfregando na minha barriga por dentro da cueca, enquanto meu pau na minha cueca ficava se esfregando naquela bunda gostosa que ficava rebolando no meu colo. Ficamos nos beijando, nos agarrando e nos esfregando com cada vez mais força até que não aguentamos e gozamos, deixando as cuecas totalmente meladas.

Claro que Luizinho continuava tendo seus encontros com os demais garotos da nossa turma ao mesmo tempo. Ele era muito requisitado já que tinha um bando de garotos que ele precisava saciar. Luizinho literalmente passava na mão e no pau de todos. Ele era muito procurado, mas não desperdiçávamos nenhuma oportunidade quando estávamos sozinhos e vivíamos nos roçando e nos apalpando em tudo que era lugar do condomínio: na piscina, na escadaria de serviço, no banheiro da área comum, no quartinho de depósito ou em alguma área mais isolada. Mas aproveitávamos mesmo quando íamos para a minha casa ou na dele, onde agora já tirávamos toda a roupa e ficávamos nos pegando e rolando peladinhos pela cama com os paus duros. Mesmo tendo vários machinhos a sua disposição, tinha dias que Luizinho parecia estar mais fogoso, pois adorava provocar e ver seu parceiro não resistindo ao tesão. Esses foram somente os primeiros contatos mais íntimos que tive com Luizinho, mas claro que não ficamos só nisso. No próximo conto irei contar como essa brincadeira mudou de nível e ficou mais interessante.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na Internet mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original.

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Comentários

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Roberto que conto delicioso. É muito parecido com meu estilo de escrita e com os temas que eu gosto. Quem me lê sabe como eu gosto desses textos que relembram o início da vida sexual, ou de jovens se descobrindo com homens mais velhos. Gostei muito! Espero que você tenha a continuação! ⭐⭐⭐

OBS: Já tô pra te perguntar há tempos: Quando você republica esses textos você faz uma revisão, ou só publica direto? Abraços!

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👀 🔥 💦 Dá pra tirar a roupa delas e ver tudo! ➤ Afpo.eu/ekuza

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