Era para ser uma noite comum. Uma balada. Regada a muita bebida, muita dança e diversão.
Juliana, minha namorada, como sempre, estava linda. Com seus 1,65 de altura, era uma loira linda, de bunda e peitos arrebitados, durinhos, deliciosos e só um pouco maior que a média.
Nós sempre costumávamos sair a noite. Tínhamos uma turma de amigos com a qual geralmente saíamos. Mas naquela noite, seria apenas nós três: Eu, Juliana e Thiago.
Thiago era meu grande amigo. Não. Eu o considerava como um irmão.
De pele escura, boa pinta e carismático, era um pouco mais alto que eu. Com o término de seu relacionamento recente, havia entrado na academia e metido um shape. Estava em forma, saudável e bem na fita - ao contrário de mim - que havia me desleixado e caído no sedentarismo.
A ideia era sairmos para curtir juntos a noite, e também arrumar uma mulher que fosse um bom partido para Thiago. Fomos em um dos points de noitada aqui da cidade, e enquanto nosso amigo ia à caça, eu e Juliana começamos a curtir a festa, iniciando os trabalhos com uma latinha de cerveja.
O tempo passou, e tudo ia bem. No fim da festa, Thiago estava na companhia de Fernanda. Uma morena com rostinho de princesa e uma baita de uma gostosa. Já cheios de álcool, de energia e tesão, decidimos ir a um hotel próximo da festa onde estávamos, e ali, cada casal foi para o seu quarto.
Juliana estava linda e deliciosa naquela noite, como eu havia dito. Havia finalmente chegado a hora de eu me esbaldar naquele corpo maravilhoso.
Assim que chegamos no nosso quarto, trocamos muitos beijos quentes e tiramos nossas roupas. Apenas de roupas íntimas, continuamos nos beijando. Meu pau já estava duro pra caralho. Eu queria muito foder minha Juliana.
Ela, louca de tesão, o colocou pra fora, caiu de boca e mamou gostoso. Até aquele momento, meu pau estava uma pedra e eu gemia manhoso com aquela mamada gostosa.
- Me fode, Marcelinho. - Indo para o meio da cama, ela ficou de quatro, empinando o rabo pra mim e me dando aquela visão maravilhosa de sua buceta e de seu cuzinho todo exposto.
Sem perder tempo, me aproximei dela e encostei a cabecinha do meu pau babado nos lábios vaginais dela.
Empurrei, mas não entrou.
Bati uma punheta. Empurrei de novo, mas não entrou.
Só então eu percebi o quão bêbado e atordoado eu estava. Mesmo cheio de vontade de comer a minha Juliana, eu havia exagerado demais na bebida. Depois daquele momento de estímulo e tensão sexual, eu estava mole bem na hora H.
- Anda, Marcelo. Me fode! - Juliana, claramente impaciente, ralhava comigo.
- Pera, amor... - Nervoso, eu esfreguei o pau na buceta dela. Bati mais uma punheta, e senti que estava pronto.
Meti. O pau entrou. Aliviado, comecei a bombar nela, sendo recompensado com seus gemidos.
- Isso. Isso Marcelo! Me fode! Fode sua cadela, vai!
Me deliciando com o calor da buceta e com os gemidos de meu amor, continuei a meter. Mas, para minha infelicidade, meu pau amoleceu de novo.
Desesperado, tentei o mesmo procedimento para reanimar o menino. Esfreguei na buceta, bati mais uma bronha, tentei resgatar em minhas cenas de vídeos pornôs e fotos que eu comumente usava como material de punheta. Mas nada adiantou.
- Que merda, Marcelo! Me fode! - Impaciente, Juliana empurrava a buceta em minha direção, rebolando na esperança de me ajudar a reanimar. Mas não teve jeito. Os efeitos da bebida foram mais fortes. Meu pau havia desacordado.
- Vem cá... - Respirando fundo, Juliana deitou-se na cama e me chamou para ficar ao lado dela. Compreensiva, me abraçou, e trocamos alguns beijos. Apesar de ter falhado com ela, eu já estava com sono demais para pensar sobre aquilo.
- Marcelinho, você tem que parar de beber muito. Sério. Você sempre passa do ponto! - Ela tinha razão. Enquanto fazia carinho em mim, ela me dava aquele sermão, agindo como se fosse minha mãe.
- Foi mal, amor... Prometo compensar depois... - Como já havia acontecido nas semanas anteriores, me desculpei. Fraco para bebidas, eu não conseguia acompanhar minha namorada.
- Tudo bem. - Compreensiva, ela deu um beijo em minha testa. - Dorme bem. Te amo...
Depois daquele momento, eu apaguei, não conseguindo resistir ao sono.
Quando acordei, estava tudo escuro, e o que eu consegui ouvir, foram apenas vozes.
- Pára, Thiago... Ele vai acordar...
- Mas ele cuidou bem de você, meu bem?
- Ele foi dormir um pouco mais cedo. Estava cansado...
- Mas você ficou na vontade, não foi?
- Sim. Mas eu aguento... Por favor, pára...
- Mas você tá tão molhadinha aqui embaixo, meu amor...
Thiago estava no nosso quarto, deitado na nossa cama, com seu corpo nu colado com o de Juliana, que estava apenas de calcinha.
Como estava escuro, eles não sabiam que eu estava acordado. Alcoolizados, eu também duvido muito que se importariam com isso.
De alguma forma, Thiago havia deixado o quarto de Fernanda para vir ao nosso quarto. De alguma forma, Juliana havia deixado Thiago se deitar com a gente, e sem roupas.
Deitado de barriga para cima, eu assistia de camarote no reflexo do espelho de teto suas silhuetas se movendo. Suas vozes audíveis ao meu lado, apesar de estarem sussurrando.
- Pra mim não é problema você namorar o Thiago, viu? Vou cuidar de você bem gostoso...
Abraçado com o corpo de Juliana, Thiago esfregava sua enorme tora de piroca entre as nádegas dela. Movendo-se, ela tentava se livrar dele, mas em vão.
Minha Juliana era pega com firmeza pelas mãos de Thiago, que rolava na cama com ela numa espécie de dança do acasalamento. Hesitante, cheia de incertezas e sem dar a entender se estava ou não gostando daquilo, Juliana afastava-se e protestava.
- Pára... Não fala isso... Não quero que cuide de mim...
Insistente e cheio de desejo, Thiago continuava, enfiando o pau por dentro da calcinha do amor da minha vida, onde conseguia esfregá-lo na buceta e no cuzinho dela.
- Vem aqui, meu amor. Tá frio. Vem me aquecer e deixa eu te aquecer...
- Não posso fazer isso com você, Thiago. E Fernanda?
Tentando se desvencilhar de novo de Thiago, Juliana foi puxada com mais firmeza por ele, sendo praticamente obrigada a olhá-lo nos olhos.
- Foda-se Fernanda, Juli. Desde que te vi essa noite fiquei morrendo de tesão. Deixa o Marcelo descansar e vem foder comigo.
- Ai Thiago, pára... Eu tô muito molhada...
Fugindo de Thiago, Juliana deitou-se de barriga para baixo. Esperançoso desde o início, eu torcia silenciosamente para que o amor de minha vida saísse dali a salva das garras do cara que eu mais confiei na vida. Eu me iludia. Achava que a consciência dela seria tocada no último segundo, e que ela o xingaria, o bateria ou mesmo me acordaria para defendê-la e pegá-lo em flagrante.
Eu esperava pelo momento em que aquele pesadelo que eu ouvia e via diante de meus olhos acabaria. Sem perceber, meu pau estava duro. E me vinha a cabeça cenas onde eu me levantava da cama enfurecido, dava uma boa lição no Thiago, expulsava ele dali e, depois de tudo isso, que eu ainda pegaria Juliana de jeito da maneira que ela queria mais cedo.
Mas nada disso aconteceria.
O que aconteceu, foi que Thiago subiu em cima de Juliana, deitando-se de bruço sobre ela.
Olhando para os dois de lado, notei que Juliana, após receber de Thiago vários beijos em seus ombros e pescoço, empinava sua bunda contra o pau dele, esfregando-se ali como se o convidasse para o coito.
- Não, Thiago, não faz isso...
- Mas vai ser tão gostoso, Juli... Deixa vai... Por favor...
- Gostoso é? Não, Thiago...
Mesmo dizendo não, Juliana falava manhosa. Empinadinha, ela praticamente dava passagem para Thiago
Ouvi ele gemer embargado, respirando forte no ouvido dela. Tive dúvidas se ele realmente tinha enfiado. Tive esperança de que ele não enfiaria, satisfazendo-se apenas com a dança que faziam em consideração a amizade que pensei que tínhamos.
Porém, todas as minhas esperanças e ilusões se desmancharam quando eu via Thiago bombar minha namorada. Agora com os dois claramente gemendo.
- Não Thiago, pára de me foder assim... Pára...
- Safada, que bucetinha gostosa. Eu te amo. Sempre quis te foder gostoso assim...
- Quis é safado? Mas isso é tão errado....
- Deixa o Marcelo descansar, Juli. Essa noite eu sou seu namorado...
- Aaaah... Não... Vou go...
Eu vi ela tremer. Minha namorada. A mulher que escolhi amar. Com quem troquei juras de amor. Que pensei ser minha parceira, gozou forte no pau de Thiago.
- Merda, Thiago!
- Que delícia, paixão. Goza pra mim, goza...
Ela tremeu. Ele, impiedoso, continuou bombando forte, fazendo ela gemer mais alto enquanto a encorajava gozar mais. Sem conseguir falar nada, ela apenas gemia como uma cadela no cio enquanto era currada. Totalmente entregue aquele prazer, não havia mais espaço em sua mente para mim.
Thiago havia chegado para ocupar todo o espaço que antes era reservado para mim. Para possuir um corpo que só eu possuía. Para aninhar o seu pau na buceta que era reservada só a mim. Minha Juliana agora era a putinha dele, na qual ele metia sem dó e a fazia gozar mais uma vez em menos de cinco minutos.
- Aaaaaaah, não... Gozei de novo!
- Quero gozar também, Juli. Vou gozar... - Ele disse, socando mais rápido.
- Não Thiago... Sem camisinha não!
Mesmo negando, Juliana mantinha a voz manhosa e continuava empinada, sem fazer qualquer resistência.
- Sem camisinha sim, coração... Por favor Juli! - Implorando, Thiago acelerava ainda mais as metidas, respirando mais forte. - Por favor!
- Não Thiago... Vai encher minha bucetinha de porra! Vai me engravidar!
Juliana protestava, mas em vez de sair debaixo dele, ela rebolava ainda mais no pau. Thiago já estava louco de tesão comendo minha namorada. Parecia um animal em cima dela. Mesmo que ela quisesse, ele não sairia tão fácil de cima dela.
- Vou Juli! Vou encher todinha! Vou gozaaaar!
- Enche vai! Enche essa buceta então porra! Enche!
- Aaaaaaaaaaaah!!!
Thiago e Juliana travaram na cama. Afundando o pau todo na buceta dela, Thiago urrou de prazer, gozando forte enquanto saba estocadas curtas e pausadas, contraindo os músculos de suas pernas.
Deitando a cabeça no travesseiro e fechando os olhos, Juliana sorria satisfeita e vitoriosa ao receber em sua buceta as esporradas de um Thiago animalesco, que a desejava e a fodia de um jeito que eu era incapaz de fazer.
Naquela altura, os dois haviam se esquecido de mim. Sabiam que eu tinha sono pesado quando dormiam, e tomados pelo álcool e pelo tesão, acreditavam que eu dormiria a noite inteira enquanto eles compartilhavam aquela mórbida fantasia de foderem ao meu lado.
Depois de ter gozado, Thiago socou forte e rápido o pau meia bomba dentro da Juliana, que pega de surpresa, acabou gozando mais uma vez.
- Aaaaaaaah!!! Que porra, Thiago!
- Sim, Juli. Muita porra né?
- Idiota! Sai de cima de mim!
Agarrando-a, ele a encheu de beijos no pescoço e na bochecha, mimando ela depois de ter gozado forte. Os dois ainda rolaram na cama, trocaram alguns beijos e conversaram em meio a sussurros.
Ouvi Thiago novamente reafirmar que ficou cheio de tesão ao ver Juliana no início da noite, e que a vontade dele era mandar eu ir pastar, levá-la para o quarto e foder com ela a noite inteira.
- Pára com isso, Thiago. Respeita o Marcelo! Você devia tá com a Fernanda!
- Eu só fiquei com Fernanda por causa de vocês. Dispensei ela assim que entramos no quarto e ela entendeu. Eu queria era você, Juli!
- Safado! Cachorro!
- Xinga mais. Já tô ficando de pau duro de novo...
- Pára com isso! Só foi dessa vez. Vai embora!
Depois disso, eles conversaram um pouco mais baixo, de forma que não consegui mais ouvir nada. Do espelho no teto, vi e ouvi eles trocarem mais alguns beijos e risadinhas, como se fossem dois namorados.
Depois disso, Juliana colocou Thiago para fora, obrigando-o a se vestir e a ir embora antes que eu pudesse acordar, indo para o banheiro em seguida. Com os olhos cheios de lágrimas e de pau duro, fui pego pelo sono de novo antes que Juliana pudesse voltar para a cama, e não vi mais nada.