Trabalhar offshore, isto é, embarcado e longe da terra firme, não é pra qualquer um. O pessoal chega na plataforma motivado pelo bom salário e buscando qualificação profissional, mas a verdade é que ninguém tá 100% preparado pra atravessar um, dois, às vezes três meses encarcerado numa fortaleza de ferro e óleo, distante de casa, sem sexo e cercado de machos suados e sujos de graxa.
Imagina uma plataforma de petróleo cheia de peão rústico. Só operário bruto, um bando de cafução peludo e suado trabalhando e ficando de pau duro durante o serviço braçal do dia a dia. Imaginou? Agora imagina esses ogros convivendo juntos, se esbarrando nos corredores, nos camarotes e nos outros espaços comuns de convivência. Será que rola tensão sexual entre os engenheiros? Uma zoação aqui, uma encoxada de brincadeira ali, uma passada de mão inocente na bunda do outro... Se você quer descobrir do que homens são capazes, basta trancafiá-los no mesmo espaço apertado e esperar um tempo. Não é questão de se, é questão de QUANDO vai dar merda. Sempre dá.
É como reunir ingredientes de uma receita na panela, ligar o fogo alto e fechar a tampa pra pegar pressão, sendo que os ingredientes são vários machos diferentes e a panela de pressão é a plataforma de petróleo. Quando esses elementos se encontram, só sai coisa boa, banquete dos bons. É isso que acontece quando um bando de marmanjos passa muito tempo junto, todos carentes, necessitados de sexo e tendo que improvisar pra esvaziar as bolas. E o melhor: sem as esposas por perto pra ver o que eles fazem e até onde chegam quando o assunto é aliviar a tensão do serviço pesado.
Meu nome é Sílvio, sou um coroa de 43 anos e 10 deles foram trabalhando em cozinhas offshore, revezando serviço em rebocadores, navios petroleiros e plataformas de petróleo. Tenho 1,74m, pele branca, cabelo e barba escuros, mas já agrisalhando, barriguinha de chope e o corpo relativamente em dia. Entrei na Marinha Mercante nos meus 30 anos, naquela época ainda era casado e jurei pra mim que nunca embarcaria em aventuras extraconjugais trabalhando longe de casa, não importa quanta saudade sentisse da minha mulher.
No início é fácil, porque você teoriza como vai ser e acha que tira de letra. Eu me disciplinei ao máximo pra não cair em tentação, criei hábitos pra tentar suprir a carência e ligava pra casa diariamente, mas os efeitos da passagem do tempo sobre o homem são foda. Aliás, homem é foda. Parece que chega uma hora que o corpo clama por toque, por calor humano e pele macia, sobretudo no meio do oceano, sem terra à vista e solo firme pra pisar. Quando tu se dá conta, já tá manjando o amigo engenheiro e nem percebe. É o físico pedindo atenção.
Meu primeiro embarque foi na PFCHUMBOGROSSO, uma plataforma de petróleo próxima de Guamaré, município do Rio Grande do Norte, a quase 3.000Km de casa. Eu nunca tinha ido tão longe assim na vida, no máximo uma viagem a São Paulo e outra pra Belo Horizonte quando era mais novo, então confesso que fiquei empolgado, apesar de estar lá a trabalho. O sonho do meu casamento com a Helena era justamente arranjar emprego embarcado, ganhar mais dinheiro e terminar de construir nossa casa, mas mal sabia eu que a vivência na plataforma me desviaria totalmente da rota do matrimônio.
- Fala, meu padrinho. De boa? Tem fogo aí? – um homem com macacão de estivador falou comigo.
- Eita, porra. Pelas gírias, você também é do Rio.
- Sou mesmo. Tu também? Satisfação. Alexandre. Mas as piranhas chamam só de Alex, tá ligado? Heheheh! – ele levantou a mão e veio me cumprimentar com um típico aperto carioca, malandro dos pés à cabeça.
- Maneiro conhecer outro carioca por essas terras. Me chamo Sílvio. – eu o cumprimentei e tirei o isqueiro do bolso.
- Ih, tu tá de bobeira. Tem uma leva de nego do Rio aqui. Valeu pelo isqueiro. Acho que ninguém fuma nessa merda, só nós.
- É que se der merda, essa porra explode. Hahahah! Esqueceu que isso tudo é petróleo, Alex? – zoei.
- Alex não, meu parceiro. Alexandre. Alex é só pras piranha. Heheheh! – Alexandre acendeu o cigarro, apoiou o pé no ferro do convés e sacou a mão no meio das pernas pra dar aquela coçada cheia no saco.
- Foi mal, é força do hábito. Sabe como carioca é folgado, né? – tentei disfarçar a manjada que dei na pica dele.
- Tô ligado, tô ligado... – o macho falou com desconfiança, meio que me tirando de rabo de olho enquanto insistia com os dedos no pau.
Era minha terceira semana na plataforma, eu tava cansado do serviço diário na cozinha e resolvi tomar ar fresco na parte externa, só eu e o céu da noite, até que o moreno apareceu. Alexandre era um cara da minha idade, outro trintão, tinha 1,84m, corpo parrudo, duro, dos tríceps torneados e o trapézio saltado no pescoço, por conta do trabalho puxado que fazia. As entradas da calvície avançando na testa, aliança de casamento no dedo, pele parda e em tom amendoim, tipo café com leite. Coxas grossas no macacão suado e os botões do peitoral abertos, revelando a musculatura rígida e os pelos escuros no meio do peito. O tipo de homem rústico que ostenta testosterona, incluindo as axilas cabeludas e os antebraços grossos.
- E tu, é casado? – ele olhou minha aliança e deu tragos no cigarro.
- Sou. Minha mulher ficou no Rio. Tamo terminando a casa, por isso vim pra cá. Trabalhar aqui paga bem.
- Saquei. Paga mesmo. Cês são de onde lá?
- Bonsucesso. E você?
- Maneiro. Moro no Centro. Eu e minha mina noivamo, mas ainda não casamo. Aí eu tô como, levantando uma grana pra dar aquela moral.
- Porra, show de bola. Aceito convite pro casamento, Alex. E vem cá, vai rolar despedida de solteiro?
O macho me olhou atravessado de novo, fumou do cigarro e fez uma pausa antes de responder. Ele preenchia aquela roupa abóbora com formosura, de forma que não sobrava qualquer espaço vazio no uniforme. Até seus pés 45 ocupavam todo o par de botinas de segurança imundas.
- Coé, paizão. Ó a vacilação. Alex não, já te avisei.
- Foi mal, sempre esqueço. Tô acostumado a chamar geral pelo apelido. Hahahah!
- Se continuar assim, vou achar que tu... Sei não.
- Vai achar o que? – fiquei curioso e ligeiramente tenso.
- Deixa quieto. Valeu pelo isqueiro, demorô. – ele deu um tapa no meu ombro, se despediu e saiu fumando sozinho.
Apesar do início desconfiado, Alexandre virou meu primeiro amigo nessa vida de trabalhar embarcado longe de casa. Acabou que eu me acostumei com a rotina de sempre vê-lo fumando no convés, à noite, e ir lá emprestar o isqueiro, puxar um papo descontraído e às vezes dar cigarro pro estivador fumar. Ele tinha mania de toda hora se patolar e coçar o saco enquanto conversava e eu não vou mentir que adorava parar do lado pra ficar manjando. O lance do macacão me dava mais tesão, porque eu imaginava Alex removendo o uniforme suado depois de um dia de trabalho e morria de vontade de cheirar suas cuecas e meias.
Teve uma noite que eu resolvi tomar uma cervejinha depois do expediente, fui pro convés fumar e lá estava o morenão raçudo sentado no banquinho, de pernas bem abertas e aquele amontoado de pica entre elas. Cheguei de mansinho, como quem não queria nada, ofereci bebida e Alexandre aceitou tomar uma comigo, ele também já tinha saído do serviço. O que me intrigou é que o macho parecia desconfiado, até que levantou os braços e começou a se cheirar, tentando encaixar o nariz perto dos sovacos pra sentir o próprio cheiro.
- O que houve aí? – fiquei curioso.
- Porra, Sílvio, acho que meu desodorante tá vencido. Tô sentindo um cheiro estranho no sovaco.
- Estranho?
- É, parece cheiro de cachorro molhado.
- Não tô sentindo nada, não.
- Quer ver? Se liga, vê se não tá esquisito. – ele ergueu o bração, chegou a axila perto do meu rosto e eu me vi diante do paraíso masculino.
Eu poderia simplesmente ser o marido fiel que não buscava putaria, mas tá vendo como era ela quem me buscava? Nunca fui atrás de safadeza, a safadeza que sempre veio atrás de mim e fez da minha vida offshore um constante teste de resistência. Respirei fundo, trouxe o cheirão quente do Alexandre pra dentro, meus pulmões bombearam o tempero masculino do machão estivador e meus olhos queimaram com tantos feromônios.
- Hmmmm! Não tô sentindo nada esquisito, Alexandre. – falei.
- Ah, mano, né possível. Tu tá com o nariz fodido então, só pode. – insatisfeito, ele abriu a parte superior do macacão, deixou o braço nu e repetiu o movimento de mostrar o sovacão cabeludo, agora sem a roupa no meio.
A cena daquele oceano de pelos suados se revelando bem na minha frente foi de matar. Mais que isso: a bomba de testosterona crua que se apossou das minhas narinas fez a respiração pegar fogo e penetrou com tudo nos meus alvéolos. Foi questão de tempo até o tempero quente do Alexandre cair na minha corrente sanguínea, anestesiar meu cerebelo e fazer meus olhos revirarem de prazer. Um prazer orgânico, vivo, de macharia carioca, como se eu tivesse encontrado refúgio, abrigo longe de casa.
- Que cara é essa, Sílvio?
- Não, é que... Caralho... Tô sentindo nada não.
- Impossível! Tá me gastando, irmão!? Dá o papo reto, porra! Tu é meu brother, tem essa não! – ele achou que eu tava zoando e ficou puto.
- Juro que não é gastação, Alex! Tô falando sério, pra mim não tá cheiro ruim.
- Do que tu me chamou?
- Você não disse que eu sou teu brother? Se sou brother, posso chamar de Alex. Para de onda, cuzão. – levei na zoação.
- Não, já dei o papo. Só as puta que chamam pelo vulgo. Se continuar assim, vou começar a te chamar de puta. É isso que tu quer? – o cretino apontou o dedo na minha cara.
Ele tentou intimidar pra me fazer parar de chamar pelo apelido, mas coitado, Alex mal sabia que meu tipo favorito de macho é justamente mandão e autoritário. E ninguém melhor do que um carioca da gema pra incorporar toda a ginga e suingue que os machos do Rio de Janeiro têm, não importa se é no Rio Grande do Norte, trancafiado numa plataforma de petróleo. Cada pegada que Alexandre dava no brinquedo enquanto falava comigo me deixava mole, de boca cheia e cuzinho vazio, doido pra arranjar uma putaria no trabalho.
- Já tô como, cheio de saudade de casa. Boladão, doido pra comer uma xota, e tu ainda fica me chamando de Alex, Alex. Vacilão do caralho. – em vez de coçar, dessa vez ele segurou a pica no macacão, apertou e ainda olhou pra baixo pra dar aquela conferida no tamanho.
Perdi o fôlego. Não deu pra deixar passar batido, principalmente por estarmos sozinhos ali e bebendo boas cervejas.
- Ah, agora tô entendendo. Você tá com saudade de meter.
- PORRA, PRA CARALHO! Daria um rim pra foder uma buceta agora, filhão. Sem neurose. Hehehe! – outro agarrão na tora e nada de largar, eu só olhando.
Ele me encarou e se patolou, meio que esperando pelo que ia acontecer a seguir. Tomei coragem, respirei fundo e abri o jogo.
- Se você tá com tanta saudade assim, eu posso ajudar.
- Como? A menos que tu tenha uma buceta gulosa no meio das pernas, não tem como ajudar, camarada.
- Não tenho buceta, mas tenho um buraco guloso também. O desafio é se vai caber, porque você é todo grandão.
- Sou enorme, Sílvio. Mas essa não é minha praia, não. Gosto de mulher.
- Tudo bem. Mas se mudar de ideia, aparece lá no meu camarote de madrugada. Até 1h30 eu tô acordado.
- Pode esquecer. Né comigo não. – ele levantou, agradeceu pelas cervejas e saiu sem se despedir, me deixou sozinho no convés.
Me senti um pouco sem graça, confesso pra você, mas não tinha o que fazer pra tentar recuperar a noite agradável que tive com Alex. Saí dali um tanto quanto arrependido, fui pro meu camarote tomar mais uma e pensei em tocar punheta pra relaxar, mas o cansaço venceu e me enfiei direto no banho quente, depois fui pra cama e passei um tempo ouvindo música e bebendo. Meus olhos fecharam, peguei no sono, escutei duas batidas na porta e levantei no susto, pois achei que tava sonhando. Quando abri, adivinha quem era?
- Ué, o senhor mudou de ideia? – brinquei.
- Digamos que tu plantou a semente na minha cabeça e conseguiu me deixar curioso. Mas não vou demorar, é jogo rápido.
- Claro. Entra aí. – dei a cerveja gelada na mão dele, Alexandre entrou e sentou meio acanhado na beira da minha cama.
Parecia um ogro imenso e corpulento, ocupando quase todos os cantos do camarote ao mesmo tempo. Seu jeito largado, porém meio contido de estar ali mexeu comigo, deu pra ver que o macho provavelmente lutou consigo mesmo até tomar a decisão de aceitar meu convite. Ele ainda vestia o macacão suado e as botinas de estivador, era grandão, mas só faltou tremer de nervoso ao ver que fiquei de joelhos pra servi-lo.
- Tu já fez isso antes, Sílvio?
- Se te consola, eu nunca traí minha mulher, macho.
- Eu já, mas nunca com homem.
- Relaxa. Também sou homem, sei quais botões apertar.
- Quero ver. Mostra o que tu sabe. – ele mandou.
Eu fiquei muitos anos com a imagem rústica do Alex na cabeça, tudo graças a esse instante no qual abaixei entre as pernas dele e o observei de baixo pra cima. Solto, tenso, mas ao mesmo tempo folgadão na cama, com os pezões abertos nas botinas sujas, o macacão exalando calor do corpo e o pomo de Adão subindo e descendo conforme ele dava goladas na cerveja. Estava ali pra ser servido, então foi isso que tratei de fazer, fiz com gosto e muita disposição. Tirei seus calçados, senti a ambrosia fervida que cresceu das meias suadas e já de imediato fui nocauteado pelo cheirão forte que tomou o camarote.
- Foi mal. Era melhor eu tomar um banho antes, né? – ele riu.
- Não, claro que não. Seria pecado. Depois do trabalho é ótimo, suadinho.
- Tu gosta, Sílvio?
- Até com a minha mulher eu fodo assim. Confia em mim.
Alisei suas panturrilhas, plantei o nariz entre os dedos dos pés e aspirei com toda força, pra fazer os pulmões queimarem mais uma vez. A chulezada braba derreteu meus neurônios, eu lacrimejei de emoção e até meus olhos esquentaram com a pressão que dei nas meias. Ele mexeu os dedos no meu rosto, dei a primeira lambida e não resisti em engolir o dedão do Alex, enquanto ele me olhava e fazia cara de nojo.
- Tem certeza que tu gosta mesmo dessa parada, filhão?
- Absoluta! Senão nem estaria aqui de joelhos.
- É... Faz sentido. – riu de novo.
Subi aos poucos, devagar e sem pressa, cheguei nas coxas e logo percebi que a vara já tava retona no macacão abóbora. Passei a mão nela, senti seu latejar esfomeado em meus dedos e ficou evidente o quanto Alexandre estava necessitado de atenção e de uma foda bem dada. Minha próxima ação foi chegar o rosto perto da virilha dele e dar outra cheirada daquelas, mas aí ele não aguentou esperar, largou a mão na minha nuca e esfregou o caralhão gordo na minha cara pra eu cheirar de perto.
- Tu não falou que se amarra em macho suado? Cheira aqui então. Filho da puta. Tá me dando mole esse tempo todo, viadão. Bem que eu desconfiei desse teu jeito de fêmea enrustida. Heheheh! Mmmm! Morde minha pica por cima do uniforme, vai.
- Às suas ordens, Alex. – mordi a tora, senti ela crescer na boca e novamente o paladar salgado dominou minhas papilas gustativas.
- Mandei tu parar de chamar pelo vulgo e tu só me cozinhando, comédia. Tá certo. Já que quer tanto assim, vou deixar tu ser feliz. Ó o tamanho do problema. – Alex desabotoou o macacão até a cintura, sacou o piruzão preto e deu várias chibatadas na minha fuça. – Será que dá conta do recado?
- Te chamei aqui pra isso. Sabia que você vinha.
- Vai liberar o cuzinho pra ver se passa minha vontade de comer xota? – ele deu tapa na minha bunda e arreganhou minhas nádegas.
- Tô disposto. Mas quero mamar primeiro, vou deixar seu pau babadinho.
- Que mané mamada, Sílvio. Tô com tempo não, irmão. Vim aqui porque tu prometeu cu, agora vai dar pra trás?
- Nunca! Jamais. Não tô dando pra trás, macho, só quero mamar antes.
- Não sou homem de mamada, não, viado. Pra descer meu cacete, só xereca ou então cuzinho pra enganar a fome, tá ligado? Esse papo de boquete não me alimenta, só serve pra melar cueca. Meu negócio é meter, gosto é de foder, pegou visão?
Cada gíria, cada palavra, cada termo que foi cuspido pela boca daquele moreno com cara de pilantra botou meu cuzinho pra piscar e latir. Eu sabia que ia entrar na vara, mas ver o rolão gordo e escuro crescer na minha frente fez a língua salivar, a boca encheu d’água e eu quase babei. Era mais ou menos um palmo de caralho não circuncidado, com o couro cobrindo a cabeça e a uretra tímida, porém drástico no comprimento e tenebroso na largura, e olha que ainda não tava 100% duro. Alex achou que eu ia entrar nessa de discutir com ele, eu caí de boca e não dei tempo pro safado negar meu pedido.
- FFFF! Papo reto que tu quer desafiar, cuzão!? Mmmm!
- Ghhrrrr! – engoli até onde pude, gargarejei no cacete e ele vibrou no fundo da minha garganta.
- Tá com a piroca no ouvido, Sílvio? Ficou surdo? AAARSS!
- Desculpa, não resisti. Ver uma rola pentelhuda e sacuda dessas e não dar uma chupada é pecado, macho, tenta entender. – bati com ela na língua, mamei na cabeça e voltei a engolir até deixar envernizada da minha baba.
- OOORFFF! – ele mordeu o beiço, levou as mãos à cabeça e ficou arrepiado, nem fez questão de esconder a euforia. – Tomar no cu, que boquinha quente! Hmmm!
O minhocão cresceu na boca, se transformou numa madeira grossa de 20cm e a glande escura tomou todo o espaço disponível nas minhas amídalas, me enchendo daquele gostinho salgado característico do machão estivador. Quando ele achou que não dava pra melhorar, eu mergulhei em cheio, engoli no talo e mexi a cabeça no vai e vem pra fazer Alexandre foder minha goela, foi assim que terminei com a garganta emperrada no mastro e as narinas submersas na selva de pentelhos que ele cultivava além do macacão.
- GRRRR! Caralho, como que tu não tem nojo!? Mmmm! – só faltou Alex suspender o corpo da cama nessa hora.
- Tem nem sentido sentir nojo de piru. Hahahah! Bonzão de mamar. Você que é doido de querer pular a mamada, isso sim.
- Boquete me dá nervoso, Sílvio. Bagulho meu, nem minha mina eu deixo mamar. – essa revelação me encheu de luxúria.
- Tá doido, homem? Que macho que não gosta de ser mamado? Não existe.
- Não falei que não gosto, falei que dá nervoso. Principalmente quando tu chupa minhas bolas. Já pensou se morde sem querer?
- Nunca que eu vou machucar um saco bonitão desse. Quero chupar e te dar prazer, só isso. – engoli o ovo esquerdo, estiquei ele no saco e chegou a estalar o PLOCT babado da minha sugada.
- SSSSS! Caralho, vai te foder! Hmmm! – Alex se excitou na cama, até os dedos dos pés ele contorceu.
- Hahaha! Tá gostando, é? É prática. Acho delicioso os pentelhos na minha língua, ainda mais suadão assim. Teu cheiro é foda.
- Tu acha, viado? – ele levantou os braços, mostrou os sovacões ensopados e eu não resisti, tive que me afundar neles também.
Foi quase um batismo meu na carne vaidosa do Alexandre. Lambi suas axilas felpudas e absorvi o suor delas, ele fechou os braços no meu rosto e me deixou asfixiar diretamente na fonte da testosterona, só eu e minha respiração cara a cara com a transpiração daquele putão carente e cheio de saudade de casa. O mais excitante de tudo foi pensar que ele não fazia nada daquilo com a noiva, mas fez comigo, alguém que mal conhecia, mas que serviu de estepe pra aliviar o excesso de gala nos ovos obesos.
- E agora, tá gostosa a mamada? – provoquei e voltei a sugar.
- OOORSSS! A sensação da tua língua deslizando no meu freio, puta merda! – ele teve que se prender no colchão pra não levantar voo da cama.
- Você gosta? Então aguenta, puto, quero ver disposição. – eu descobri o poder da garganta profunda, fodi minha boca na caceta do Alex e ele só faltou se dobrar de tesão, visivelmente transtornado na descarga de prazer.
Peguei suas mãos grosseiras, levei à minha cabeça e aí sim a putaria começou, porque ele finalmente incorporou o maridão infiel e resolveu me adestrar como se fosse dono de uma vira-lata. Fiquei de quatro no chão do camarote, abanei o rabinho igual cachorra, deixei o garanhão ganchar minha cabeça na giromba e ele não se conteve.
- É como eu falei, só mamada não vai me fazer gozar, meu chapa.
- Eu sei, macho. E tô preparado. Sabia que você ia aparecer, já me arrumei. – arriei o short, empinei na beira da cama e arrebitei a bunda pra ele ficar à vontade.
- Papo reto? Ainda vem com esse papo de que nunca deu a bunda antes? Sei não, hein... Tá bom demais pro meu gosto, Sílvio. Hehehehe! – o sacana vestiu a camisinha, cuspiu na cabeça da pica, em seguida esfregou no meu anel e...
Continuação no Privacy.
privacy*com*br/profile/andmarvip
twitter/X @andmarvin_