Minha cunhada virou minha puta

Um conto erótico de Homem de Família
Categoria: Heterossexual
Contém 2255 palavras
Data: 11/06/2025 00:23:13

Em janeiro desse ano minha esposa e eu tivemos o segundo filho, minha cunhada que estava sem trabalho se ofereceu para ir ajudar a cuidar das crianças e das coisas do dia a dia. Como ainda não tínhamos encontrado uma doméstica, seria uma boa ajuda, então ela se mudou temporariamente para nossa casa. Ela dormia com minha esposa e as crianças no nosso quarto e eu dormia no quarto de hóspedes. Minha cunhada sempre foi de sair para baladas, barzinhos, pagodes, sambas, sempre muito ativa, mas desde que foi para nossa casa ainda não tinha saído para nada disso, mas sempre bebíamos em casa, fazendo churrasco, ouvindo música.

Elas são um pouco parecidas na aparência, mas com algumas diferenças, minha cunhada tem 34 anos, rosto bonito, branquinha, cabelos pretos, baixinha 1,55 de altura, seios medianos, bundinha empinada e tem o corpo bonito de quem malha há um tempo. Já minha esposa é mais alta 1,68 de altura, branquinha também, mas cabelo pintado de loiro, seios grandes, bunda grande e bem bonita de rosto, mas o corpo é mais natural.

Já fazia uns dois meses que minha cunhada estava em nossa casa e já estávamos habituados aquela rotina. Naquele final de semana meu filho mais velho foi dormir na casa dos avós maternos. Em uma quinta-feira cheguei em casa com uma caixa de cerveja e minha companheira de beber era minha cunhada, já que minha esposa estava amamentando. Bebemos, não muito para ficar bêbados, mas o suficiente para ficar brisados. Quando fomos dormir já iria passava de meia noite, minha esposa e o bebê já estavam no quarto, ela se juntou a eles e eu me ajeitei na sala.

Fiquei mexendo no celular vendo os vídeos de sexo que tenho com minha esposa, já que ainda não tínhamos transado após o parto e eu estava sem tempo para procurar uma do jobs. Fiquei vendo nossos próprios vídeos, primeiro assisti um da minha esposa tocando siririca na sua bucetinha rosada e depiladinha, com um plug anal vibra butt no cuzinho. Depois assisti um vídeo em que estava comendo o cuzinho dela, ela usava mordaça com bolinha, prendedor de mamilos, coleira e masturbava a buceta usando um vibrador tipo golfinho, gozei assistindo esse vídeo. Me banhei no banheiro do quarto, pois era uma suíte e deitei para dormir. Por volta de duas da manhã acordei para com sede. Quando levantei ouvi uma zoada estranha, som de respiração ofegante. No primeiro momento não identifiquei de onde vinha, saí devagar do quarto para não fazer zoada e fui andando para sala.

Mas quando cheguei na sala, olhei para a cozinha por cima do balcão, lá estava minha cunhada, sentada em uma cadeira com a saia levantada e a calcinha baixada até o chão, tocando uma siririca. De olhos fechados e mordendo os lábios, estava acelerando, esfregando freneticamente, parecia que tinha pressa de gozar. Fiquei sem reação, apenas estático assistindo, olhando atentamente aquela bucetinha. Ela abriu os olhos e me viu, ali parado assistindo. Ambos nos assustamos, ela se levantou rápido e eu comecei a me desculpar por estar ali.

Ela: Meu Deus, não acredito nisso, tu não pode ter visto isso. Desculpa mesmo. Meu Deus, que vergonha.

Eu: Desculpa peço eu, não devia ter visto e não devia ter continuado olhando, mas não consegui parar, fiquei sem reação nenhuma.

Ficamos nessa de se desculpar por alguns minutos, ela dizendo que tinha que ir embora e eu dizendo que não tinha necessidade e pedindo calma. Até que ela se acalmou eu disse que devíamos tomar uma cerveja para relaxar. Fui até a cervejeira, peguei uma cerveja, abri, servi um copo para mim e outro para ela. Bebemos em silêncio por um tempo até ela me perguntar se eu vi muito tempo, respondi que não, só um minuto no máximo. Ela falou que estava morrendo de medo do que eu estaria pensando dela. Eu a tranquilizei dizendo para ficar tranquila que aquilo era normal, que era saudável se masturbar e brinquei dizendo que ela não precisaria mais ter vergonha, já que conhecia até a perseguida dela. Ela sorriu e disse que a vergonha não era em se masturbar e sim em ter sido flagrada.

Sorri e disse: "Mas a parte do flagra foi acidente. Se te deixar mais tranquila vou te fazer uma confissão, eu também já bati punheta aqui na cozinha". Ela fez careta e perguntou se era sério, confirmei que sim. Ela quis saber o motivo e eu disse que as vezes queria ver uns pornôs ou a irmã estava cansada da rotina, essas coisa, então ia pra sala assistir uns vídeos e tocar uma, mas que já toquei punheta na cozinha também.

Continuamos bebendo e falando abertamente sobre sexo, masturbação, etc. Perguntei o lugar mais estranho que ela tinha feito e ela disse que naquele dia na cozinha comigo de voyeur e que uma vez no carro voltando de uma festa, pois não gostava de sair transando com qualquer pessoa que conhecia e show, por mais que ficasse excitada e afim, só transava com quem tinha afinidade e confiança na pessoa. Aí nesse show enquanto voltava pra casa ia esfregando a xoxota, quando guardou o carro na garagem terminou ali mesmo, aí entrou em casa e se masturbou de novo usando um vibrador.

Continuamos no assunto e perguntei a se ela tinha uma rotina de se masturbar, se era aleatório, ou todo dia. Ela disse que não tinha rotina disso, mas quando tava com tesão se masturbava, preferia isso do que transar com qualquer um. Me fez a mesma pergunta e eu disse que tinha que treinar o meninão. Ela disse que estava sem ficante sério há algum tempo, então a vida dela era só treio.

Ela: Olha, faz tempo que transei com alguém, aí como bebi hoje, me deu um tesão danado. Desde que mudei pra cá não me masturbei, aí juntou esse tesão acumulado. Não ia me masturbar na cama, do lado da minha irmã e o banheiro da sala tá muito bagunçado, sem espaço por causa da banheira, por isso vim pra cozinha.

Eu: Foi uma sábia decisão, só não contava que eu iria acordar e te atrapalhar, kkkk. Continua aqui que eu vou ali no banheiro bagunçado tocar uma, volto depois de terminar, kkkk.

Ela: Menino, deixa de brincadeira. Ô vergonha meu senhor.

Eu: Brincadeira nada, tou indo lá, prometo não demorar.

Quando levantei para ir, ela me chama: "Ei, espera aí". Parei e aguardei. Ela disse: "Tem coragem de fazer aqui? Já que tu me viu, acho justo eu ver também, assim nós dois ficamos quites e não falamos mais no assunto". Eu disse que faria, mas só se ela se masturbasse também.

Ela concordou mas com os seguintes termos: não iríamos interagir de forma alguma, somente se olhar. Sigilo total daquela situação, aquilo jamais mais se repetiria e não falaríamos mais no assunto. Concordei com os termos sabendo que nada daquilo seria seguido. Eu com certeza comeria aquela buceta.

Começamos a brincadeira. Ela esfregando a buceta timidamente, meio envergonhada e eu tocando punheta devagar, sem pressa, não queria gozar. Ela foi aumentando o ritmo, perdendo a vergonha. Esfregava os seios, mordia os lábios, lambia os dedos melados do mel dela. Perguntei se também podia lamber os dedos dela, ela disse que não e colocou novamente os dedos na boca e lambeu. Fiquei mais excitado, mas não me apressei, fui com calma. Cheguei mais perto e perguntei se podia cheirar a bucetinha, novamente ela negou. Meu pau estava melado, passei o dedo e estiquei para ela, dessa vez ela não negou, lambeu meu dedo. Quase enlouqueci imaginando aquela lambida no meu pau.

Tentei pegar nos seios dela, mas ela me afastou. Coloquei meu pau perto do seu rosto, ela passou a língua mas me afastou novamente. Falei: "Porra, não tou mais aguentando. Me deixa chupar essa buceta um pouquinho". Ela deu um sorriso safado e assentiu com a cabeça. Então caí de boca na buceta dela, chupei como um louco. Ela gemia, estava ofegante, puxava meus cabelos e apertava meu rosto na buceta. Começou a tremedeira e ela avisou que iria gozar. Me segurou mais forte contra a buceta e gemeu mais alto, tampei a boca dela com a mão para abafar. Então ela gozou, quando terminou de gozar, me segurou pelos cabelos e esfregou minha cara na buceta, deixando meu rosto todo melado.

Levantei e fiquei esfregando a cabeça do meu pau na bucetinha dela. Ela gemia e pedia para eu enfiar: "Enfia logo, vai, enfia esse pau em mim. Come minha buceta, cachorro".

Mas era minha vez de fazer ela implorar, continuei só esfregando. Ela pedia: "Vai, mete logo esse pau na minha buceta. Mete, cachorro. Vaaaai logo, come minha bucetinha, eu quero esse pau todinho dentro de mim". Então fechei a boca dela com a mão e empurrei de uma vez, com força, e fiquei enfiando rápido e com força na bucetinha dela.

Ela me pediu pra parar, pois queria sentar no meu pau. Trocamos de posição e ela sentou, ficou parada com meu pau dentro e esfregando o grelinho com os dedos, enquanto nos beijávamos. Esfregava a buceta com ferocidade, gemia e rebolava devagar no meu pau, assim ela gozou novamente, esfregando a bucetinha com meu pau atolado dentro. "Tou gozando de novo pra você, sente eu gozando na tua pica, que delícia. Agora é sua vez, vou cavalgar nessa rola gostosa".

Começou cavalgando devagar e foi acelerando, quicando forte no meu pau. Tentei segurar para não gozar, queria tirar e gozar na cara dela, mas não consegui, estava muito gostoso. Não consegui segurar e gozei dentro da buceta dela. Ficamos nos beijando aproveitando aquele momento. Ela dizia combinado não era aquele, mas que não estava arrependida. Queria meu pau pra sempre e que a bucetinha dela agora seria minha quando eu quisesse.

De repente ela me deu um tapa na cara e falou: "Cachorro, vagabundo, traindo minha irmã e ainda me deixando apaixonada". Me beijou e levantou. A puxei de volta, ela sentou novamente no meu colo e continuamos nos beijando. Puxei seu cabelo para trás e também lhe dei um tapa dizendo: "Vadia, se apaixonou pelo marido da irmã, cachorra". Dei outro tapa e continuei: "Vai ser putinha do cunhado agora e puta tem que apanhar do seu macho". Ela sorriu, estava gostando daquilo. Percebi que era igual minha esposa, gostava de ser judiada, sentia tesão em ser submissa. Apertei o bico do peito dela, ela gemeu de tesão, então falei: "Pelo visto ser puta submissa é coisa de família". Ela só sorriu. Continuei apertando o bico do peito, dando uns tapas e falando: "Puta, vadia igual a irmã. Tua irmãzinha também é uma vagabunda, sabia? Gosta de apanhar com a pica atolada no cu. Vou fazer o mesmo contigo".

Ela: Não fala assim, deixa ela fora disso. Vamos aproveitar nosso momento.

Dei-lhe um tapa e disse: "Cala a boca piranha. Vou comer teu cu, igual faço com tua irmã".

Ela: Pois vem, fode meu cuzinho. Quero esse pauzão no meu rabo.

Apoiei ela com as mãos no balcão, abri a bunda e lambi o seu cuzinho. Deixei o rabinho dela bem melado antes de enfiar meu pau. Quando enfiei a cabeça sussurrei no ouvido: "Vou de mostrar como faço com a vadia da tua irmã". E enfiei com calma, até o pau entrar todo naquele cuzinho. Enquanto comia o cuzinho, lhe dava tapas na cara. Ela esfregava a bucetinha e gemia gostoso.

Mandei ela parar de se esfregar e então segurei firme a linguinha da buceta e apertei com força. Ela urrou. Continuei comendo o rabinho dela e apertando com força o clitóris, ela gemia e urrava de dor e tesão: "Ahhh, caralho. Mete, mete, mete, Ai meu grelinho, au meu cuzinho, tá alargando meu cu com esse pau gostoso, ui, não paaraaaa, eu vou gozaaaaaaar". E assim ela gozou novamente. Dessa vez o gozo foi tão intenso que ela perdeu as forças das pernas, tive que segurar para ela não cair.

Tirei meu pau, esperando ela recompor as forças. Enquanto ela se recuperava eu falava no ouvido: "Gozou igual a cadelinha da tua irmã, ela também fica assim, sem forças". Ela só respirava fundo. Falei: "Agora tu vai pedir pra eu meter como faço na tua irmã e vai dizer que é putinha igual a ela".

Comecei a socar novamente no cuzinho: "Pede cachorra, diz pra eu te comer igual faço com tua irmã". Ela só gemia. E eu mandava ela pedir: "Diz porra, diz que quer ser fodida igual faço com tua irmã". Eu já estava desistindo, ela não iria falar aquilo. Então ela obedeceu: "Vai escroto, me come igual faz com a minha irmã". E continuou: "Sou puta sim, igual ela, gosto de apanhar, de ser humilhada. É isso que tu quer, outra puta? Pois agora tem, agora tem a cunhadinha. Vem, goza dentro do meu cu, do jeito que tu faz com aquela cachorra. Quero ser tua rapariga. Mete nesse cuzinho que vai ser só teu daqui pra frente". Não aguentei ouvir aquilo, fiquei louco com aquela sensação e gozei no cuzinho dela.

Quando terminamos ela me olhou e falou: "Não sei como faremos isso, mas eu quero repetir sempre. Obrigado por essa foda maravilhosa".

Eu: Agora você é minha. Um dia espero comer vocês duas juntas.

Ela: Acho que isso jamais vai acontecer.

Eu: Você não sabe meu poder de convencimento.

Ela: Vou banhar e me deitar, boa noite, gostoso. Até amanhã.

Então fomos cada um para seu canto dormir.

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Comentários

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🍑 💣 💕 Agora dá pra tirar a roupa de qualquer uma e ver tudo ➤ Afpo.eu/ekuza

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Queria tá no lugar dela. Inveja dessa puta. Entra em contato comigo BB. larasilvasp2001@outlook.com

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Crlho q delícia de conto, quero ver a continuação!!!!

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Adoro a submissão e tenho uma ficante que ama apanhar, vamos conversar? me lembre do titulo do conto por ler város outros, segue o me email: euamoavida2020@gmail.com

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