Ousadias de Casal - Parte 8

Um conto erótico de Contos APP
Categoria: Heterossexual
Contém 2030 palavras
Data: 10/06/2025 18:01:49

Osório era colega de trabalho de Julian já havia anos e os dois acabaram se tornando amigos pessoais. Por isso, não foi difícil para Julian perceber uma mudança no humor do amigo nos últimos meses e quando perguntava o que estava acontecendo, quase sempre recebia respostas evasivas e superficiais. Um dia, após o expediente em meio a uma conversa qualquer, Osório resolveu se abrir com Julian:

- Você já me perguntou algumas vezes e eu desconversei, mas a verdade é que as coisas não andam muito bem lá em casa, amigo.

- O que está acontecendo?

-Eu e a Nivea estamos passando por uma crise

- Que tipo de crise? Eu sei que você não é o tipo de homem que pula a cerca. Ela se envolveu com alguém?

-Não, nada disso. Acho que a rotina nos pegou de jeito. Não sentimos mais atração um pelo outro. Passamos semanas sem transar. Eu não estou sentindo falta disso e ela também não. E pra piorar, quando fazemos sexo, é uma coisa sem graça, quase uma obrigação.

-Puxa, isso é mesmo um problema. Vocês sempre foram um casal admirados por todos.

-É, sempre foi assim, mas acho que nos perdemos em algum ponto do caminho e eu não sei o que fazer.

- Já tentaram encontrar alternativas?

- Esse é o problema, cara. Estamos juntos há tantos anos que nunca pensamos nisso. Acho que passamos da idade. Não sentimos mais nenhuma motivação para fantasias. Já conversamos sobre isso, mas tudo nos parece ridículo, sem graça e sem qualquer atrativo.

A conversa terminou e Julian ficou pensando nas palavras do amigo. Lembrou que ate pouco tempo atrás, ele mesmo e sua esposa passaram por crise semelhante, mas conseguiram encontrar uma saída nas suas aventuras. Talvez pudesse ajudar o amigo, mas como dizer isso sem se comprometer? Osório e Nivea eram pessoas muito conservadoras.

Julian e Teresa resolveram convidar o casal de amigos para uma visita em sua casa, mesmo sabendo que dificilmente aceitariam, pois já tinham rejeitado convites semelhantes. Nunca saiam de casa para nada. Mas surpreendentemente, eles aceitaram. Na hora marcada, o casal apareceu e foi recebidos por Julian e Teresa que estava empolgada e ansiosa, pois adorava receber amigos em casa.

O vestido curto e chamativo de Teresa contrastava com a roupa comportada de Nivea. Julian e Osório falavam de futebol e lembraram que haveria a transmissão de um jogo na TV naquela tarde. Aos poucos o gelo foi derretendo e os dois casais entraram em sintonia. No começo, Nivea se sentiu desconfortável com o tamanho do vestido de Teresa, principalmente quando ela cruzava as pernas deixando as coxas à mostra e quando isso acontecia, olhava discretamente para seu marido, porém Osório não olhava para as pernas da Teresa.

Se olhava, fazia de maneira muito discreta. Mas em pouco tempo isso deixou de ser impactante e Nivea passou até mesmo a admirar a ousadia da amiga de certa maneira. Em certo momento, ficou se comparando com a amiga e pensou que afinal, talvez não tivesse problema nenhum em se vestir daquela maneira. Ainda mais com o marido ao lado.

Nivea sempre foi conservadora e achava que aquela era a maneira certa de viver a vida, mas quando pensou no atual momento de seu casamento, duvidou de suas próprias convicções. Sempre tinha sido certinha e moralista... Mas aonde aquilo a tinha levado? Ela tinha pouco mais de trinta anos, mas estava se sentindo como se fosse uma velha naquele momento.

Quando o jogo começou, foi inevitável a empolgação e o nervosismo, os gritos, palavrões e as reclamações. Os homens xingando e comentando, pareciam verdadeiros experts em estratégias, como se fossem treinadores de longa data. As mulheres, mais por conta da Teresa, não conseguiam ficar sentadas e gritavam e xingavam por qualquer motivo.

A coisa ficou tão animada, que Nivea até tomou um gole de caipirinha. Teresa tomou um pouco mais, mas nada que comprometesse. Julian e Osório permaneciam fiéis a cerveja gelada e aos salgadinhos e assim o clima se tornou o mais agradável e descontraído possível, bem diferente do início.

Na primeira vez em que todos se abraçaram para comemorar, Nivea ficou se sentindo estranha pelo contato demorado de Julian que a apertava enquanto ao mesmo tempo Teresa abraçava o próprio marido e também se pendurava no pescoço de Osório. Mas já no segundo abraço coletivo, ela achou aquilo normal e sem se dar conta, achou até empolgante. Na verdade, foi um momento excitante, mas ela não queria admitir pra si mesma.

Devia ser o efeito do gole de caipirinha. Só podia ser. Quando o jogo terminou, Osório que estava acostumado a voltar cedo para casa, já se levantou, mas Julian e Teresa protestaram. Nivea surpreendeu mais uma vez e disse:

-É mesmo. Não temos filhos nem ninguém esperando em casa. Para que essa pressa?

Todos riram e Osório ficou contente. Não demorou muito e Teresa pegou Nivea pela mão e a levou para conhecer a casa. As duas sumiram por um tempo e ficaram conversando, deixando Julian e Osório com suas considerações sobre o resultado do jogo. A conversa entre elas demorou tanto que os homens gritaram da sala:

-Até quando vocês vão ficar fofocando ai? Em resposta, só ouviram risadinhas.

Depois que o assunto futebol foi debatido até a exaustão e se esgotaram os detalhes, as conversas entraram por outros campos e não demorou para começarem a relembrar os tempos de namoros, as paqueras e até algumas intimidades dos casais, que foram motivos de comentários picantes, mas devidamente disfarçados por piadas. Quando todos esperavam que Nivea ficasse constrangida, foi Osório quem se revelou desconfortável.

- Gente, a conversa está boa, mas já é tarde. Precisamos ir embora, não é amor? - Mas a resposta de Nivea não foi a que o marido estava esperando.

- Pelo amor de Deus, Osório. Que pressa é essa? Fazia tempos que eu não me divertia tanto.

- Eu sei, amor. Mas amanhã é dia de trabalho e...

- Todo dia é dia de trabalho, Osório. É sempre trabalho. É só trabalho. É por isso que não gosto de sair com você, sabia?

- Nivea, acho que aqui não é a hora nem o lugar para essa conversa.

- Você está sempre querendo voltar pra casa. É uma pressa constante de voltar pra casa, pra não fazer nada! É sempre a mesma coisa. Chegamos em casa e vamos assistir televisão ou vamos dormir.

Teresa e Julian, que a principio ficaram constrangidos e tentando colocar panos quentes, resolveram mudar o foco da conversa, antes que o clima ficasse quente demais e fugisse ao controle. Julian disse:

- Pessoal, pessoal, por favor. Vamos nos acalmar e nos divertir. Hoje não é dia para brigas.

Nivea e Osório perceberam que estavam passando um pouco do limite e pararam com a discussão imediatamente, deixando um clima de tensão no ar. Teresa pegou Osório pela mão e o levou para a cozinha.

-É isso aí, nada de brigas hoje. Osório, vem me ajudar com os salgadinhos.

Nivea ficou na sala com Julian, que puxava conversa para acalmá-la.

Assim que chegou na cozinha, Teresa pegou os salgadinhos e colocou no micro-ondas enquanto puxava conversa com Osório que estava visivelmente contrariado.

- Puxa, o clima esquentou.

- Desculpe, Teresa. Não sei o que deu na Nivea. Ela anda meio estressada ultimamente. Briga por qualquer coisa.

Teresa tinha se abaixado e mexia em alguma coisa na parte de baixo da prateleira, de costas para Osório que não sabia o que fazer.

- Mas nesse ponto ela tem razão, não acha? Será que a nossa companhia está tão pra você ficar com essa pressa toda de voltar pra casa?

- Han... Não é isso, Teresa. Imagina. Foi muito bom sair de casa um pouco e jogar conversa fora com vocês, mas como disse, amanhã é dia...

-Eu sei, eu sei... Amanhã é dia de trabalho. Você disse.

E assim a conversa foi se desenrolando, com Teresa se abaixando e se levantando, passando perto de Osório e encostando o corpo nele, embora houvesse espaço mais do que suficiente naquela cozinha espaçosa. Osório, por sua vez, se sentia deslocado com a visão do belo corpo de Teresa e de seu vestido tentador. Ele olhava em direção ao corredor, com medo que alguém estivesse vindo e logo voltava a apreciar as atraentes curvas da esposa do seu amigo. Um fogo lento o queimava por dentro, como não sentia ha muito tempo. Teresa agia como se não percebesse nada e colocava mais lenha na fogueira.

- Deixa de pressa, homem. Vamos aproveitar a noite em boa companhia.

A essa altura Osório já tinha esquecido completamente a pequena discussão que tivera com a esposa e se esforçava para disfarçar o interesse. Uma mistura de medo e excitação o dominavam totalmente quando de maneira inesperada, Teresa parou diante dele e foi direto ao ponto, com a mão no seu pau, que estava duro como um bloco de pedra por baixo da calça.

- Tá vendo só? Você não tem nada pra fazer em casa, mas pode se divertir muito se ficar mais um pouco.

- Teresa, pelo amor de Deus! O que é isso?

- Eu não sei quanto a você, mas eu acho que isso se chama tesão.

- Não faz isso... O Julian é meu amigo... Eu jamais o trairia, Teresa...

- Eu sim.

Respondeu Teresa com um sorriso malicioso e um olhar calmo e firme, enquanto abria o zíper do atormentado Osório, que tentava se livrar da situação, mas não se esforçava muito.

Osório se contorcia e apurava os ouvidos, captando os sons da televisão que vinham da sala, morrendo de medo de ser pego no flagra, mas sem conseguir impedir Teresa, que abaixou suas calças e se ajoelhou em sua frente e sem qualquer cerimônia começou a lamber suas bolas de maneira insinuante. As pernas do homem tremiam e ele se recostou no balcão.

- Não, Teresa... Não....

- HHmmmm... Vai ter que falar mais alto... Não estou te ouvindo direito...

- Está louca? Se eu falar mais alto, vão ouvir a gente.

- Pois é... HHHmmmmmm... Que delicia, você está tão duro.

Teresa engolia e soltava as bolas salivando em abundância, levando Osório à loucura. Sem conseguir se decidir se estava com medo ou extremamente excitado, ele continuava falar para tentar convencê-la, até que Teresa começou a chupar a cabeça do pau soltando gemidos leves de prazer. Nesse instante não conseguiu mais articular nenhuma frase e se deixou dominar totalmente. Enquanto chupava o cacete duro, ela terminou de tirar suas calças, como se não quisesse que ele tivesse qualquer possibilidade de fuga.

Osório, de olhos fechados e cabeça inclinada para trás, aproveitava o momento Fazia tempos que ele não tinha uma ereção daquela e sentia orgulho de si mesmo e pensava... "obrigado, meu Deus. Eu não tenho problemas de ereção. É questão de estímulo mesmo". De repente ele foi despertado de seus pensamentos por risadinhas que vinham da sala, e imediatamente tentou se recompor, mas foi detido por Teresa.

- Teresa, não podemos continuar. Nivea pode desconfiar da nossa demora. E o Julian...

Ela se levantou e ficou parada na frente dele. Levantou o vestido e mostrou que estava sem calcinha o tempo todo, para espanto do pobre Osório, que pensava que nada mais podia surpreendê-lo aquela noite, mas obviamente estava enganado. Ela então o segurou pelo pau e disse:

- Vem que eu quero te mostrar uma coisa.

Osório seguiu Teresa com passos curtos e hesitantes, mesmo porque não tinha escolha já que ela o puxava pelo cacete como quem puxa um cãozinho pela coleira. Ao chegar na sala ele ficou estarrecido com o que viu. Nivea, sua esposa estava no sofá com Julian, chupando seu pau. E para aumentar sua incredulidade, nenhum dos dois se mostrou minimamente abalado com o flagrante. Era simplesmente inacreditável. Ele até ensaiou um protesto furioso, mas sua condição na mão de Teresa não o deixou ir adiante. Então, permaneceu estático enquanto Nivea continuava subindo e descendo a cabeça de maneira firme.

Continua...

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