Nem todo o pecado será perdoado

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2890 palavras
Data: 10/06/2025 17:58:33

Após um longo período de padecimento por conta de uma doença incurável minha esposa veio a óbito me deixando sozinho com a incumbência de cuidar de nossa filha tarefa que se mostrou árdua e as vezes desanimadora; fato é que durante a adolescência ela se mostrou uma rebelde sem causa, trajando roupas inadequadas e convivendo com jovens de comportamento suspeito e até mesmo um pouco perigoso, sempre fazendo pouco caso dos meus aconselhamentos e orientações conduzindo nosso relacionamento ao status de absolutamente caótico. E nessa fase eu abandonei a abordagem afetuosa partindo para um tom mais enérgico beirando o autoritarismo paterno que infelizmente serviu apenas para agravar ainda mais a nossa relação já tão abalada.

A relação tornou-se tão insustentável que por mais de uma vez eu flertei com a agressividade, controlando meu ímpeto no último segundo resultando em mais revolta da parte dela que além de me enfrentar ameaçava fugir de casa, ideia que me deixava alarmado com as possíveis consequências de seu ato. Uma noite em que eu me recolhera mais cedo acometido de uma forte cefaleia, fui acordado de sobressalto pelo toque do celular; olhei para a tela e vi que passava da meia-noite, logo descobrindo que a ligação era de Álvaro um delegado de polícia, meu amigo de longa data e que me deixou ainda mais alarmado ao pedir que eu comparecesse na delegacia o mais rápido possível para tratar de assunto relacionado a minha filha Camila. Atabalhoado me vesti e rumei para a delegacia.

Assim que cheguei ele veio ao meu encontro explicando que Camila fora trazida após uma abordagem de rotina a um veículo suspeito em um bloqueio policial. “De saída não verifiquei qualquer envolvimento dela, exceto pelas pessoas que estavam no veículo …, achei melhor ligar pra você para levá-la já que aparentemente não havia razão para um flagrante …, mas veja isso, meu amigo!”, relatou ele com tom sério; envergonhado agradeci pela sua ajuda e fui ao encontro de Camila que ao me ver se levantou passando por mim e avançando em direção ao estacionamento. Durante o trajeto de volta para casa não trocamos uma palavra sequer e assim que entramos ela correu para seu quarto e se trancou lá dentro; eu não consegui mais pregar o olho parecendo um zumbi circulando pela casa.

Ao passar pela porta do quarto dela ouvi um choramingo e ousei bater à porta chamando por seu nome; sem resposta girei a maçaneta e a porta se abriu; caminhei até a cama onde ela estava sentada com os braços em torno das pernas flexionadas e sentei na beirada; repentinamente Camila se voltou e me abraçou pousando seu rosto em meu ombro chorando copiosamente; eu e abracei percebendo que ela estava apenas de calcinha e o contato de sua pele aveludada em minhas mãos causou um inexplicável frenesi. Camila se debulhou em lágrimas, porém não disse uma palavra sequer e depois de alguns minutos ela acabou adormecendo em meus braços.

Cuidadosamente eu a deitei sobre a cama e antes de cobri-la com o lençol não consegui tirar os olhos de seu corpo seminu de uma beleza sedutora e inquietante; saí do quarto e fui para a sala ainda com a imagem do corpo de Camila instigando minha libido. No dia seguinte estávamos tomando café da manhã mais uma vez sem troca de palavras ou olhares. “Pai, será que eu poderia passar uns dias na casa da Tia Agda?”, perguntou ela com tom comedido, mas sem me encarar. Agda era a irmã mais velha da minha falecida esposa, psicóloga de formação e uma solteirona convicta que adora partilhar a cama sempre com um macho diferente e com quem eu já tivera um affair antes de me casar. Mesmo achando que não seria a melhor companhia para Camila acabei me dando por vencido e já entrando em contato com Agda para perguntar se ela aceitaria.

Naquela mesma tarde levei Camila até o apartamento de Agda que nos recebeu toda sorridente; firmei acordo de que Camila poderia ficar lá quanto tempo quisesse desde que não faltasse no cursinho preparatório e também nas aulas de inglês ao que ela concordou passivamente. “Cunhado, deixa ela comigo! Eu conheço bem essa geração!”, arrematou Agda antes de nos despedirmos.

Os dias se seguiram vazios e sem sentido, já que a ausência de Camila pesava em mim de uma forma diferente após aquela noite em que a fiz dormir; mesmo com as atribulações do trabalho e outros compromissos, voltar para casa e vê-la vazia de vida me incomodava. “Cunhado, acho que você precisa prestar mais atenção em sua filha. Não percebeu que ela tem tesão por você?”, escreveu Agda em mensagem enviada para mim pelo whatsapp; aquela afirmação me deixou furioso; como ela ousava escrever algo tão sórdido e pecaminoso sobre o que Camila sentia a meu respeito? Achei um completo absurdo e decidi confrontá-la. Fui ao seu apartamento sabendo que Camila não estava lá e logo de saída interpelei-a sobre a mensagem que me enviara.

-Preste bastante atenção no que vou dizer! – disse ela me interrompendo com tom sério – sou uma psicóloga experiente e uma analista de comportamento das melhores …, Camila sente tesão por você! Isso é inegável! Ela chegou a me confidenciar que perdeu a virgindade apenas para que você a visse como mulher e não como uma adolescente …, aliás, a inconsequência dela é fruto do desejo de chamar sua atenção …, agora, se você prefere permanecer alheio a esse fato da vida, o problema é seu!

E mais uma vez Agda me deixou sem palavras com a mente perturbada por suas afirmações e pelo fato de que sentia de que ela tinha razão! Voltando para casa não parava de pensar em Camila e no seu significado em minha vida …, era minha filha …, mas também era uma mulher linda, sensual e desejável que perdera a virgindade por minha causa …, por minha causa! Um verdadeiro torvelinho varreu meu ser e me deixou em farrapos …, eu realmente não sabia o que fazer.

No final de semana seguinte, Camila voltou para casa e nos encontrarmos frente a frente pesando um silêncio tão eloquente que mais parecia uma barreira; eu estava sentado no sofá da sala e ela depois de deixar sua mochila na cadeira próxima da porta veio até mim pedindo para sentar-se ao meu lado; aquiesci com um sorriso e ela colou seu corpo ao meu balbuciando um pedido de perdão pelo seu comportamento com os olhos marejados contendo as lágrimas. Ela disse que não agiria mais de modo a me confrontar e que a ausência de sua mãe também pesava em seu coração. “Mas agora, só temos um ao outro …, e eu preciso do senhor como sei que o senhor precisa de mim!”, arrematou ela com tom de voz embargado mirando meu rosto. Olhei para aquele rostinho lindo com um sorriso dócil nos lábios e tentei responder que eu precisava mesmo dela, mas congelei quando Camila se aproximou ainda mais de mim ensejando algo inesperado.

Não consegui esboçar uma reação quando vi aqueles lábios virem na direção dos meus selando um beijo quente e profundo com nossas línguas se digladiando em um embate pecaminoso que turvou minha razão e libertou meu tesão há muito tempo reprimido; nos abraçamos enquanto o beijo evoluía num frenesi impetuoso ao mesmo tempo em que eu desnudava minha filha até obter êxito em expor suas mamas lindas dotadas de mamilos delicados e intumescidos ao toque de minha mão fazendo Camila gemer abafado acariciando meus cabelos. Nos afastamos e eu fiquei a apreciar a beleza de seu busto firme antes de beijar alternadamente os mamilos e logo sugá-los com a voracidade de um fauno esfomeado ouvindo-a gemer ainda mais me chamando de seu homem.

Incontinenti, prossegui com a carícia até ser interrompido por ela que se levantou para que pudesse tirar as peças restantes de suas roupas, pondo-se nua diante de meus olhos ardentes; Camila era realmente linda, com seu corpo curvilíneo, seios médios dotados de uma firmeza inquietante, um ventre liso e uma púbis depilada cuja forma era um delírio para a alma de um homem que há muito tempo não apreciava o delirante espetáculo da nudez feminina; ela me fitava com um sorriso dócil, mas, ao mesmo tempo, insinuante capaz de provocar uma delirante excitação. Com um tom de voz macio e suave ela perguntou se eu precisava de ajuda para tirar a roupa, ao que respondi que não enquanto me punha de pé e me libertava das vestes que até então serviram de armadura a nos separar. Camila então tomou minha mão e me fez acompanhá-la até meu quarto onde ao chegarmos ela apontou para a cama dizendo que era ali que nós seríamos apenas homem e mulher entregando-se ao desejo que nos consumia.

Ela se deitou erguendo e flexionando as pernas escancarando sua vulva lisa e polpuda suplicando para que eu a fizesse minha mulher; ainda um pouco anestesiado pela visão que tinha diante de mim hesitei por um momento e logo a seguir mergulhei meu rosto entre as pernas de Camila com minha boca e língua caçando a vulva como um predador atrás de sua presa; nossa avidez estava tão avultada que bastaram algumas linguadas mais contumazes para que Camila experimentasse seu primeiro orgasmo que logo foi seguido por outros que ela celebrava com gemidos e sibilos balbuciando uma súplica para que eu lhe concedesse mais prazer, pedido esse desnecessário já que minha intenção naquele momento era dar-lhe todo o prazer que merecia. Camila gozou litros vertendo seu néctar em minha boca que o sorvia como se fosse uma deliciosa e rara bebida que não podia ser desperdiçada.

Tomado por uma impetuosidade fora de controle cobri o corpo de minha filha com o meu deixando que a glande do meu membro rijo como pedra roçasse a entrada da pequena e delicada gruta dela, Camila reagiu vibrando involuntariamente, passando seus braços ao redor do meu pescoço e fitando meu rosto com uma expressão que oscilava entre a luxúria e a docilidade causando uma espécie de encantamento que comandava minha vontade; foi assim que senti ela erguendo e esfregando sua vulva contra a glande numa forma de provocação libidinosa que culminou comigo movimentando cintura e pélvis até obter êxito em arremeter contra a gruta invadindo-a como o pecador profanando a pureza.

Camila soltou um gemido que me fez interromper o avanço temendo causar-lhe algum desconforto, ao que ela reagiu apertando os braços em torno do meu pescoço e me puxando num claro e inequívoco estímulo a continuação do que eu iniciara; fui enfiando o membro aos poucos saboreando a expressão libidinosa estampada no rosto de minha filha que alternava momentos em que sorria por outros em que mordiscava os lábios e gemia quase em sussurro; no momento final golpeei com mais força afundando o membro por inteiro dentro da vulva quente e úmida fazendo Camila soltar um gemido longo e miúdo enquanto nossos corpos tremelicavam como se tivessem vontade própria. E assim permanecemos engatados por alguns minutos trocando beijos lascivos.

E fui eu que deu início a uma sequência de movimentos pélvicos que se iniciaram cadenciados e profundos resultando em novos orgasmos eclodindo do corpo de Camila que gemia e suspirava apertando seus braços que foram descendo do pescoço até pousarem em meu peito apertando-o com carinho e logo depois seguindo até fincarem em minha cintura como se quisessem estabelecer o ritmo de nossa cópula ardente. Levado pelo instinto deixei que os movimentos evoluíssem como se tivessem vontade própria ganhando ritmo sem perder a profundidade, até se tornarem alucinantes a ponto de provocar ondas orgásmicas sacudindo o corpo de Camila que se deleitava com a sensação extasiante a que estava sendo submetida.

Muito embora eu experimentasse um desempenho vigoroso muito além das expectativas, não demorou muito para que o prenúncio do ápice se avizinhasse de maneira inexorável fazendo com que eu intensificasse ainda mais os movimentos até desaguarem em um gozo abundante jateando esperma dentro da vulva de minha filha que correspondia com mais gritos e gemidos delirantes indicando que também ela usufruía de um gozo mútuo; sentindo o suor prorromper por todos os poros de meu corpo somado a uma extenuação retumbante, desabei sobre o corpo de Camila que me abraçou beijando meu rosto e confessando que ansiara por esse encontro luxurioso há muito tempo.

Nos quedamos abraçados experimentando pequenas ondas de prazer provocadas pelo membro perdendo volume e escorrendo naturalmente para fora da gruta fazendo Camila vibrar alucinada com o sêmen vazando em filete provocando inexplicáveis sensações de prazer. Pouco depois me deitei ao seu lado acariciando seu rosto e pensando no que acabara de fazer; eu havia profanado o corpo de minha própria filha, usufruindo de um prazer pecaminoso e imperdoável resultando em um profundo sentimento de culpa e arrependimento; em um sussurro confessei a ela o pensamento que me atormentava e Camila me fitou com um sorriso nos lábios afirmando de tudo fora consensual e necessário.

Adormecemos entre beijos e carícias e muito tempo depois fui acordado com Camila acariciando meu membro num descarado estímulo ao enrijecimento que logo se apresentou com toda a sua pujança; me surpreendendo mais uma vez ela dobrou seu corpo sobre o meu até o membro estar ao alcance de sua boca; ela beijou a glande algumas vezes e depois começou a lambê-la com sofreguidão me fazendo gemer sem sentir dor; Camila então tomou o bruto em sua boca sugando com dedicação e apreço enquanto usava uma das mãos para massagear minhas bolas tornando aquela carícia oral em um verdadeiro delírio sensorial que tornou a turvar minha mente dominada pelo prazer que eu experimentava. Seguindo o instinto natural de macho comecei a apalpar e apertar as nádegas dela não demorando a meter os dedos no rego entre elas explorando a região até encontrar o minúsculo selo corrugado que piscava correspondendo ao meu toque.

Em questão de minutos Camila estava sobre mim em posição invertida permitindo que ambos nos saboreássemos em uma experiência oral e táctil que produziu uma nova onda de prazer com ela gozando mais uma vez em minha boca, enquanto eu ainda explorava o selo anal com a ponta dos dedos. A certa altura ela saltou para o lado se pondo de quatro sobre a cama e implorando para que eu a fizesse minha fêmea para sempre com uma entrega desmedida; confesso que por um momento hesitei, no entanto, ao ver aquela linda mulher de quatro sobre a cama balançando seu traseiro abaulado e rechonchudo exibindo uma divinal perfeição me dei por vencido e parti para um novo embate carnal.

Após usar o membro para pincelar o rego algumas vezes ouvindo as súplicas impulsivas de Camila segurei-a pela cintura pedindo que ela empinasse um pouco mais o traseiro possibilitando uma arremetida contundente; Camila obedeceu, afundando o rosto no travesseiro e arrebitando o traseiro a espera do empalamento; investi vigorosamente uma primeira vez e no terceiro ataque obtive êxito em romper o orifício provocando seu laceamento forçado que fez Camila soltar um grito histérico impondo em mim uma interrupção forçada; ela respirou profundamente e olhando por cima do ombro tornou a suplicar que eu prosseguisse sem perdão; fui metendo o bruto aos poucos com pausas para que ela se acostumasse com a invasão em seu selo até findar com minhas bolas roçando no rego dela.

Dei início então a uma curra cujos movimentos foram em uma crescente alucinante até se tornarem tão frenéticos me fazendo suar e ouvir os gritos de Camila serem mitigados dando lugar a delirantes gemidos com ela se valendo de uma de suas mãos para siriricar sua gruta obtendo como prêmio orgasmos alucinantes; prosseguimos em nossa cópula anal comigo experimentando um novo e surpreendente desempenho que era celebrado pelos elogios balbuciados por minha filha operando um estímulo ainda mais inesperado. Segurando-a pela cintura eu estocava com vigor recebendo em troca seus movimentos contrários golpeando meu ventre causando um furor incontrolável ..., podíamos passar o resto da vida nos entregando àquele sexo profano e ao mesmo tempo divino, porém eis que mais uma vez me vi derrotado por minha fisiologia quando um estertor provocou o retesamento de meus músculos impondo golpes mais contundentes até culminar em um gozo profuso inundando as entranhas de Camila.

Pouco depois estávamos abraçados aos beijos e novamente me vi assolado pelo arrependimento tardio por ter profanado o corpo de minha própria filha; Camila pareceu ler tudo isso em meus olhos e depois de beijar meus lábios segurou meu queixo sorrindo como se procurasse me redimir; pensei que para nós não havia mais retorno, e mesmo que houvesse tenho certeza de que nenhum de nós recuaria. Passamos então a conviver como um casal evitando comportamentos que denunciassem isso publicamente. Quando confessei a Agda o que acontecera entre nós ela não escondeu sua euforia por saber ao mesmo tempo em que se sentiu honrada por ser a única pessoa a conhecer nosso segredo. A partir disso eu e Camila vivíamos uma relação tórrida e repleta de empolgamentos com gestos carinhosos como ela me depilando e eu pintando suas unhas ..., não havia arrependimento e muito menos desânimo com Camila sempre fantasiando nossa relação com apetrechos e vestimentas que serviam para me deixar ainda mais feliz por tê-la ao meu lado. E quando chegar meu Juízo Final saberei que nem todos os meus pecados serão perdoados e jamais pedirei por indulgência ..., eu estava feliz e ela ainda mais!

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