São os traumas da juventude!
Continuando a história da separação da Amália, que ocorreu três anos antes. Após aquela discussão, cheguei em casa e fui direto para o quarto. Nesse dia eu chorei muito. Realmente não entrava na minha cabeça como nossa relação tinha ido do céu ao inferno em menos de uma semana. O sábado anterior tinha sido um dia maravilhoso, no qual nos entregamos de corpo e alma. E agora esse rompimento, fruto de uma grande mentira e da decisão da Amália de sequer me dar uma chance de que eu me defendesse. Poxa, se ela realmente sentia algo por mim, deveria no mínino ouvir todos os envolvidos e, até fazer uma acareação.
Eu faria isso! Se fosse ao contrário, colocaria todos numa sala e veria quem estava mentindo.
Nessa noite demorei muito para dormir e, quando consegui, tive um sono muito agitado, com muitos pesadelos.
No sábado fui me arrastando para o curso de informática. Acho que só fui porque sempre fui uma pessoa muito consciente e realista. Eu sabia que era um curso caro, que eu estava fazendo sem pagar nada e também que estava gostando muito das aulas.
Estava até pensado em realmente trabalhar nessa área, fazendo uma especialização ou uma faculdade no futuro, o que realmente eu acabei fazendo.
É engraçado que a primeira vez que me interessei em uma profissão foi quando eu tinha sete anos. Foi na comemoração da chegada do Papai Noel. Me lembro que fomos cedo no Majestoso, que é o apelido do Estádio do Criciúma Esporte Clube, e o Papai Noel chegou de helicóptero. Quando liberaram o acesso ao gramado todos correram para o caminhão de bombeiros em que o Papai Noel estava subindo. Já eu corri para helicóptero. A pilota do helicóptero me olhou sorrindo e perguntou se eu gostava de voar. Logo em seguida minha mãe e meu irmão chegam também. Claro que levei um safanão por ter me afastado dela.
Desde aquele dia meu sonho era crescer e virar piloto de helicóptero. Até pesquisei qual era o helicóptero que vi daquele dia, era um Bell 206. Passei a comprar revistas do assunto e adorava brinquedos e maquetes dessas aeronaves maravilhosas.
Da outra vez que pensei em seguir uma profissão foi a de médico. Foi no dia que meu irmão quebrou o braço. Eu tinha 12 anos e fui com ele para o hospital. Fiquei maravilhado com o ambiente e com as pessoas estavam ali para serem curadas. Era o hospital que minha mãe trabalhava e eu nunca havia entrado lá. Do que eu gostei mesmo foi no final, pois pouco antes de irmos embora o médico ortopedista veio e conversou longamente com minha mãe. Fiquei impressionado com a forma como ele explicou e os detalhes que dava, para mim parecia que ele tinha tanto conhecimento que conseguiria achar exatamente o que tinha de errado, por menor ou mais escondido que o problema estivesse.
Até começar o curso técnico de informática eu pretendia cursar medicina. Aquela fagulha só aumentou depois que fui trabalhar na farmácia e nas conversas que tinha com minha mãe e com os técnicos, enfermeiros e médicos que trabalhavam no pronto socorro e que almoçavam no mesmo restaurante que eu. Sempre conversava com esse pessoal e cheguei a fazer alguns amigos. A farmácia do meu tio Ângelo ficava muito bem localizada, bem de frente à entrada principal do pronto socorro municipal.
Eu sabia que seria muito difícil. Meus pais não tinham a menor condição financeira de pagar uma faculdade de medicina para mim. Restavam as faculdades públicas, que são muito difíceis de entrar, mas não era algo impossível. Dependeria do meu esforço. Só que, naquela época, na nossa cidade não tinha faculdade pública de medicina, então eu teria de me mudar para outra cidade e aí viriam os gastos de hospedagem, transporte, alimentação e fora os livros e material para o curso. Já pensando nisso, eu guardava em uma conta que meu pai abriu para mim, praticamente todo o dinheiro que recebia do meu trabalho e dos bicos que fazia. E até já tinha um bom dinheiro guardado. Minha esperança, que até o momento eu não tinha contado para ninguém, era ter dinheiro o suficiente para me bancar por um período grande do curso e ter alguma ajuda dos meus pais. Fazer faculdade em São Paulo já era uma opção, pois meu irmão estava morando lá e eu sabia que meu pai ajudava financeiramente o Zé Renato. Outra opção seria Porto Alegre, pois tenho uma tia (irmã da minha mãe) que mora lá. Outra opção seria Florianópolis, na Federal de Santa Catarina. Só fazendo um parêntese, hoje a UFSC tem o curso de Medicina pertinho de Criciúma, no Campus de Araranguá. E tenho um primo que é da primeira turma de lá. Só que na minha época não tinha essa opção.
Só que agora eu estava vendo as muitas opções que eu poderia seguir nessa área da informática. Apesar de muito novo, eu já enxergava o futuro como sendo todo digital e realmente já pensava em mudar de área.
Ainda naquela semana e ainda sofrendo muito pela separação da Amália, no intervalo das aulas, vi que tinham umas três ligações do meu tio Zezinho e então liguei para ele.
— Bom dia tio! O senhor me ligou?
— Liguei sim! É que amanhã vou tentar terminar aquele serviço elétrico que nós fizemos na terça. O negócio foi tão mal feito que deram outros problemas e estou a semana toda tentando resolver! Você poderia me dar uma ajuda?
O serviço era aquele da nova casa da Amália e minha vontade foi responder que queria que aquela casa pegasse fogo. De preferência com a velha bruxa presa lá dentro. Respirei fundo antes de responder:
— Poxa tio, hoje não vai dar. Eu tô em aula e já tenho um compromisso importante para amanhã!
— Entendo. Tá bom filho! Eu consigo fazer sozinho, só vai demorar mais um pouco.
Saí do meu devaneio, pensando em toda aquela injustiça que eu estava sofrendo, quando o meu pai chegou bem mais cedo em casa. E foi falando:
— Filho, hoje às sete horas da noite vai ter jogo do timão pela copinha (Copa São Paulo de Futebol Júnior) e vai passar na TV.
— Não sei se vou conseguir assistir. Tô pensando em dar uma volta
— Tudo bem, eu não perco esse jogo por nada!
Em seguida a minha mãe chegou também. E nos mostrou um pacote de presente.
— Oi meninos! Aproveitei que saí mais cedo da clínica e fui comprar o presente da Natálinha!
E meu pai perguntou:
— Quem é essa Natálinha?
— A Natália é a filha da Diana. Esqueceu que a festinha de aniversário dela é hoje a noite?
Pior que eu havia me esquecido desse aniversário. A Diana havia nos convidado, só que o marido dela havia acabado de chegar do Mato Grosso para o aniversário e eu não estava a fim de ir.
Meu pai não quis ir ao aniversário. Ficou vendo o jogo do Corinthians. E minha mãe acabou me convencendo a ir para a festinha. Chegando lá, a Diana fez a maior festa para nos receber e finalmente conheci a Natália. Uma linda mocinha que tinha os olhos e o queixo iguaizinhos aos da mãe.
A festinha até que estava animada. Tinha muita gente. Eu é que não estava no clima e acabei ficando sentado num canto.
Teve uma hora que a Diana me puxou para dançar:
— Não gosto de ver ninguém parado! Vem Beto, vamos se você sabe dançar.
Até tentei recusar mais teve jeito e dançamos juntos umas três músicas seguidas. Não era a Diana que estava fodendo direto comigo, era a Diana de três anos atrás, e que já naquela época vivia decepcionada com o marido.
Na hora de uma das músicas mais lentas eu perguntei:
— Seu marido não fica com ciúmes de você estar dançando comigo?
— Olha ali aquele traste, não tá nem olhando pra gente. Enquanto tiver cerveja ele vai ficar ali bebendo com os amigos e acaba não me ajudando em nada...
Nisso uma mocinha acabou tirando a Diana para dançar e aproveitei para me sentar.
Sozinho ali próximo à entrada da sede da sociedade de bairro, onde estava sendo feito o aniversário, voltei a me recordar novamente do meu trauma com a Amália.
Após aquela discussão, em que a Amália não permitiu que eu me defendesse, no domingo seguinte a Amália não foi no grupo de jovens e nem a sua família participou da missa na paróquia.
Quem estava me esperando na saída do grupo de jovens era a mãe da Amália, com cara de poucos amigos. Ela me chamou para o lado e me deu um esculacho, grunhindo que não queria mais que eu fosse atrás de sua filha, falou para que eu me enxergasse, pois não era homem o bastante para a Amália, que ela merecia coisa melhor, pois era muita areia para o meu caminhão. Eu fiquei passivo, olhando para a forma prepotente que ela falava e não acreditando no que estava acontecendo. Finalmente eu havia encontrado com a mente perversa e insana que me separou da menina que eu gostava. Tive certeza que foi por influência dela que a Amália me dispensou sem motivo algum e mudou totalmente comigo.
Teve uma hora que ela falou, com uma voz fria e cortante: “— Quem você pensa que é...” — Nessa hora eu respondi baixinho, para dentro... acho que só eu ouvi: “— Eu não sou ninguém.” — Na mesma hora que falei isso, me virei de costas e fui embora, deixando a bruxa falando sozinha.
Eu me conheço. Eu sei que quando ficou puto eu perco a razão. A minha vontade é sair quebrando tudo, xingando e dando porrada em quem passasse pela minha frente. Então eu procuro de todas as formas evitar o conflito. Eu prefiro sair de perto e me afastar do que ficar perto de uma situação que eu ache muito injusta. Podem até me chamar de covarde, mas como eu já disse, eu me conheço e se eu for tomar alguma decisão no calor de uma discussão eu vou acabar perdendo a razão e me arrepender depois.
Mais para frente vocês vão ver que houveram outras situações em que eu preferi também me afastar no primeiro momento e que eu fiz isso para esfriar a cabeça e raciocinar melhor sobre o que estava acontecendo.
Assim, ainda arrasado, na segunda-feira não fui para a academia e nem para a aula. Não estava com a menor vontade de conversar com ninguém ou dar qualquer explicação. E assim que cheguei do trabalho nem almocei. Peguei minha bike e fui pedalando até Nova Veneza. Quase fui visitar meus avós (os pais do meu pai, que moram com a minha tia, a Lourdes), que moram um pouco mais adiante, em um sitio perto da barragem do Rio São Bento. Só não fui porque iriam estragar o sigilo da minha fuga.
Passei o dia lá em Nova Veneza e só voltei à tardinha. Como estava muito cedo, ainda dei uma volta no Parque das Nações, esperando dar a hora de voltar para a casa. Queria que meus pais pensassem que eu tinha ido para a aula normalmente.
Cheguei em casa e encontrei minha mãe sentada no sofá assistindo novela e tomando chimarrão, como uma boa gaúcha.
Minha mãe é nascida em Canela — RS, só que morou na grande Porto Alegre, com sua irmã mais velha, por uns 10 anos, e até hoje não perdeu aquele sotaque gaúcho que eu acho bonito. Essa irmã dela ainda mora em Cachoeirinha e ela ainda têm um casal de irmãos gêmeos. Dos gêmeos tenho um tio que mora em Gramado e minha tia mora em Canela, onde também moram meus avós maternos.
Mamãe até me ofereceu a cuia de chimarrão, só que eu estava com tanta fome que recusei e passei direto para fazer um sanduíche na cozinha.
Minha mãe possui duas características marcantes: ela é dominadora e crítica. O meu pai é um coitado na mão dela e ela também domina o Zé Renato (ou ele faz ela pensar que isso acontece). Só que eu também sou cabeça dura e não a obedeço cegamente, o que a deixa maluca. Quanto à crítica, nada nunca está bom para ela. Em sua visão só o que ela faz está perfeito.
Nessa hora comecei a ouvir uns assovios e o início de uma música, que estava tocando na TV e, depois de uns Oh, ooh, vi que a letra, em inglês, colocava várias situações e no final dizia “Não se preocupe, seja feliz”, que também era o refrão dessa musica. (com a ajuda do Google acabei de ver que o nome da música é Don't Worry Be Happy do Bobby McFerrin). Aquela música veio reforçar a frase que eu tinha pensado o dia todo “o importante nessa vida é ser feliz”.
Acho que essa música, somada à fugida que eu dei naquele dia e, principalmente a longa conversa que tive com a Laura no dia seguinte, me ajudaram a seguir em frente. Eu estava ainda bem abalado e puto por tudo que tinha acontecido, porém eu sabia que não conseguiria mudar o que não dependia de mim.
O resto da semana foi duro. Já que a Amália passou a sentar bem na frente da sala de aula eu fui lá para o fundão. Conversei com os professores e mudei de grupo nos trabalhos que já estavam marcados.
Fora que no sábado seria o aniversário da Amália e todos só comentavam do quanto essa festa seria ótima.
Não preciso dizer que não iria para a festa, nem que a Amália me implorasse de joelhos. O que obviamente não aconteceu. O que aconteceu foi justamente o contrário. Ela passou a me ignorar totalmente e sequer olhava para o lado que eu estava.
Voltando ao presente, naquela semana a Diana trabalhou em casa na segunda e na terça-feira e pediu para folgar nos outros dias da semana, pois seu marido iria voltar para o Mato Grosso na quinta-feira e ela tinha muita coisa para resolver.
No sábado, quando cheguei em casa, vindo do treino de judô a minha mãe já foi falando:
— Filho, a Diana ligou pedindo uma ajuda sua. Ela disse que a pia da cozinha dela está vazando muito e o marido está viajando. E perguntou se você não poderia dar uma olhada no problema.
— Claro que posso. Vou pegar umas ferramentas na casa do tio Zezinho e vou pra lá.
Isso, pra mim veio muito a calhar, pois poderia conversar com a Diana.
Peguei as ferramentas, montei na minha bike e fui para a casa da Diana. Eu nunca tinha ido lá, pois o aniversário da Natália, há três anos atrás, havia sido na sede da sociedade de bairro.
Era uma casa azul, com porta e janela de cor branca.
Assim que toquei a campainha a Diana abriu um pouco a porta, me puxou para dentro e foi logo me beijando e me espremendo contra a porta pela qual eu tinha acabado de entrar. E com a voz bem sensual falou:
— Que saudade eu estou de você....
Ela estava deliciosa. Vestida apenas com uma tanguinha fio dental preta, um sutiã também preto e minúsculo que deveria ser uns três números menor que os indicados para seus seios, e também usava sapato salto alto vermelho.
— Vem que eu tô doida pra dar pra você!
Por tudo que estava acontecendo já tinha uma semana que a gente não transava.
E ela foi me puxando para dentro da casa. E, vendo aquela bunda linda rebolando na minha frente, meu pau ficou duro na hora.
— Não se preocupa que eu levei a Natália para passar o dia com minha mãe. Só vou buscar a noite.
Quando entramos no quarto ela continuou:
— Eu não aguento mais transar naquela sua cama de solteiro.
Eu tomei a iniciativa e a joguei na cama, me deitei ao lado e comecei a beijá-la.
— Sua safada gostosa!
Comecei a beijar seu pescoço e alisar sua bocetinha por cima da calcinha. Quando levantei a cabeça ela estava mordendo os lábios e de olhos fechados.
— Nossa, você tá muito safado! Que delicia!
Ela puxou minha cabeça, me dando outro beijo, quente e molhado. Mordi seus lábios ao mesmo tempo que puxei sua calcinha para o lado e passei a masturbá-la. Ela começou a gemer bem alto e gostoso. Soltei seu sutiã e mamei naqueles seios grandes, rosados e bicudos. Enquanto nos beijávamos ela levou a sua mão para dentro da minha cueca e começou uma punheta calma e deliciosa.
Aproveitei que já estava molhadinha e introduzi meu dedo médio naquela grutinha quente e apertadinha. Logo em seguida introduzi também o dedo indicador e passei a masturbá-la bem rápido.
Não demorou muito para ela gozar ruidosamente, enquanto me xingava e falava palavras desconexas:
— Aaaaahhhhiiiiii....
Fazer aquele mulherão gozar foi muito bom. E, ainda muito ofegante, ela falou:
— Nossa meu macho, você tá fodendo muito gostoso! Daqui a pouco não vou ter nada mais pra te ensinar.
Ela então começou a acaricia meu pau e se aproximou para falar no meu ouvido:
— Eu nunca vou me cansar de falar o quanto esse seu pau é lindo e gostoso. Adoro o quanto ele é grande e grosso.
Falando isso ela desceu e começou a me fazer um boquete maravilhoso. Enquanto fazia cara de puta ela me lambia, chupava e batia com ele contra suas bochechas. Ela chupava tanto que parecia que queria engolir todo ele. Eu só ouvia os estalos da sucção.
Ela parou de me chupar e continuou me apunhetando bem de leve e disse, enquanto tirava a calcinha com a outra mão:
— Agora eu é que vou judiar de você.
Ela então montou em mim, prendeu minhas mãos acima da minha cabeça e começou a esfregar a bocetinha sobre toda a extensão do meu pau, não deixando que eu a penetrasse. E ainda aproximou os seios da minha boca, mas não deixou que eu os chupasse.
— Aaaaiiii! Tá gostando da tortura?
— Assim não vale! Você já gozou!
Realmente foi uma tortura sentir aquela bocetinha melada e quentinha se esfregando e mim. Eu queria era morder aqueles bicos de peito e enterrar meu pau na sua xoxota.
Num movimento rápido eu inverti a posição, fazendo o que chamamos no judô de raspagem. De forma que ela ficou deitada na cama, numa posição de frango assado e eu fiquei com o corpo no meio de suas penas.
— Hahahá. Assim não vale! Você é muito forte!
— Pois agora eu é que vou te torturar.
Peguei no meio do meu pau e passei a esfregar a cabeça no grelinho dela. Eu esfregava um pouquinho, depois passava a cabecinha por toda a extensão da rachinha e então voltava a esfregar o grelinho. Com a outra mão eu torcia os biquinhos dos seios. Depois passei a bater o pau duro contra aquela xoxotinha melada.
Não demorou muito para ela começar a gemer:
— Ahhhh.... Hummmm... Vai, enfia logo essa rola em mim... enfia vai...
— Esqueceu que é uma tortura?!
Ela fazia carinha de puta e continuava:
— Porra Beto. Me fode logo! Seu gostoso...
Ela começou a movimentar o quadril, tentando a penetração, enquanto gemia ofegante. Mas eu não deixava. E continuava só esfregando a cabecinha.
— Fode logo Beto. Eu não tô aguentando. Vou gozar de novo... Aiiii! Hoje você vai me comer sem camisinha....
Quando ela disse isso, na hora eu parei. Ela me olhou nos olhos e continuou, acenando com a cabeça.
— Vai, eu quero que você encha minha xoxota de porra.
Ainda fiquei olhando nos olhos dela por um tempo, pois sempre transamos de camisinha. Posicionei o cacete na entradinha da xoxota e fui me deitar sobre ela. Nessa hora ela me puxou ao seu encontro, ao mesmo tempo que elevou o quadril. Tudo estava tão melado e lubrificado que meu pau escorregou todo para dentro de uma só vez. Nessa hora Diana deu outro gemido gostoso.
Foi uma sensação deliciosa sentir o calor e a umidade de dentro daquela bocetinha pela primeira vez sem o uso do preservativo. Logo ela começou a rebolar e pedir para que eu a fodesse.
— Vai! Fode com força a sua cadela.
Ela não precisou pedir duas vezes, Pois comecei a foder alucinadamente, enquanto nos beijávamos e ela puxava meus cabelos.
— Aiiii, que delícia Beto! Fode gostoso... enfia tudo... Aaaaaaaiiiii...
Daí ela me abraçou com as pernas, de forma que a penetração ficou mais forte e profunda. Passado alguns minutos eu falei gemendo:
— Aaaaa... eu vou gozar!!!
— Goza logo! Que eu já gozei duas vezes seguidas e vou gozar a terceiraaaa... tá muito bom, seu gostosoooo!!!
Nessa hora eu gozei gostoso e gritando.
Ficamos um bom tempo ali, quietos, enquanto nos recuperávamos dos orgasmos intensos que acabávamos de ter. Nesse hora eu só sentia a respiração forte dela e aquela bocetinha que insistia em se contrair, praticamente sugando o meu pau e todo o rio de porra que eu tinha acabado de despejar lá dentro.
— Hahahá!
Diana começo a gargalhar e falou:
— Depois dessa eu vou ter que tomar umas três pílulas do dia seguinte... hahahá!
Sério, eu tinha despejado jatos e mais jatos de sêmen dentro dela.
Depois de algum tempo eu me levantei e perguntei se ela queria água.
— Eu aceito. Eu ainda vou ficar deitada mais uma pouco. Tô me recuperando! Ainda tô tremendo e com as pernas bambas.
Eu trouxe a água e me sentei na cama ao seu lado.
— Eu vou aproveitar para arrumar o vazamento na pia.
— Hahahá! Beto, você é muito inocente! Eu só falei aquilo para a sua mãe para você vir aqui.
Nessa hora eu ri também.
— Eu tava precisando que você viesse apagar o meu fogo! E sério, você já tá merecendo um 10.