No meu último relato, contei da primeira exibição pública da minha deliciosa esposinha (veja a foto no perfil) Mirela, que ocorreu dentro do apartamento. Estávamos no Guarujá, litoral de São Paulo, e naquela temporada que passamos lá, foi o início de algumas outras aventuras. A que conto hoje ocorreu depois daquela primeira exibição, quando ficou claro que minha mulher era uma exibicionista submissa, que tinha tesão com exposição pública. Eu, além de podólatra e cuckold, tenho um lado dominador e adoro exibir a minha esposinha. Assim, naquele dia, havíamos ido a uma praia um pouco mais vazia, chamada de Praia do Tombo. É uma praia de surfistas, com poucas crianças, porque o mar é mais bravo. Lá, Mirela pôde desfilar com o seu biquininho fio-dental bem indecente. Pra começo de conversa, eu a proibi de usar saída de banho. Assim, do carro até a praia, fiz minha mulher desfilar quase pelada. Lá, era ela quem ia até os vendedores ambulantes, para que eu ficasse observando os caras comendo ela com os olhos. O biquíni, era verdadeiramente pequeno. Um triângulo mínimo acima da bunda, deixando-a praticamente toda de fora. Essa calcinha era melhor ainda na parte da frente, porque não era forrada e era bem diminuta, de modo que só cobria mesmo a bucetinha de Mirela. Isso, porque desde então, já estava toda depilada. Era um biquininho amarelo, cortininha na parte dos seios, aonde também não tinha forro. Bem, dei uns amassos gostosos na minha putinha ali na praia e também dentro da água. Na volta, saímos da tal praia por uma avenida grande, chamada de Caiçaras. Ela não fica na orla, e tem um comércio um pouco mais pesado e popular. Era dia de semana, por volta de 17 horas. Passei por um local cheio de peões, que vi ser um misto de bar e ServFestas. Havia umas quatro ou cinco mesas num ambiente bem apertadinho, sendo que pelo menos em umas três delas tinha um monte de machos, provavelmente saídos de seus serviços, bebendo e conversando alto. Para minha sorte, havia um lugar para estacionar bem na frente. Sem falar nada antes para Mirela, parei o carro ali e lhe disse: ”Você vai descer e vai lá dentro deste boteco cheio de homem com esse seu biquininho de puta, e me traz uma cerveja”. Ela deu um sorriso meio nervoso e falou: “Amor, se eu entrar lá assim é capaz de ser estuprada; só tem peão neste lugar”. Respondi que ela tinha de me obedecer, e se tinha tido coragem de ficar mostrando a bunda de fora para os surfistinhas na praia, tinha de se exibir para a macharada do bar. Ela pediu para colocar a saída de banho, que era do tipo “rede de pesca”, para se proteger um pouco. Eu neguei: “Sem saída, como já mandei, é só com esse biquininho indecente”. Ela ficou vermelhinha na hora e eu de pau duro (rs). Olhando pra mim, abriu a porta do carro e foi se dirigindo a um local que fica com um balcão de atendimento para a calçada. A safada queria fazer o mais fácil, pois, se desse certo, não precisaria entrar no ambiente mais interno do bar. Porém, para azar dela, e minha sorte, aquele local era só para a venda de gelo e carvão. Para comprar as duas latinhas de cerveja ela teria de entrar e passar em meio as mesas em que os sujeitos estavam bebendo. Ao receber essa informação, Mirela olhou feio pra mim e se dirigiu até a porta do bar. Foi ela aparecer ali que em um efeito cascata o silêncio foi substituindo as conversas altas. Imagine. Uma mulher como a minha, branquinha, do tipo patricinha, quase pelada entrando naquele ambiente masculino era quase uma aparição. Minha delicinha entrou e foi até o balcão, pedir as duas latinhas de cerveja, e os caras, agora, riam e comentavam um com os outros, desnudando minha esposinha com os olhos. E não era preciso muita imaginação para idealizar ela pelada ,afinal, a bunda estava de fora, os peitos, com os bicos durinhos da brisa do final de tarde e excitação. Era só pensar como era a bucetinha mal coberta por aquela tirinha amarela, evidenciando que pelos não existiam ali, do contrário, iriam aparecer. Mirela pegou as latinhas mas, como eu previa (rs), o sujeito não tinha troco, porque eu, de propósito, tinha lhe dado uma nota de cem reais (que, à época, era dinheiro). Então, Mirela teve de prolongar o seu desfile: veio até o carro, e pela janela, disse brava: “Você sabia que não ia ter troco né!”. Dei-lhe uma nota de vinte reais e ela teve de voltar para o covil e, neste retorno, os machos já ficaram mais soltinhos e, do carro, com o vidro aberto, eu escutava alguns dos comentários: “olha que gostosa”, “que bunda”, “a buceta deve ser lisinha” e coisas deste tipo. A minha presença dentro do carro inibiu, até certo ponto, que fossem mais além. Pelo menos, era o que eu imaginava, até Mirela voltar pro carro. Porque, assim que ela entrou, um tiozinho, de uns 70 anos, ficou lhe dando tchauzinho morrendo de rir. Quando comentei que ele era “o mais educado”, ela me disse: “O mais safado, isso sim, porque passou a mão na minha bunda e me beliscou quando passei por ele”. Respondi que não tinha visto nenhuma reação dela, ao que ela respondeu: “Nem me virei, porque achei que ia ser agarrada naquele momento seu puto”. Acho que o contraste entre o ambiente mais escuro do bar e a distância de onde eu estava me impediram de flagrar esse momento. Mas, ao chegarmos no nosso apartamento fui conferir a bunda da minha amada esposa, que, de fato, estava vermelha, no lugar em que o velho safado tinha a beliscado. Fiz ela deitar de bruços no meu colo, abaixei a tanguinha e enchi a bunda dela de tapas, deixando-a toda vermelha, dizendo: “Pra você aprender a não mostrar a bunda pra qualquer macho sua puta, safada, exibida”. Enquanto eu batia, enfiava o dedo na bucetinha de Mirela, que estava toda encharcada.
Semi-nua no boteco cheio de homem
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