Saí da casa de Paulo com o calor da tarde grudando na pele e o gosto de Rita ainda na minha cabeça. A rua estava quieta, só o som de um cachorro latindo ao longe e o cheiro de esgoto subindo do bueiro. Meu celular vibrou no bolso, um número desconhecido piscando na tela. Atendi, e a voz do outro lado era familiar, rouca, como se viesse de alguém que sabia mais do que dizia. Era meu contato misterioso, aquele que sempre aparecia com informações que viravam o jogo. “Mayer, tenho mais documentos pra você,” ele disse, sem rodeios. “Tô mandando um PDF pro seu e-mail. Leia com atenção. Tem coisas que você precisa saber.” Antes que eu pudesse perguntar quem era ou o que era, a ligação caiu.
Caminhei pelas ruas de asfalto rachado até minha casa, o sol queimando o topo da cabeça. O bairro era o mesmo de sempre — casas térreas, varandas com cadeiras de plástico. Quando cheguei, meu celular apitou com mensagens de Paulo e Leandro no grupo do WhatsApp. “Tamo na casa da Maria, comendo ela. Tá um tesão, brother. Cola aqui!” dizia a mensagem de Paulo, seguida por um emoji de risada. Leandro mandou uma foto desfocada, provavelmente da bunda de Maria, com a legenda: “Tá sofrendo, mas tá gostando.”
Respondi rápido: “Tô fora agora. Recebi uns documentos novos. Vou ler e a gente se encontra mais tarde pra comer e conversar.” A resposta veio em segundos, os dois ficando sérios. “Que documentos?” perguntou Paulo. “Depois explico,” retruquei. “Marcamos no bar do Zé às 8. Traz as ideias.”
Entrei em casa, o ventilador de teto rangendo na sala, o cheiro de feijão do almoço ainda no ar. Dora, minha mãe, estava deitada no sofá, assistindo a uma novela na TV antiga, vestindo um vestido leve que marcava os seios fartos e a bunda grande. Os olhos dela, vermelhos de exaustão, mal cruzaram com os meus. Sentei na cadeira em frente ao sofá, abri o e-mail no celular e baixei o PDF. As páginas eram escaneadas, com letras pequenas e anotações à mão. Havia menções a um dinheiro de seguro, algo sobre “pagamentos recebidos após o acidente na BR-040”, e um nome que aparecia várias vezes: Nestor. Um homem misterioso, sem sobrenome, sem detalhes, mas citado como alguém que “organizou tudo”. Era vago, confuso, mas o suficiente pra fazer meu sangue ferver. Se Dora, Rita e Maria estavam mesmo envolvidas na morte do meu pai, isso mudava tudo.
A raiva subiu como bile, e olhei pra Dora, que fingia prestar atenção na novela. “Levanta, Dora,” eu disse, a voz fria, cortante. Ela virou a cabeça, o pavor já tomando os olhos dela. “Mayer… o que foi agora?” perguntou, a voz trêmula. “Cala a boca, sua puta,” rosnei, levantando e puxando-a pelo braço. “Tô com raiva, e você vai pagar por isso.” Levei-a quase arrastando pelo corredor, o chão de cerâmica frio sob nossos pés, até o quarto de casal dela. A cama grande, com lençóis desbotados, parecia esperar por nós.
Joguei Dora na cama, o vestido subindo pelas coxas. “Tira essa porra,” ordenei, enquanto abria minha calça, meu pau de 23 cm já duro, pulsando. Dora tentou recuar, as mãos tremendo. “Mayer, por favor… eu não aguento mais… aqueles documentos, eu juro, não fomos nós…” Mas eu a cortei, subindo na cama e puxando o vestido dela, rasgando o tecido com um som seco. “Você é minha puta, Dora. Não minha mãe. Agora abre as pernas.”
Ela chorava, as lágrimas escorrendo pelo rosto moreno, mas abriu as pernas, a buceta depilada ainda vermelha do que tínhamos feito antes. Empurrei meu pau dentro dela com força, sem aviso, e Dora gritou, o corpo arqueando. “Tá doendo! Mayer, para!” ela implorava, as mãos batendo no colchão. Mas eu meti mais fundo, cada estocada fazendo a cama ranger, o som ecoando no quarto. “Você quer me foder, né, filho?” ela disse de repente, a voz rouca, os olhos brilhando com uma mistura de raiva e rendição. “Então me fode direito.”
Dora se sentou, puxando meu pau da buceta dela e levando à boca com uma vontade que me pegou de surpresa. Ela chupava com gosto, a língua rodando na cabeça, engolindo quase tudo, os olhos fixos nos meus. “Porra, Dora,” murmurei, segurando o cabelo dela, sentindo a garganta dela se contrair. Ela chupou por minutos, gemendo baixo, saliva escorrendo pelo queixo, até que se afastou, ofegante, e subiu em mim, montando no meu pau como uma amazona.
Ela cavalgava com força, os seios fartos balançando, a bunda grande batendo nos meus quadris. “Isso, filho, me fode,” ela dizia, a voz carregada de tesão, dominando o ritmo. Mas eu não podia deixar ela tomar o controle. “Você não manda aqui, sua vadia,” rosnei, virando-a de quatro com um movimento rápido. A bunda dela ficou exposta, e eu cuspi na cabeça do meu pau, esfregando contra o cu dela. “Vou comer seu cu agora.”
Dora se debateu, tentando recuar. “Não, Mayer! Eu nunca dei o cu! Por favor, não…” Mas eu ignorei, cuspindo de novo e forçando a entrada. Sem lubrificante, era absurdamente difícil, o cu dela apertado demais pros meus 23 cm. Ela gritou, o corpo tremendo, as mãos agarrando os lençóis. “Tá rasgando! Para!” Empurrei devagar, sentindo a resistência ceder aos poucos, até a cabeça entrar. Dora soluçava, mas os gemidos dela mudaram, ficando mais profundos, mais roucos. “Filho… mete…” ela murmurou, quase contra a vontade. “Tô gostando… esse seu pau… é maior que o do seu falecido pai… e, meu Deus, é uma delícia…”
Eu meti mais fundo, cada estocada arrancando um gemido de prazer misturado com dor. Dora rebolava agora, o cu se ajustando ao meu pau, o corpo dela tremendo de tesão. “Isso, sua puta, aguenta tudo,” eu disse, acelerando, o som da cama rangendo enchendo o quarto. Ela gozou, o corpo convulsionando, um grito longo escapando enquanto ela se entregava. “Mete mais, filho… mete no meu cu…” ela pedia, rebolando, perdida no prazer.
Eu ainda não tinha gozado, meu pau pulsando dentro do cu dela, cada estocada mais forte. Dora gemia alto, o rosto enterrado no travesseiro, o corpo suado brilhando sob a luz fraca. O quarto parecia pequeno.
“Porra, Dora, sua vadia,” rosnei, segurando os quadris dela com força, metendo mais fundo. O cu dela, apertado demais, pulsava em volta de mim, cada estocada arrancando um grito misturado com gemidos. Ela gozou de novo, o corpo convulsionando, a bunda grande tremendo enquanto ela se entregava completamente. “Mete mais, filho… fode meu cu…” ela pedia, rebolando como uma louca, os lençóis desbotados embolados sob as mãos dela. O som da cama rangendo enchia o quarto, competindo com os gemidos dela e o barulho molhado do meu pau entrando e saindo.
Eu não aguentei mais. O calor do cu dela, os gemidos, a forma como ela se entregava — tudo me levou ao limite. “Vou gozar, sua puta,” avisei, metendo com força, sentindo o orgasmo subir. Gozei dentro do cu dela, jato após jato, o corpo dela tremendo enquanto eu a enchia. Quando terminei, saí de dentro dela, o cuspe e o gozo escorrendo pela bunda dela. Dora desabou na cama, ofegante, o rosto molhado de suor e lágrimas, mas com um brilho nos olhos que dizia que ela tinha gostado, mesmo contra a vontade.
“Levanta, Dora,” ordenei, limpando meu pau e esfregando aporra nela. “Isso não acabou. Você ainda é minha puta até provar que não matou meu pai.” Ela não respondeu, só ficou ali, encolhida, o corpo ainda tremendo. Saí do quarto, deixando-a na cama, e me arrumei pra encontrar Paulo e Leandro no bar do Zé. O peso dos documentos, do nome “Nestor” e do dinheiro do seguro ainda queimava na minha cabeça.
Às 8 da noite, o bar do Zé, no centro de Contagem, estava cheio, com o cheiro de cerveja e cachaça misturado ao som de pagode vindo de uma caixa de som velha. As mesas de plástico estavam lotadas, mas eu, Paulo e Leandro conseguimos um canto, com garrafas de Brahma geladas e um prato de batata frita no meio. O neon piscando na parede jogava uma luz vermelha nos rostos deles, e o clima era sério, diferente das risadas de antes.
“Então, que merda são esses documentos?” perguntou Paulo, o moreno claro, dando um gole na cerveja. “O que tinha nesse PDF novo?”
Suspirei, mexendo no celular, ainda pensando no arquivo. “Mais coisas vagas,” eu disse, a voz baixa. “Menções a um dinheiro de seguro, pago depois do acidente na BR-040. E um cara chamado Nestor, que parece ser o cabeça de tudo. Mas não explica muita coisa. Ainda aponta pras três — Dora, Rita e Maria. Como se elas tivessem tramado com esses caras poderosos.”
Leandro, o loiro, franziu a testa, o cabelo caindo nos olhos. “Nestor? Quem é esse cara?” Ele parecia tão irritado quanto eu. “E o dinheiro do seguro? Meus pais tinham uma apólice, mas nunca vi um centavo disso.”
“Mesma coisa aqui,” disse Paulo, o tom carregado. “Minha mãe nunca falou de dinheiro nenhum. Mas aqueles vídeos… e agora esses documentos… tá tudo muito bem amarrado, né? Parece que elas sabiam de algo.”
A conversa mudou de rumo, e Paulo riu baixo, como se tentasse aliviar a tensão. “Sabe o que é foda? Elas tão gostando dessa merda toda. Cada uma do jeito dela.” Ele deu um gole na cerveja, o olhar sádico. “A Dora, por exemplo, gosta de ser humilhada. Tô comendo ela hoje a tarde, e ela implora, chora, mas no final tá gozando, pedindo mais. É como se ela quisesse se sentir uma vadia.”
Leandro assentiu, rindo. “Maria é bruta, cara. Gosta de apanhar, de levar rola com força. Quanto mais violento, mais ela se entrega. Tô treinando ela, e ela geme como se fosse a melhor coisa do mundo.”
Eu me recostei na cadeira, a raiva ainda queimando por causa dos documentos. “Rita é a mesma coisa. Gosta de sentir dor. Hoje, no banho, fiz anal com ela, sem lubrificante no começo, e ela gritava de dor, mas depois gozou duas vezes, rebolando, pedindo mais rola no cu. Perdeu a vergonha completamente.”
Paulo riu alto, batendo na mesa. “Porra, essas vadias são doentes. Dora também curte ser dominada, tipo, ser chamada de puta, ser forçada. E hoje, ela disse pra meter mais e fica falando pra chingar ela, como se quisesse mais humilhação.”
Leandro completou: “Maria é selvagem. Gosta de ser tratada como objeto, de levar tapa, de ser fodida até não aguentar mais. E a Rita? Ela se faz de vítima, mas no fundo tá louca por dor e sexo. É como se essas três fossem feitas pra isso.”
O clima ficou mais pesado quando voltamos aos documentos. “Elas juram que não mataram nossos pais,” eu disse, olhando pro copo. “Dora e Rita me contaram a mesma história. Que esses caras poderosos dos vídeos forçaram elas e armaram os documentos pra incriminar elas. Falaram de um tal de Nestor. Mas não tem prova nenhuma.”
Paulo se inclinou pra frente, o olhar sério. “Tive uma ideia. E se a gente juntar as três num lugar, tipo, fingir que é pra mais uma sessão, mas gravar tudo que elas falam? Sei lá, botar um microfone escondido, uma câmera. Talvez elas falem algo sobre esse Nestor, sobre o seguro, alguma coisa que entregue o jogo.”
Leandro arregalou os olhos, interessado. “Caralho, boa ideia. A gente pode botar elas em uma area de laser, falar que é pra uma orgia, mas deixar um celular gravando. Elas podem se abrir, contar algo sem perceber.”
“É arriscado,” eu disse, pensando alto. “Mas pode funcionar. Elas tão quebradas, podem falar algo sem querer. A gente bota elas juntas, deixa elas pensarem que é só mais uma foda, e grava tudo. Quem sabe o que sai disso?”
Paulo assentiu, terminando a cerveja. “Vamos bolar esse plano direitinho. Amanhã. A gente leva elas pro quarto, finge que é só sexo, mas grava cada palavra. Se elas tão mentindo, a gente descobre.”
O bar estava barulhento agora, com risadas e conversas altas, mas a nossa mesa parecia isolada, como se Contagem inteira soubesse que estávamos tramando algo. A ideia de gravar as três era perigosa, mas a raiva e a dúvida sobre os documentos — e aquele nome, Nestor — me faziam querer ir até o fim.