O síndico

Um conto erótico de educurioso
Categoria: Gay
Contém 890 palavras
Data: 10/06/2025 11:36:54

Olá! Um novo emprego era tudo que eu precisava e ele veio para dar um respiro de horários em minha vida. Meio período era o suficiente sendo a chance para outras atividades. Minha função era agendamento e basicamente eu nem tinha contato com outros setores da empresa pois tudo foi reduzido para uma salinha com banheiro, um café e nada mais. Vez ou outra, o gerente criava algum dinamismo por lá e percebi logo que tinha potencial para alavancar lá dentro cabendo uma ajudinha e todos meus esforços!

- Isso. Pronto. Limpa o pau, vai.

Uma boquete obediente ao pau preto gozado do chefe do Almoxarifado facilitaria muitas coisas! Meu cu babou esperma indo ao chão e latejando, o meu cu mostrava poder em agasalhar uma pica comprida e cheia de taras!

- Se você contribuir, logo te chamo para cá.

Segurei o pau passando a língua na cabeça melada. Esperma gostoso! Tirou e falou:

- Pega este envelope. É seu.

- Obrigado.

No dia seguinte, encontrei a Selma. Minha conversa resumia-se ao atendimento telefônico e agendamento. Nada relatei sobre a suruba dentro do depósito ou pagamentos para sexo. Cabia silêncio e privacidade.

- As coisas estão em dia?

Sorriu, jogando seu olhar malicioso.

- Sim. Tenho dado um jeito.

Devolvi o sorriso mostrando intimidade sobre a conversa.

Entramos no carro e voltamos para seu apê. Papo vai e vem, ficamos na cerveja. Aos vinte e um anos, branquinho e magrelo, olhos castanhos, o que eu mais queria era dar! Completamente viciado em sexo, minha bunda chamava pau via piscadas!

Por lá, eu peguei amizade com o síndico, um cara bem alegre, rosto comprido, moreno claro, magro e alto. Esta nova amizade era para papo e o interfone da Selma foi acionado sendo ele. Despedi da Selma pois dali iria embora a pé, moro próximo dela.

Desci até o térreo e ficamos no sofá da Portaria que não havia porteiro. Ele trouxera um livro que estava procurando faz tempo e papeamos até que ele foi direto:

- Não quer subir comigo para uma inspeção?

- Pode ser.

No elevador, levei uma encostada e pelo espelho dei uma risada, falando:

- Curte?

- Claro.

Ri e saímos no 17º andar. Imóvel vazio, a inspeção era para detectar possíveis vazamentos ou algo anormal. Entramos e levei uma passada de mão na bunda. Sorri e disse:

- Tá querendo, né?

Na sala, tirou e mostrou uma bela pica comprida e já endurecendo. Pau cabeçudo, alisei e mordi o lábio olhando para ele. Falei:

- Não vai dar problema?

- Não.

Cara casado, minha preocupação era a mulher dele saber. Entramos no quarto completamente vazio encostando a porta. Costas na parede, ajoelhei e alisei o pau olhando seu rosto e disse:

- Vou querer experimentar dentro de mim.

Segurei e abri bem a boca engolindo meio pau que enrijeceu muito! Balancei a cabeça na vã tentativa de chegar ao talo e tive que contentar na mamada da imponente cabeça! Passei a língua e alisei, punhetei! Cuspi, sorri e alisei, dizendo:

- Grosso, hein! Vem.

Só tirei a roupa da parte inferior do corpo e ofertei minha bela bunda branquinha e perfeitinha para levar pau. Tranquilo, abri a boca com o rasgo sendo feito, fez belo encaixe, passando a meter! Encostado na parede, senti uma enterrada e fiz careta mordendo o lábio!

- Bunda gostosa.

- Come.

Seus trinta e nove anos começaram a ser refletidos em minha bunda que aceitou o caralho quase inteiro! Comeu um pouco nesta posição, eu fiz umas caretas, vai e vem gostoso sem pressa! Os toques no fundo davam tesão e logo acostumei. Meu cu abre fácil e ele percebeu isto.

- Vira.

Virei e empinei minha bunda com as mãos na parede. Apertando minha bunda, seu pau devorava minha bunda de forma mais rápida e eu gemia baixo e com caretas, fechei os olhos e curti o delicioso vai e vem que foi colocando quentura na portinha!

- Ai, nossa, hum, é bom.

Cu e pica se entrosaram depressa e o eco do som de foda mais intensa dominou o ambiente! Acelerou e abri a boca, gaguejei olhando o teto! Uma batida mais forte trouxe um som de sexo praticado com força e meu corpo recebia a cabeça da pica direto no fundo do cu!

- Ai, nossa! Humm!

Repetiu com sequência rápida e forte, parou, tirou, dando uma pausa e ouvi:

- Cu quente da porra.

- Come mais.

Penetrou, veio rápido e tirou gemidos com caretas da minha boca! Intensidade não faltava, meu cu estava tenso e queimando a portinha, sentei a bunda em seu corpo pois o corpo estava leve, senti a pica pulsar:

- Ahhhh, hummm, ohhhhh!

A mulher dele ficaria sem leite a noite! Meu cu recebeu jatos, bebendo a porra do pau moreno do síndico! O pau saiu aos poucos e meu rabinho soltou esperma com piscadas! Uma parte escorreu pelas pernas e outra para as bolas do meu saco deixando a bunda melada.

- Pega papel.

- Delícia.

Sorri e limpei a putaria. Vesti a roupa, ele deu uma olhada no apê e caímos fora. No elevador, disse:

- Não comenta nada com a Selma.

- Tudo bem.

- Quando quiser, já sabe.

Sorri de forma safada, despedi e saí no térreo. Ele pegou outro destino.

Já em casa, tomei banho e fui curtir meu rabo comido na cama. Acabei dormindo rápido só acordando no dia seguinte para recomeçar a semana de trabalho. Final de semana quente! Bom demais.

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