Olá! Um novo emprego era tudo que eu precisava e ele veio para dar um respiro de horários em minha vida. Meio período era o suficiente sendo a chance para outras atividades. Minha função era agendamento e basicamente eu nem tinha contato com outros setores da empresa pois tudo foi reduzido para uma salinha com banheiro, um café e nada mais. Vez ou outra, o gerente criava algum dinamismo por lá e percebi logo que tinha potencial para alavancar lá dentro cabendo uma ajudinha e todos meus esforços!
- Isso. Pronto. Limpa o pau, vai.
Uma boquete obediente ao pau preto gozado do chefe do Almoxarifado facilitaria muitas coisas! Meu cu babou esperma indo ao chão e latejando, o meu cu mostrava poder em agasalhar uma pica comprida e cheia de taras!
- Se você contribuir, logo te chamo para cá.
Segurei o pau passando a língua na cabeça melada. Esperma gostoso! Tirou e falou:
- Pega este envelope. É seu.
- Obrigado.
No dia seguinte, encontrei a Selma. Minha conversa resumia-se ao atendimento telefônico e agendamento. Nada relatei sobre a suruba dentro do depósito ou pagamentos para sexo. Cabia silêncio e privacidade.
- As coisas estão em dia?
Sorriu, jogando seu olhar malicioso.
- Sim. Tenho dado um jeito.
Devolvi o sorriso mostrando intimidade sobre a conversa.
Entramos no carro e voltamos para seu apê. Papo vai e vem, ficamos na cerveja. Aos vinte e um anos, branquinho e magrelo, olhos castanhos, o que eu mais queria era dar! Completamente viciado em sexo, minha bunda chamava pau via piscadas!
Por lá, eu peguei amizade com o síndico, um cara bem alegre, rosto comprido, moreno claro, magro e alto. Esta nova amizade era para papo e o interfone da Selma foi acionado sendo ele. Despedi da Selma pois dali iria embora a pé, moro próximo dela.
Desci até o térreo e ficamos no sofá da Portaria que não havia porteiro. Ele trouxera um livro que estava procurando faz tempo e papeamos até que ele foi direto:
- Não quer subir comigo para uma inspeção?
- Pode ser.
No elevador, levei uma encostada e pelo espelho dei uma risada, falando:
- Curte?
- Claro.
Ri e saímos no 17º andar. Imóvel vazio, a inspeção era para detectar possíveis vazamentos ou algo anormal. Entramos e levei uma passada de mão na bunda. Sorri e disse:
- Tá querendo, né?
Na sala, tirou e mostrou uma bela pica comprida e já endurecendo. Pau cabeçudo, alisei e mordi o lábio olhando para ele. Falei:
- Não vai dar problema?
- Não.
Cara casado, minha preocupação era a mulher dele saber. Entramos no quarto completamente vazio encostando a porta. Costas na parede, ajoelhei e alisei o pau olhando seu rosto e disse:
- Vou querer experimentar dentro de mim.
Segurei e abri bem a boca engolindo meio pau que enrijeceu muito! Balancei a cabeça na vã tentativa de chegar ao talo e tive que contentar na mamada da imponente cabeça! Passei a língua e alisei, punhetei! Cuspi, sorri e alisei, dizendo:
- Grosso, hein! Vem.
Só tirei a roupa da parte inferior do corpo e ofertei minha bela bunda branquinha e perfeitinha para levar pau. Tranquilo, abri a boca com o rasgo sendo feito, fez belo encaixe, passando a meter! Encostado na parede, senti uma enterrada e fiz careta mordendo o lábio!
- Bunda gostosa.
- Come.
Seus trinta e nove anos começaram a ser refletidos em minha bunda que aceitou o caralho quase inteiro! Comeu um pouco nesta posição, eu fiz umas caretas, vai e vem gostoso sem pressa! Os toques no fundo davam tesão e logo acostumei. Meu cu abre fácil e ele percebeu isto.
- Vira.
Virei e empinei minha bunda com as mãos na parede. Apertando minha bunda, seu pau devorava minha bunda de forma mais rápida e eu gemia baixo e com caretas, fechei os olhos e curti o delicioso vai e vem que foi colocando quentura na portinha!
- Ai, nossa, hum, é bom.
Cu e pica se entrosaram depressa e o eco do som de foda mais intensa dominou o ambiente! Acelerou e abri a boca, gaguejei olhando o teto! Uma batida mais forte trouxe um som de sexo praticado com força e meu corpo recebia a cabeça da pica direto no fundo do cu!
- Ai, nossa! Humm!
Repetiu com sequência rápida e forte, parou, tirou, dando uma pausa e ouvi:
- Cu quente da porra.
- Come mais.
Penetrou, veio rápido e tirou gemidos com caretas da minha boca! Intensidade não faltava, meu cu estava tenso e queimando a portinha, sentei a bunda em seu corpo pois o corpo estava leve, senti a pica pulsar:
- Ahhhh, hummm, ohhhhh!
A mulher dele ficaria sem leite a noite! Meu cu recebeu jatos, bebendo a porra do pau moreno do síndico! O pau saiu aos poucos e meu rabinho soltou esperma com piscadas! Uma parte escorreu pelas pernas e outra para as bolas do meu saco deixando a bunda melada.
- Pega papel.
- Delícia.
Sorri e limpei a putaria. Vesti a roupa, ele deu uma olhada no apê e caímos fora. No elevador, disse:
- Não comenta nada com a Selma.
- Tudo bem.
- Quando quiser, já sabe.
Sorri de forma safada, despedi e saí no térreo. Ele pegou outro destino.
Já em casa, tomei banho e fui curtir meu rabo comido na cama. Acabei dormindo rápido só acordando no dia seguinte para recomeçar a semana de trabalho. Final de semana quente! Bom demais.