Manaus sempre foi uma cidade em que me dei bem em termos de negócio e sexo. Neste relato contarei como foi que conheci Suzana. Cheguei e já tinha uma foda marcada com um casal, um casal coroa, era um paulista branco, Alberto, e uma nissei, Saori, estavam ambos na faixa dos mais de 50 anos. Foi logo na primeira noite. Ela me pegou em frente ao hotel em que eu estava hospedado, me deu um beijão na boca, fomos para a casa do casal. Lá conheci o marido dela, um cara muito boa praça, batemos um papinho, tomamos um whisky, ele quis ver ela me chupando ali mesmo na sala, logo eles dois estavam me chupando, estranho o ocorrido, porque nesse meio, interações de bi masculino costumam ser previamente combinadas, não gosto de homem me chupando, mas aceitei, fomos para o quarto do casal, fodemos de várias maneiras, meti nela de quatro e ele se postou em baixo para chupar, deu vontade de fazer o mesmo e quando ele estava metendo nela desse jeito eu aproveitei para chupar não só a buceta dela, mas também tirar o pau dele e chupar para sentir o gosto dos dois misturados. Com ela muito excitada e relaxada fizemos uma dupla penetração vaginal nela, a mulher urrava de prazer e gozou comigo e com o marido misturando porra dentro dela. Depois foi uma cena linda, os dois numa prova de grande cumplicidade se beijaram apaixonadamente, na cama do casal que também era a cama da putaria que a gente fazia, depois vieram os dois me abraçar, ela me beijo, ele também, entrei na brincadeira, senti a mão dos dois pegando no meu pau, depois a boca dos dois no meu pau, como o sexo estava rolando sem amarras ele se virou na cama e nós, os dois machos na cama, passamos a fazer um 69, senti ele passar os dedos no meu cu, abri bem as pernas para demonstrar que o acesso ali era livre, que ele poderia aproveitar, o pau dele estava já bem duro na minha boca, olhei para o lado e vi Saori se masturbando vendo a nós dois naquela putaria gostosa. Ele e eu saímos do 69 e fomos de novo dar atenção à oriental que estava de pernas bem abertas numa siririca alucinada. Eu beijei a boca dela e falei no ouvido para ela ficar de quatro, meti na buceta dela e pensei que o Alberto fosse se posicionar debaixo de nós dois para chupar, mas engano meu, ele se posicionou atrás de mim e começou a roçar o pau dele na minha bunda, ele queria uma trenzinho, com a esposa de locomotiva e eu no meio, comendo a mulher e dando para ele ao mesmo tempo, deixei ele entrar em mim, um tesão aquilo, o pau dele não era grandes coisas, mas estava uma delícia sentir a buceta dela e o pau dele ao mesmo tempo. Gozei logo na buceta dela, não consegui resistir, e ela saiu daquela posição para ver o marido dela continuar a me comer, Alberto me fudeu até gozar no meu cu, os dois passaram a se beijar de novo de maneira terna e muita apaixonada. Dei aquela aventura por encerrada, foi Saori quem me levou de volta ao hotel, apesar dos protesto de Alberto que queria dar para mim, eu não tinha, nunca tive e acho que nunca terei a intenção de comer cu de homem, eu aleguei que tinha de voltar pois tinha muito trabalho no dia seguinte, o que era verdade, Saori se despediu com um beijo e me fez prometer que dali a dois dias a gente se veria de novo. Nunca mais os vi.
Contudo, as minhas aventuras em Manaus estavam só no começo, depois do casal conheci Bruna, uma menina muito peituda, um pouco gordinha, do jeito que eu gosto, passei uma noite com ela, a gente fudeu de todo jeito, com direito a comer a gigantesca bunda dela, que tinha uma marquinha de fio dental que me deixou enlouquecido. Depois de Bruna, conheci uma casada cujo marido não mais a procurava na cama, Ana Lucia, ou Nalu como ela gostava de ser chamada, com ela foi amor, deu vontade de aceitar os convites dela de eu mudar para Manaus, ela falou que seu fizesse isso largaria o marido, um velho que a traía, ela descobriu depois, para viver comigo, lembro do gozo dela quando dei um trato na buceta dela com a minha língua, a gente estava num motel, ela gozou tão alto que provavelmente todas as suítes devem ter escutado ela gozando. Das 3 semanas que fiquei em Manaus eu me encontrei com Nalu em metade desses dias, sempre com muito romance e muito sexo, mas ela precisou viajar a Belém a trabalho e no dia que ela viajou eu conheci Suzana, ela veio até mim, meio que por acaso, por meio da internet eu conheci Lúcia, uma amiga dela, que estava afim de curtir uma balada, Lúcia levou Suzana a tira colo, mas Lúcia era uma aproveitadora, ela apenas queria um cara mais velho para bancar a balada, eu até bancaria, Lúcia era jovem mulher muito linda, muito bonita mesmo, dessas de chamar a atenção por ande passa, Longos cabelos até o quase a cintura, alta, peitos grandes, magra e gostosona, com uma bunda espetacular, mas quando eu buscava a boca dela para beijar ela me dava só um selinho, depois de umas duas horas naquilo eu fiquei puto e mandei Lúcia e Suzana para aquele lugar e disse que para mim chegava, que elas que procurassem outro trouxa, pois eu não era palhaço de ninguém. Pouco tempo depois, Lúcia já tinha arrumado outro trouxa para continuar a pagar bebidas para ela. Já estava dando a noite como perdida, quando Suzana veio até mim.
- Cara, foi mal, eu não sou como a Lúcia, quero me desculpar e te devolver o valor da entrada que você pagou para mim.
- Não precisa pagar nada.
- Não vai aceitar as minhas desculpas.
- Olha, eu fiquei muito puto com a sua amiga, ela me fez de trouxa.
- Isso é dela, ela é assim, gosta de aproveitar dos outros, eu não sou assim.
A gente então passou a falar, eu fui ao bar pegar uma bebida para mim, perguntei o que ela queria, ela fez questão de pagar a própria bebida. Resumindo, conversa vai, conversa vem, a gente já estava se beijando, Suzana já estava bem bêbada, eu no dia seguinte tinha que trabalhar. Propus da gente ir para o meu hotel, ela não aceitou, disse que no dia seguinte tinha aula e precisava voltar para casa. Falei que a levaria de volta para casa, ela não queria aceitar, mas fiz questão, a coloquei no táxi e ela depois de muito protesto deu o endereço ao taxista que já estava ficando nervoso com aquela discussão no banco de trás. No meio do caminho ela me pergunta.
- Por que está fazendo isso por mim, não precisava me levar em casa.
- Claro que precisa, está tarde, por que eu não levaria.
- Por que eu sou mulher de foda, mulher que dá para os caras no primeiro encontro.
- Não está dando para mim.
- É porque amanhã eu tenho aula, tenho prova, faço faculdade de nutrição, lembra.
- Então vai dar para mim amanhã.
- Amanhã não posso, tenho que ficar tomando conta do meu sobrinho.
- Na sexta então, depois de amanhã.
- Combinado.
Chegamos à casa dela, uma casinha bem simples, humilde na verdade.
Voltei para o hotel com aquela frase na cabeça, sou mulher de foda. Que menina estranha.
Trocamos mensagens no dia seguinte, na sexta, voltei à carga querendo saber se ela iria dar mesmo para mim.
- Se combinei, está combinado. Ela respondeu.
Na sexta, quis testar se ela realmente mulher de foda, eu a peguei na sua casinha humilde e nem a levei para sair, da casa dela, voltei direto para o hotel, eu até tinha comprado umas bebidas para a gente, mas nada de mais.
Ela estranhou quando a gente chegou no hotel.
- A gente não vai a lugar nenhum?
- Não, tudo o que a gente tem de fazer hoje a gente faz no quarto, vamos direto para não perder tempo.
- Gostei.
Entramos no quarto ela caiu de joelhos, abriu o zíper da minha calça e de joelhos passou a me chupar, com o tempo descobri que ela tem loucura por fazer sexo oral. Quase me faz gozar no boquete, ela gosta e sabe fazer um oral. Fomos para cama e Suzana montou no meu pau, sua buceta estava tão molhada que o pau entrou sem resistência, ela passou quicar no pau como se não houvesse amanhã ela gozou rápido, parou um pouquinho e voltou a quicar no meu pau, quando eu finalmente gozei pude ver que ela tinha feito a cama se deslocar cerca de meio metro com aquela brincadeira de ficar quicando. Tomamos umas cervejas, chupei a buceta dela, meti nela de frente, de lado, de quatro, paramos de fuder por volta das duas da manhã. Dormimos exaustos. No dia seguinte ela me acordou com um boquete, não me deixou comê-la, queria a minha porra na boquinha, me chupou até eu gozar. Descemos, tomamos o café do hotel, era sábado fomos para a piscina do hotel refrescar do calor úmido daquela cidade lúbrica. Voltamos para o quarto e ela deu o cu para mim, deu a buceta de novo. Saímos almoçar, voltamos para o quarto a gente passou a tarde fodendo, a menina tinha um fogo que não era normal.
- É, você, de fato, é uma mulher de foda.
- Por que está falando isso.
- Você falou para mim naquele dia em que a gente se conheceu, quando voltávamos da balada.
- Não acredito que falei isso.
- Pois falou, que não precisava de eu levar você para casa, porque você era mulher de foda, que dava para todo mundo, por isso não tinha que ser bem tratada.
Bom eu dei uma interpretada no que ela falou, mas para mim o sentido era esse.
- Eu bebo e falo coisas mesmo.
- Você é mulher de foda?
- Nem sei o que é isso.
- Você me falou que era mulher de foda, porque dava para qualuqer um logo no primeiro encontro
- Olha, eu gosto de sexo, já fiz com muitos caras, mas não foi sempre no primeiro econtro, com você foi no segundo.
A gente riu da piada, deixei aquilo de lado, eu tinha gostado da menina, liberada, fiquei imaginando quantos paus ela já tinha passado, depois pensei em quantos paus eu já passado, sexo é muito bom, depois pensei comigo, tá aí se eu casar de novo vai ser com ela.
Depois daquele final de semana Suzana e eu ainda saímos outros dias, a minha última noite em Manaus, ela passou comigo. lembro quando eu entrei no avião de volta para o Rio, recebi uma mensagem dela, pedindo para eu nunca me esquecer dela. A gente passou a trocar mensagens constantes, ela perguntava quando eu voltaria a Manaus, mas o trabalho nunca me levava de volta para lá. Passaram um, dois, três anos, até eu recebo uma mensagem dela
- Estou em São Paulo.
- Legal Suzi, morando onde na grande cidade?
- Não é na capital, é numa cidade do interior, em Jundiaí.
- O que está fazendo aí?
- Um amigo me chamou e eu vim.
- Mas está trabalhando com o que?
- Com nada, ele é meu namorado, ele veio trabalhar e vim para cá.
- Certo, cuidado com essas mensagens.
- Vou tomar, é que você sumiu, mas saiba que eu nunca me esqueci de você.
- Eu também nunca me esqueci.
Passamos um tempo sem trocar mensagens, mais de uma ano, afinal ela estava namorando, não queria prejudicar o relacionamento dela. Um dia bateu saudades dela e mandei um:
- Oi.
- Olá sumido.
- Como está, já casou?
- Nada, ele me traiu, a gente não está mais juntos.
- Que pena, voltou para Manaus?
- Não, a passagem é cara, a vida está difícil.
- O que está fazendo da vida aí?
- Olha Carlos, nem sei como dizer isso, mas eu comecei a sair com outro cara e ele tem uma dessas casas, sabe, então passei a trabalhar lá.
- Espera, vocè está numa casa de prostituição?
- É
- Vou te ligar, pode atender?
- Posso.
Eu ligo, ela me conta que ela passou fome e quase chegou a dormir na rua depois que terminou com o namorado.
- Por que não me ligou, você não teria que estar passando por isso.
- Carlos, eu estou bem agora, ganhando um bom dinheiro, meu tipo é incomum por aqui, todos querem passar uma hora com a índia.
- Suzi, por mais que esteja fazendo grana, isso não é vida.
- Nos primeiros dias foi difícil aguentar, agora já me acostumei.
- Faz quanto tempo que está nessa?
- Ah, já tem uns oito meses.
- Poxa Suzi, você não precisava estar passando por isso.
- Eu estou bem, juntei uma grana, se eu quisesse sair e voltar para Manaus eu já teria até grana para passar um ano sem trabalhar.
- Se tiver algum problema então me avisa, eu te ajudo.
- Eu sei me virar.
Eu mandava mensagens de vez em quando para saber como ela estava, mas ela respondia de maneira fria, distante.
Estava na região de Jundiaí a trabalho, mandei mensagem para ela,
- Onde você está, estou em Jundiaí.
- Oi, a casa onde trabalho é no endereço tal.
- Você está aí agora.
- Sim.
- Pego um táxi e dou o endereço.
- O Doutor já sabe das coisas, é a melhor casa de diversão da região, só menina fina.
- Estou atrás da índia que tem lá.
- O Doutor realmente é bem informado, ela é diferente das outras meninas, já fiz uma corrida para ela bonita, falante, nem parece menina de programa, inteligente, não sei como essas meninas vão parar nessa vida.
Cheguei na tal casa de prostituição, paguei a entrada, peguei uma bebida, fui para o salão ver as meninas. Vi Suzana, estava com micro vestido vermelho, mas ela já estava com um cara, ela me viu e fez um sinal para esperar. Tive que esperar, sendo assediado por várias meninas que queriam fazer um programa comigo, até que finalmente veio a menina que mandava na casa, o senhor está querendo alguma menina em particular, como não sabia qual nome Suzana usava lá. disse.
- Quero a índia.
- Hoje ela está com a agenda lotada.
- Eu tenho como abrir um espaço na agenda dela.
Disse isso e coloquei cinco notas de R$100,00 na mesa
- O senhor vai ser o próximo, eu aviso quando ela estiver pronta para recebê-lo. O programa dela é R$700,00.
- Sem problemas. Pago para você ou para ela.
- Para mim.
Paguei o valor.
Depois de cerca de meia hora ela volta.
- Marina está aguardando o senhor.
- Quem?
- Marina, a nossa índia, vinda diretamente de Manaus, mas ela não pode voltar ao salão, ou o outro cliente que ela teria agora a veria e teríamos problema, por favor, venha comigo.
Eu a segui por um corredor. Saímos da casa principal, passamos por uma piscina, até chegarmos a um muro onde havia uma porta, do outro lado havia uma construção longa com muitas portas ela me levou até a porta de número 11, Suzana estava lá.
- Quanto tempo hein.
- Muito tempo, como está
- Estou bem.
- Vai me tratar assim?
- Jundiaí é pertinho do Rio, você poderia ter vindo antes.
- Não é tão perto assim.
- Muito mais perto do que Manaus.
- Verdade.
- Vamos que seu tempo está passando e eu tenho outros clientes depois.
- Para Suzana.
- Aqui eu sou Marina.
- Para mim será sempre Suzana, minha mulher de foda de Manaus.
- Sou mulher de foda paga agora, quem paga por isso aqui, (bateu na buceta) tem. Você pagou por uma hora não vai querer?
- Assim nem me dá tesão.
- Ficou broxa?
- Você está agressiva, assim não quero.
Abri a porta do quarto, fui para o salão, chamei o táxi e voltei para o hotel. De noite eu recebo uma mensagem dela.
- Desculpa.
- Tá bom.
- Vem me ver.
- Pra ser maltratado de novo.
- Você tem uma hora comigo que não usou.
- Você não me deve nada Suzi.
- Poxa Carlos venha pra minha casa, estou te chamando para a minha casa.
Acabei cedendo, fui.
- Desculpa por hoje de tarde, eu não queria que você me visse daquele jeito, uma coisa é fazer para os outros, quando você entrou, não sei o que me deu, eu fiquei com raiva, raiva de você por nunca ter feito uma forcinha par vir me ver, de todos os homens que já pagaram para me foder.
- Suzi, chega, vem cá me dá um abraço.
Ela me deu um abraço, me beijou.
- Por favor, me perdoe.
Ela estava chorando.
- Está tudo bem, vamos, pare de chorar.
- Vem cá.
Ela me deu outro beijo. Começou a tirar a minha roupa, como fez da primeira vez que a gente trepou ela ficou de joelhos, meteu o meu pau na boca e me chupou, que mamada ela tem. Dá conta de colocar a pica toda na boca e fazer movimentos que dão muito prazer, fomos para o quarto.
- Vem com calma, hoje eu trabalhei muito.
- Eu vou meu bem.
Meti o pau na buceta dela, ela sentiu um pouco de desconforto.
- Melhor a gente parar, fazer outro dia.
- Não, eu quero você, trepei por dinheiro o dia todo, agora trepar por prazer, por vontade.
Mesmo com ela sentindo dor ela recebeu meu pau gente se beijou e num papai mamãe muito bem comportado ela gozou primeiro e depois eu. Não pude dormir com ela, no dia cedo eu tinha compromisso de trabalho, mas adiei a minha volta, para domingo de noite, ela não trabalhou nem na sexta e nem no sábado, a gente fudeu como fizemos em Manaus, no domingo quando o táxi me pegou para levar para o aeroporto em São Paulo a deixei com lágrimas nos olhos, foi difícil deixá-la para trás. Ainda consegui dizer.
- Daqui a um mês eu consigo vir de novo.
Passei a me encontrar com ela ao menos uma vez por mês, até que finalmente eu a pedi em casamento.
- Amor, mas eu sou puta.
- Olha se você quiser manter essa vida, pode manter, mas lá no Rio, comigo, mas eu tenho grana, já te disse que não precisa vender o seu corpo.
- Deixa eu pensar.
No mês seguinte, eu cheguei e ela disse:
- Saí da casa, eu aceito, quero ser sua esposa.
Desde esse dia sou cada vez mais feliz, mas nosso relacionamento mudou muito, hoje sou um corno realizado, aos poucos vou contando como eu fui me abrindo para ela, Suzana está fazendo programas de novo, a pandemia me quebrou e hoje minha mulher me sustenta com a grana que faz com os programas, perdemos a empresa, perdemos carro, apartamento na zona sul, não fazemos mais viagens, até jóias tivemos que vender, mas estamos juntando grana, consegui uns trabalhos, espero que até o final do ano ela pare de prostituir de novo.