CRUZEIRO: CDZINHA DECEPCIONADA COM O NAMORADO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2758 palavras
Data: 10/06/2025 07:50:01

- ÁÁÁÁÁÁIIIHHH, POOORRRÁÁÁ! TÁ ME RASGANDO!

Bruninha deu um inesperado pulo pra frente, refugando da enrabada, e o movimento foi tão inédito que um surpreendido Artur não conseguiu segurar a putinha pela cintura, para manter a penetração.

- Porra, Bruninha!

- Ái, Tutu! Doeu pra caralho!

- É de caralho mesmo que tu tá precisando! Vem cá!

- Tu tá sem noção, Amor?

A bichinha ainda não percebera, e nem mesmo seu namorado tinha consciência disso, mas o fato é que Artur gostara de se descobrir machucando o cu de sua comidinha e queria mais dessa experiência.

- Pô! Tu não disse que teu cuzinho é meu? Dá logo ele pra mim!

- Peraí, Maluco! Vou cuidar de tu direitinho.

Bruninha pegou uma embalagem preta de KY Ultra e besuntou a rola branca de cabeça rosada do namorado.

- Tu não pediu licença pra lubrificar minha rola!

- Ái, Tutu! Isso não é brincadeirinha, não. Além do mais, tu sabe que assim fica muito mais gostoso pra você mesmo.

- Verdade.

Voltando a ficar de quatro, com o bundão empinado para Artur, a CDzinha agora tinha uma mão para trás, para agarrar e guiar a pica invasora até a olhota a ser invadida, e ao mesmo tempo pra limitar os movimentos de seu comedor.

- Vem, Tutu! Mas me come com cuiÁÁÁIII!

Artur deu um golpe de quadril tão forte que achatou a mão de Bruninha entre o púbis dele e a bunda carnuda dela mesma.

- ÁÁÁIII... AAARDE!

- Guenta, minha putinha! Guenta!

O cuzinho da CDzinha já estava tão assado que todo o lubrificante do mundo não mudaria o ardor que ela sentia. A rola cônica, à medida em que era socada, dilatava os tecidos e abria as assaduras, fazendo Bruninha sentir seu tubinho em brasa.

- A-aaahhh... a-hã... a-hã... amor... aaahhh... dá não... tira...

Felizmente Bruninha, de quatro, não via os olhos de Artur. Se visse ela se assustaria com algo novo entre os dois, uma expressão de prazer perverso. O nadador, em geral gentil e carinhoso quando comia a sua bichinha, descobrira naquela manhã, enrabando a viadinha no chuveiro, que gostava de fazer sua namoradinha CD sofrer na foda!

- Tiro nada! Vem... tu gosta!

- ÁÁÁHHH!!!... Não, Tutúúúhhh... áááhhh...

Artur puxou as ancas de sua comidinha com ainda mais força e bombou com mais velocidade, numa espiral sádica que aumentava enormemente seu prazer e o fazia ser ainda mais bruto. O barulho dos corpos se chocando e os pedidos desesperados de Bruninha só atiçavam o rapaz. Chorando de soluçar, a viadinha implorava para seu homem parar.

- Tu... a-hãmmm... Tutu... pára... pára... aaahhh... a-hãmmm... eu não aguento... a-hãmmm...

E então aconteceu uma coisa diferente, também com Bruninha. A tara inédita de seu namorado a contagiou. O cu não se acostumou à rola e a ardência a assombrou por toda a foda e depois. Mas funcionou na cabecinha da puta a percepção do enorme prazer que ser esgarçada daquele jeito provocava em seu macho. E perceber isso, por sua vez, encheu a viadinha de prazer.

- Eu... a-hãmmm... eu to chorando... pára... eu to chorando de dor... aaahhh... a-hãmmm... eu não aguento... a-hãmmm... Tutuuu...

Instintivamente Bruninha entendeu que o que lhe dava prazer era a submissão. E, submissa, a CDzinha não podia revelar a seu comedor que passara a sentir prazer no prazer brutal de seu macho. Era seu dever de fêmea continuar a dizer que doía, e continuar a pedir chorando para tirar, assim provocando mais prazer em Artur.

- Tiiira, Tutu... a-hãmmm... tá ardendo... áááiii... tá ardendo muuuito... a-hãmmm... tiiira...

- Tiro... tiro nada... tu gosta... tu gosta, queu sei... tome rola!

Artur estava em velocidade de gozo e a foda-suplício não demorou muito mais. O macho deu umas quatro estocadas de fazer a pica entrar ao máximo e parou gozando no fundo do reto da viadinha.

- ÚÚÚÚÚÚRRRRRRGGGGGGHHHH... ÚÚÚÚÚÚRRRRRRHHHHHH...

Em meio às lágrimas, Bruninha sorriu oculta pela posição. Mais do que pelo alívio, ela sorria porque se sacrificara pelo prazer de seu homem e fora recompensada com a esporrada fervente se espalhando em suas entranhas. Mas, fiel ao personagem, ela não podia agradecer pela injeção de esperma, como normalmente faria.

- ÁIII... que bom... que acabou... tiiira... tiira de mim...

O jovem sacou a rola, talvez com um pouco menos de cuidado do que o habitual e o cuzinho magoado doeu.

- Ááááááiii...

- Ufa!

Artur desabou exausto na cama, de barriga pra cima e sua viadinha se sentou ajoelhada, olhando seu homem com um orgulho enorme. Bruninha nunca amara tanto Artur.

- Ái, Tutu...

O seu namoradinho gentil, seu Tutuzinho gostoso e atencioso, virara um macho! Ele a comera com uma gana, com uma vontade selvagem, sem ligar para o estado do cuzinho dela. Ele metera rola pensando só no prazer dele, sequer tirando a gaiolinha que esmagava o piruzinho de Bruninha contra o púbis.

E a CDzinha amara aquela foda como nenhuma outra!!!

- Meu Artur!

Pareceu a Bruninha que seu namorado fizera uma transição. Ele agora era “homem” e não mais um rapaz. Era “Artur” e não mais “Tutu”!

- Bruninha...

Amando Artur como nunca antes, Bruninha não percebeu o tom de tristeza na voz do rapaz. A bichinha se aconchegou a ele, deitada juntinho de lado, deu um beijinho rápido nos lábios do namorado e deitou a cabeça no peito forte dele, querendo ficar ali, quietinha, por um bom tempo, só ouvindo a respiração de seu comedor.

Naquele momento passou pela cabeça de Bruninha que ela nunca mais trairia Artur. A viadinha se apaixonara com a pegada de homem adulto do parceiro e achava desnecessário ter qualquer outra pica. Quando ficasse sozinha, ela iria apagar de seu álbum virtual as fotos dela mamando rola de sua série de machos, desde a primeira com Tupã, até a última com a pica do viado carioca Iuri na boca.

Bruninha não ia querer mais saber dos agroboys grandalhões Léo e Ronnie, para os quais pensara dar em dupla; não correria mais, atrás do jovem passageiro louro e gostoso, com namorada, que parecia o “Encantado” do Schreck; não iria encontrar a piroca enorme do comandante Nicola no hotel em Maceió; nem iria se vender para o instigante cabeleireiro Juan. Ela agora tinha um macho, Artur, e não iria querer nem matar a curiosidade que tinha sobre o caralho do papai dele, Diego, piroca que fazia a alegria de mamãe Gilda.

Enfim, a fogosa CDzinha adolescente sonhava de olhos abertos em contrariar sua natureza de puta e passar a viver monogamicamente num mundo cor de rosa, cuidando só dos orgasmos de Artur. E naquele instante isso pareceu muito possível a Bruninha. Mas a ilusão durou pouco.

Poucos minutos depois, o corpo de Artur se sacudiu e Bruninha pensou que seu homem soluçara dormindo. Mas o jovem estava acordado e chorava!

A CDzinha se sentou na cama espantada e viu que Artur, cobrindo os olhos com uma mão, começara um choro contínuo que logo evoluiu para uma choradeira desbragada de criança muito magoada. Meio desesperada, Bruninha tentou tirar a mão do rapaz para o ver seus olhos, mas ele não deixou.

- Tutu! O que foi?

- M-me des-descuuulpaaa... uáááhhh... uáááhhh... e-eu... te machuquei... uáááhhh... te ma-ma... chuquei... um-muuuito!... uáááhhh...

Sem que Bruninha imaginasse, fora a visão do rosto dela alguns minutos antes, com o rímel escorrido marcando o sulco das lágrimas roladas por conta da ardência no cu, o que mudara a postura de Artur.

Tendo esporrado no reto da viada, Artur perdera o tesão selvagem e, assim que a vira sentada ajoelhada na cama, depois de sacar a rola daquele lindo rabo, com o rostinho feminino todo desenhado de lágrimas, explodira no íntimo do rapaz uma culpa enorme por ter magoado o anelzinho do amor de sua bichinha.

- Mas Artur...

- M-me des-descuuulpaaa... uáááhhh... uáááhhh... e-eu... e-eu...

A viadinha foi do orgulho à decepção e da decepção ao desprezo. Ela se iludira. Artur era um garoto mimado e cheio de culpas, apesar da aceitação dos pais. Seu namorado era só o “Tutu”, mesmo e ela continuaria com ele até Barcelona, mas sendo puta e fazendo todos os programas já combinados. Zangada com o namorado, Bruninha jurou para si mesma que, depois de Barcelona, nunca mais o veria!

Num tom de voz frio, a CDzinha mandou um “relaxa, Artur” e foi tomar um longo e demorado banho. Ela queria lavar de seu corpo as emoções provocadas pela choradeira do nadador.

No banho, Bruninha teve a ideia fatal. Artur sempre tinha Rivotril em sua necessaire, porque tomava três gotinhas para dormir, nas vésperas das competições de natação e das provas da escola.

Bruninha saiu pelada do banho e vendo Artur ainda chorando, o acariciou e ofereceu as gotinhas, aceitas de imediato porque o jovem queria dormir e esquecer sua culpa. A viadinha, então, preparou um copo de água com o remédio, colocando quatro gotas para garantir o efeito e depois fez algo inédito.

Bruninha se sentou ajoelhada próxima ao rosto de Artur e, com o bundão pousado nos calcanhares e as coxas grossas juntinhas, puxou a cabeça do namorado de modo a que ele ficasse com o pauzinho infantil dela junto aos lábios.

- Mama meu biluzinho pra tu dormir, mama, Tutu... assim... gostoso...

O nadador mamou suavemente o piruzinho de sua CDzinha, com ela fazendo cafuné nele, como que cuidando de um bebê, até que adormeceu. Bruninha então ajeitou Artur na posição fetal, com dois travesseiros sob a cabeça e um entre as pernas e, ainda sentada, ficou olhando e refletindo.

- É, Tutu. Eu te amo, viu? Mas a gente não dá certo não. Tu é muito bom pra mim, mas é muito... delicado. Eu preciso de macho! De mais de um!

Resolvida a ir à caça, Bruninha se alongou, hidratou a pele, e ficou um tempo peladinha na varanda, sentindo os salpicos do mar e vendo o início por do sol. Depois ela se montou, começando pela gaiolinha de silicone branca, outra vez achatando seu piruzinho contra o púbis.

Seguiram-se calcinha de rendinhas, meias 7/8 branca, o mini-vestidinho marfim da primeira noite, já lavado e passado, e uma maquiagem de lápis fazendo puxadinho nos olhos, com sombras prateadas e um batom escandalosamente vermelho.

Por último, a peruca Chanel louro-palha e pronto! Bruninha se olhou no espelho, sentindo-se mais gordinha do que era, mas as coxas grossas ficaram muito bem na barra curtíssima. E a viada gostou muito dos mamilos duros e pontudos marcando o tecido, lembrando que seu sogro ficara de butuca neles.

De resto, seu reflexo a fez concordar prazerosamente com Artur: aquela peruca louro-palha, contrastando com seu rosto moreno e as sobrancelhas negras, a deixava com cara de piranha!

Enquanto a CDzinha saía da cabine toda perfumada e cheia de más intenções, a mamãe gostosona dela gozava pela terceira vez com a grossa e grande piroca do pai de Artur dentro de sua buceta.

Antes, a travesti Leia deixara a ménage ordenando a Diego que esporrasse na xana da amiga. Leia entrara no banheiro de sua cabine de luxo quando Gilda ainda reanimava o caralho do espanhol com um boquete de primeira qualidade. Mas Diego recuperara rápido a pauderescência e a índia gostosona lhe fizera um pedido especial:

- Meu amor, bora inverter nossa ordem? Me come de quatro primeiro, por favor!

É que o normal entre Diego e Gilda era o marido de Magali fazer a índia gozar pelo menos duas vezes no papai-e-mamãe, para depois terminarem fodendo de quatro.

E assim foi a inversão de posições, naquele fim de tarde, depois da ménage e a pedido da gostosona. Gilda primeiro gozou como preferia, de quatro, para depois se deitar e se virar para acolher a pica de Diego romanticamente, se prevalecendo do volume da rola e da habilidade do espanhol no rebolado. Mas, enquanto dava para Diego, Gilda pensava era na mulher dele, Magali.

Com Diego e Gilda fazendo transbordar as boas energias geradas pelo sexo, já acumuladas na suíte Áurea Premium desde o fim daquela manhã, a anfitriã Leia terminava de se banhar minuciosamente, de pé na pequena banheira, sob o chuveiro aberto.

Leia esfregava todo o corpo com sua inseparável bucha natural, ouvindo os gemidos de prazer de Gilda e sorrindo contente pela amiga e por si mesma. A travesti tinha um tesão narcísico e um orgulho infantildas próprias formas.

As pernas, grossas dos tornozelos até o alto das coxas e o bundão redondo, eram heranças da mãe, Verônica, mulata sensual com quem Leia, décadas atrás, conseguira dividir as rolas do padrasto André e de seu homem, Gil, o irmão de Gilda.

Banhando-se lascivamente, Leia balançou a cabeça sorrindo consigo mesma, para espantar a memória de Gil. E a viada lembrou de um álbum de fotos suas, quando era um menininho de uns 6 ou 8 anos, em que as pernas já tinham aquele formato. Definitivamente ela fora uma criança viada.

Mas o atual bundão da trans não se devia só à genética. Desde os 12 anos Leia malhava as pernas e a bunda e agora, aos quarenta e pouco, fazia em casa agachamentos com uma barra de 64kg nos ombros.

Casa... ao lembrar de casa, a travesti pensou no marido haitiano Jean. A pica de Jean era uma delícia e ele entrara em sua vida para a salvar, num momento muito difícil. Além disso, fazer ménage com Jean e com o irmão dele, o também bem dotado Gilliatt, era maravilhoso!

Mas, esfregando cada cantinho de seu corpo e ouvindo Gilda gritar de prazer num novo gozo, Leia pensou em amor de verdade, sabendo que ela não amava Jean. Ela era grata ao haitiano por a ter tirado do alcoolismo e ter estruturado a empresa de buffet, que dava um bom dinheiro.

E ao mesmo tempo, com a distância dos dias de cruzeiro, a travesti concluíra que Jean também não a amava de verdade. Tanto que, naquele mesmo dia, Jean estava comendo a bichinha novinha que era garçom na empresa, como ele honestamente lhe contara por WhatsApp.

Não. Da mesma forma que ela, Jean era grato a Leia por lhe ter dado a grande oportunidade da vida, como ele mesmo sempre dizia. Gratidão recíproca e sexo de primeira. Aquela era uma boa relação, mas não bastava. Ela merecia mais do que isso.

Terminando de se esfregar, Leia se enxaguou cuidadosamente e encheu a banheira para a melhor hidratação da pele que existe, com água e sais de banho, só.

Depois, recostada na banheira com água na altura das tetas, a viada acariciou os seios lindos, pensando nos anos de hormônios e na única cirurgia feita para chegar naquele resultado. Seios grandes e apenas ligeiramente caídos, com enormes aréolas roxas e mamilos saltados e ultrassensíveis. Mais importante ainda, seios de aparência natural.

Em meio às carícias, Leia se descobriu de pauzinho duro e pensando de novo em... Gil. Não! Ela ia superar! Ela sabia porque Gil voltará à sua mente com força. Fora só provar álcool da boca de Diego e depois beber metade da cuba libre dele. Álcool e Gil se associavam porque ela se tornara alcoólatra para esquecer do irmão-marido de Gilda.

Leia precisava se policiar para não beber mais. Naquele dia e em todos os dias do cruzeiro e depois. Sua longa caminhada abstêmia de “cada dia com sua dor” se repetiria. E, tal como na primeira vez, há muitos anos, ela precisava do lenitivo adequado! Uma grande e suculenta piroca preta!

Nesse momento, Leia ouviu Gilda pedindo alto a Diego:

- Vem, amor! Me come assim, de frente! Quero beijar tua boca, enquanto tu me come!

A boca... a boca de Mbaye! Leia gostava muito de beijar e nunca encontrara alguém com um beijo tão absoluto, quanto o senegalês de lábios enormes. Ela esqueceria de Gil com a boca totalizante de Mbaye, com a tora enorme de Mbaye dentro dela, com o cheiro selvagem do suor de Mbaye, com o peso esmagador do corpanzil de Mbaye sobre o seu corpo e seu piruzinho...

Leia fechou os olhos para se imaginar nos braços e pica do senegalês, e minutos depois ouviu Gilda gozando novamente. E, de os olhos fechados, a travesti tinha certeza de que a amiga agora gozava arranhando as costas de Diego com suas garras de onça e de olhos muito arregalados.

E de fato foi assim, mas Gilda, dessa vez, não gozou sozinha.

Novamente se maravilhando com o quanto o rosto da índia gostosona se embelezava no orgasmo, Diego sentiu em sua pica as mordidas involuntárias do anel intermediário da bucetona de Gilda e gozou praticamente junto, lavando o colo do útero da tesuda com sua terceira esporrada na suíte de Leia, só naquele dia.

- ÚÚÚÚÚÚRRRRRR... MEU AMORRR... GOZEI!!!

- Que delícia, Dom Diego... eu me vim... e tu veio junto... que delícia!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível