E quem me irá dizer que não existe razão nas coisas feitas quando se quer dar o botão, eu já brinquei mentalmente comigo mesmo, várias com a paródia desse verso de Eduardo e Mônica, porque já fiz algumas loucuras para dar o cu. A gente perde a linha quando quer dar o cu, sentir um macho socando o caralho dentro sem dó. mas quando o pau amigo falta, o que fazer? Quando se quer um pau de verdade, não adianta arrumar um substituto seja na sexshop ou seja no setor de legumes fálicos do supermercado, embora eu tenha que admitir que muitas vezes cenouras e pepinos me salvaram. A gente então passa a procurar outro pau, seja amigo ou desconhecido. O Carnaval de BH hoje é concorrido, mas uns 15 anos atrás a cidade ficava vazia, em 1997 então, dava para sair pelado na rua porque não tinha ninguém na cidade. Não animei de viajar para o interior, na verdade a vontade que eu tinha era de ficar quieto em casa, eu tinha terminado meu casamento com minha primeira mulher e estava lambendo as feridas emocionais e financeiras do divórcio. Contudo, no domingo eu já estava arrependido de não ter ido para o interior curtir a folia com a minha família, na época tinha voltado para a casa dos meus pais, esse retorno lembrou-me da época em que o Fábio me comia, lembro de passar na frente da de onde ele morava com a tia, a casa, já não existia mais, a tia morreu e os herdeiros venderam a casa para uma construtora que levantou um prédio no local. A rua era muito diferente passados 19 anos desde que o Fábio me deflorou. Voltei para casa, abri o computador, e fui para o bate papo do Uol, papo vai, papo vem, papo vai, entro numa animada conversa com outro cara o Ativo41, conto para ele um pouco da minha história, sem entrar muito em detalhes, na época eu tinha 33 esse cara com que eu conversava falou que tinha 41, por isso apelido, falou que gostava de caras mais ou menos como eu e que morava sozinho e queria uma boca e cuzinho para se divertir naquele carnaval. Pelo local onde marcou deu para ver que o cara morava perto, dava para ir a pé. não mais do que 20 minutos de caminhada, Depois de mais velho, eu preferia transar com homens que fossem o mais distante de mim possível, alguém que eu dificilmente pudesse encontrar novamente, mas resolvi encarar, em 1997 não havia whatsapp ou outros aplicativos, então esses encontros eram sempre no escuro, sem ver realmente quem era a outra pessoa de fato. Ele marcou num bar que falou que era perto da casa dele, primeiro uma cerveja para a gente ver se rolava no mundo real a boa química que rolou no virtual. O bar estava vazio, eu cheguei primeiro do que o Ativo41, sentei-me numa mesa e esperei ele aparecer, eu estava vestido como combinado no chat, uma camisa vermelha e calça jeans. Sentei-me numa mesa da calçada, pedi uma cerveja, eu tinha chegado um pouquinho antes da hora. Até que um conhecido chega ao bar.
- Carlos?
O conhecido senta na mesa. Meu coração gelou na hora, puta que o pariu com tanta gente naquela cidade e eu fui esbarrar num conhecido no chat do UOL.
- Você é o cara_legal do chat do Uol, não acredito?
Até pensei em negar, mas não tinha como, eu dei a minha descrição, estava com a combinação de roupas, usando um boné, tudo batia com a descrição que eu havia passado para ele.
- Sim, sou o cara_legal do chat, Marcos.
Eu já havia trabalhado com ele, Marcos era o seu nome, sempre soube que ele era gay, a gente trabalhou junto por 3 anos num banco, ele era também ator de teatro, cheguei a prestigiá-lo indo a peças de teatro em que ele atuava, pior ele conhecia a minha ex-mulher, era irmão da madrasta dela. Aquilo tinha um potencial para dar merda muito grande.
- Cara, nunca desconfiei de você, quem diria que o marido da J***** gosta da fruta.
- Assim você me constrange, Marcos. Agora sou ex-marido dela.
- Poxa, mas vamos tomar nossa cerveja. Não estou acreditando que é você afinal do outro lado do computador.
Ele sentou, pediu mais um copo, começou a perguntar onde eu trabalhava agora, que fazia tempo que não me via, que sempre me achou um cara legal, que o povo no banco era super preconceituoso e eu sempre o tratara sem fazer diferenciação por conta da orientação sexual dele. Ainda arrematou sua fala com um:
- Agora eu entendo porque sempre foi legal comigo, ao menos não é daqueles que são machões e tratam mal nós homosexuais na rua depois quando a gente vai ver é puro requalque de enrustido.
- Para mim todos são iguais, independente da orientação sexual.
- Qual é a sua, é gay de está no armário? É Bi? Está saindo do armário?
- Gosto de meninos e meninas.
Resolvi atalhar, não era exatamente verdade, não tenho sentimentos românticos por homens, gosto do sexo como passivo, mas não tenho atração além da física, por macho, tenho mais atração pelo pau, do que pelo o homem.
- Depois que descobriu quem era o Ativo41, ainda tenho chance de ser um desses meninos que você gosta?
Voltando ao início deste texto a minha razão estava obliterada pelo desejo de dar, Marcos era um cara legal, por que não dar para ele, agora ele já sabia que eu gostava da fruta, o que mais poderia dar errado? Se ele iria falar algo eu pelo menos queria que existisse um motivo para ele falar.
- Cara, eu estou com aquela vontade de trepar, mas preciso da sua discrição.
- Quem sou eu para colocar o segredo dos outros na boca do povo, sou discretíssimo, meu bem.
Não, ele não era um cara discretíssimo, qualquer via que ele era gay, eu até fiquei surpreso com essa dele ser ativo, eu achava que ele era uma bichona atrá de pau, bom, esse atrás de pau era eu e nem dava pinta de que gostava de dar o cu.
- Quem come quieto, come de novo Marcos.
- Quem come quieto e come gostoso é quem come de novo e eu sei comer gostoso. Cara_legal 100% passivo, nem estou acreditando que é você.
Ele falou aquilo e eu me desarmei, ele virou o copo de cerveja, eu fiz o mesmo.
- Vamos para a minha casa?
- Vamos.
Pagamos a conta, a casa dele era bem pertinho, em 5 minutos a gente estava na porta do prédio. Entramos no elevador. Ele morava no vigésimo andar, foi a porta fechar e ele botar o pau para fora, era um pau grande, não esperava toda aquela exuberância, grande e grosso. Ele não era um cara grande, mas tinha um pau bem grande.
- Vem mamar, vem.
Agachei e deixei ele socar a rola na minha boca. Como eu queria aquilo, mamei e esfreguei o pau dele na minha cara, pau grosso, grande e cheiroso.
- Que guloso. Sabia que eu já tinha fantasiado com você antes, gosto de comer caras com pinta de hétero, ah se eu soubesse que gostava de pica quando a gente trabalhava juntos já tinha botado você pra mamar.
O elevador parou e a gente saiu, ele sem nem guardar o pau me puxou até a porta do apartamento, abriu a porta e me puxou para um beijo, fazia tempo que eu não beijava homem, não curtia muito beijar macho, mas ele foi tão sedutor que não resisti, a pegada dele me deixou até sem ar, me segurava firme, mas sem me machucar, ele beijava, me pegava e já foi desabotoando a minha calça, segurou o meu pau, e bateu uma leve punheta, daí ele me virou de costas e passou a sarrar o pau dele na minha bunda, uma loucura, beijando meu pescoço e a toda hora buscando a minha boca, paramos um pouquinho para nos livrarmos das roupas e calçados, fomos para o quarto dele, que era quase um quarto de motel, tinha até espelho no teto e numa das paredes, ele me deitou de bruços na cama, abriu a minha bunda e meteu a língua no meu cu, eu gemi e arreganhei mais ainda a minha bunda para ele meter a língua.
- Fica de quatro para mim, que rabo, nem estou acreditando que vou te comer, olha essa bunda branquinha, esse cuzinho cor de rosa. Deixa eu brincar um pouquinho com ele.
Pegou uma camisinha, botou no dedo, lubrificou a entrada do meu cu e começou a me foder com o dedo. Eu adoro quando o macho inicia a foda me dando, abrindo o cu, com o Marcos era ainda mais necessário esse cuidado, com aquele pauzão grosso.
- Relaxa, gostoso, isso, empina bem esse rabo, esse cu já tá bem aberto hein, contou para mim no chat que dá desde os 14, pelo jeito já deu muito dos 14 até hoje, olha, que já engoliu três dedos sem reclamar, vamos botar uma camisinha para comer esse rosquinha rosa.
Senti ele encaixar o pauzão grosso na entradinha do meu, respirei e pedi para ele ir devagar, tinha algum tempinho que não levava pirocada no cu, Marcos tinha muita experiência e veio enfiando aquela pirocona dentro de mim devagar e sempre, até que:
- Olha que já engoliu tudinho.
Entrou tudo e sem doer. Marcos passou a me fuder de quatro socando o pau de início num ritmo suave, entrando e saindo sem pressa, me abrindo, depois foi acelerando eu sentindo o pau dele todinho entrar e sair, pedi para quicar no pau dele. Ele deitou de barriga para cima, eu encaixei o pau na entradinha e sentei de uma só vez quicando de costas para ele.
- Caralho Carlos, que visão, essa sua bunda é muito linda, toda branquinha e lisinha, vai meu puto safado, quica no meu pau.
- Quero dar o cu vendo a cidade daqui de cima, me fode de pé.
Adoro dar o cu de pé.
- Vamos lá para a sala, de lá tem uma vista melhor, dava para ver o Parque Municipal ao longe, a avenida do Contorno, a linha do trem e as serras ao fundo, me apoiei no parapeito da janela, arrebitei a bunda e senti ele entrando em mim.
- Safado, gostoso, vou gozar, vou gozar, tá vindo.
Tirei ele de dentro de mim, depois tirei a camisinha do pau dele e pedi.
- Goza minha cara, vem goza.
A porra quente e muito grossa saiu de dentro do pau e acertou meu rosto em cheio. Esfreguei o pau dele na minha cara, depois chupei o pau dele tirando o restinho de porra que ainda saía da cabeça do pau. Que foda gostosa. A gente tomou um banho juntos no banheiro do quarto e depois a gente se deitou na cama.
- Poxa Carlos, você é um tesão no sexo, puto, bem safado, é do jeito que eu gosto.
- Na hora da putaria o bom mesmo é ser bem puto e deixar o tesão à solta.
Já fui pegando no pau dele de novo. Punhetando.
- Vem mamar de novo.
Caí de boca no pau ainda mole, estava cheirosinho do banho, ele assim como eu aparava os pelos, gosto de macho assim, o pau cresceu e ficou duro de novo na minha boca.
- Deita agora, que te fuder de frente.
Marcos botou o pau dele de novo dentro de mim e fodeu num frango assado, eu fiquei todo arreganhado para ele, adorei me ver no espelho do teto, sendo possuído por ele, meu pau balançava a cada estocada que eu levava.
- Ponha o travesseiro debaixo da bunda.
Fiz como ele pediu e o frango assado virou um papai mamãe, ou melhor, um papai ativo papai passivo, ele me beijou e gozou.
- Seu cu é um tesão, mas quero te ver gozar, deixa eu bater uma para você.
Ele passou a me punhetar, fez até menção de que iria me chupar, mas não gosto que homem me chupe ou mesmo pegue no meu pau.
- Se quer me fazer gozar, esquece que eu tenho pau, gosto de gozar pelo cu.
- Hum safadinho, você é quem sabe, tenho algo aqui que pode ajudar.
Ele pegou um consolo de bom tamanho e socou no cu.
- Putão, safado, quem não te conhece que te compra como machão. Rebola safado, vai, quero ver você gozar pelo rabo piranha, isso, olha como a putinha goza e goza de pau mole, safada, puta arrombada. Tesão de macho passivo.
Gozei e fiquei mole, jogado nu naquela cama, sentindo com os dedos o cu aberto e pulsando, acabei cochilando, acordei com Marcos me comendo de novo. Eu estava tão entorpecido que apenas deixei ele fazer o que bem queria de mim, quando ele gozou tomei mais um jato de porra na cara. Ele me convidou para passar a noite com ele, de início recusei, mas ele acabou me convencendo a ficar e fiquei até quarta-feira de cinzas vendo a mangueira entrar na minha avenida.
Marcos virou meu novo pau amigo e comeu por muitos anos.