Capítulo 4 – Um Lugar Só Nosso

Um conto erótico de Bahia
Categoria: Grupal
Contém 975 palavras
Data: 09/06/2025 14:26:36
Assuntos: Grupal

Capítulo 4 – Um Lugar Só Nosso

O velho galpão ficava isolado, cercado por mato alto e silêncio. O sol descia lento no céu, tingindo tudo de dourado. Ali, entre sombras e calor, Daniela já nos esperava.

Estava encostada no tronco grosso de uma árvore, o vestido florido balançando com o vento. O tecido colava ao corpo, desenhando o formato dos seios livres por baixo, o decote afundado revelando a curva macia entre eles. As pernas nuas, bronzeadas, cruzadas com casualidade. O olhar, quando pousou em nós, era puro convite.

— Vieram mesmo… — disse, com um sorriso lento. — Quero ver se sabem usar as mãos tão bem quanto usam os olhos.

Ela se aproximou. Primeiro de Samuel, depois de mim. Segurou nossas mãos e as levou até seu próprio corpo, com firmeza. Nada de hesitação. Guiou os dedos de Samuel pela lateral de sua cintura, até o quadril. Meus dedos ela pousou bem abaixo do colo, onde o tecido se esticava com o volume dos seios.

— Aqui… — sussurrou, olhando nos meus olhos. — É onde começa a me arrepiar.

E arrepiava mesmo.

Com o toque leve dos dedos, a pele dela reagia. Onde eu passava a mão, surgiam trilhas de pele eriçada. Samuel deslizava os dedos pela parte de trás das coxas dela em direção a sua bunda, e ela fechava os olhos, soltando a respiração devagar, como quem recebe exatamente o que quer.

— Mais devagar... — pediu, a voz rouca. — Quero sentir tudo. Cada dedo. Cada intenção.

Ela ergueu os braços e deixou o vestido cair pelos ombros. Os seios ficaram expostos, firmes, arrebitados, como se esperassem as nossas mãos. Ela os ofereceu com um gesto simples — um leve inclinar do corpo — como se dissesse “agora é com vocês.”

Minhas mãos deslizaram pelas laterais dos seios dela, sentindo a pele quente, macia. Os dedos de Samuel cercavam os mamilos, que estavam extremamente duros, roçando em círculos lentos, e a reação dela foi imediata — o quadril dela se movia em pequenos impulsos, os dedos dela faziam barulho enquanto se esfregava em sua própria buceta, como se o toque acendesse algo por dentro.

Daniela não se calava. Gemia baixo, gemia fundo, mordia o lábio e deixava escapar palavras entrecortadas.

— Aí mesmo... não para… assim… mais...

Ela se encostou no tronco novamente, mas dessa vez com o corpo entregue. As pernas afastadas só o suficiente para que a barra do vestido subisse, revelando aos poucos a parte interna das coxas, até deixar exposta a sua buceta que agora estava escorrendo de tão molhada, o calor era visível e a pele ensopada parecia implorar por mais.

Guiou nossas mãos até lá. Primeiro a de Samuel, depois a minha. Uma sobre a outra. Os dedos deslizaram por entre as coxas dela, que estavam quentes, molhadas, pulsando de desejo.

— Sintam... o quanto eu gosto disso.

Ela fechou os olhos novamente, o corpo tremendo levemente com cada carícia. Os sons que escapavam dos seus lábios eram suaves, úmidos, carregados de entrega. A respiração acelerava. As mãos buscavam apoio no tronco da árvore, como se quisessem segurar o mundo enquanto o prazer crescia.

— Vocês tocam como quem sabe o que faz… — sussurrou. — E eu… eu sou toda de vocês. Por enquanto.

Quando abriu os olhos, havia um brilho novo. Um misto de poder e abandono, de quem sabe que está sendo admirada e adorada.

Ela não precisou dizer mais nada. Ficamos ali por muito tempo, tocando, sentindo, descobrindo cada canto do corpo dela com reverência e fome. Daniela nos guiava, e ao mesmo tempo se entregava. Como se aquele momento fosse feito para ela — mas também por causa de nós.

Ela então se ajoelhou entre nós, as mãos firmes, os olhos atentos, comandando o jogo. Tinha prazer em nos provocar, em nos fazer sentir desejados e sob controle ao mesmo tempo. A boca dela, quente e úmida, alternava entre beijos lentos e carícias com a língua, na cabeça do no pau enquanto os olhos se mantinham fixos nos nossos, como se nos devorasse também por dentro.

Ela sussurrava entre um beijo, chupadas e outro:

— Quero ver até onde vocês aguentam sem perder o controle…

— Quero ver como reagem ao meu comando...

Cada toque dela era uma pergunta sem palavras. E a cada resposta que dávamos com o corpo, ela sorria com mais malícia.

Ela então abriu a boca e foi aproximando do meu pau, totalmente rígido. Deu um beijo muito molhado na cabeça e depois fez o mesmo com o Samuea. Abocanhou um por vez, revezando, horas passando a língua em, horas engolindo o outro. Lambeu, deslizando a língua por toda a extensão do meu pinto, da base até a cabeça sempre revezando entre nós

Estavamos em êxtase com aquele tratamento especial. Após lamber cada parte, ela então abocanhou somente o meu pênis e começou a fazer um movimento de ir e vir com a boca ao mesmo tempo que fazia com as mãos. Não resisti e, mais rápido do que eu gostaria gozei na boca dela. Não tive tempo e nem força para avisar.

Ela claramente não esperava e parece ter se assustado quando eu gozei, mas não tirou o pau da boca, chupou com ainda mais força e recebeu os cinco ou seis jatos de porra que eu estava a dias guardado para ela, depois tirou o meu pau da boca e sem engolir começou a fazer o mesmo com o do Samuel.

Eu gozei rapidamente, mas fiquei tão fascinado com ela chupando o Samuel que não consegui ficar de pau mole. E ela, com um sorriso maroto nos lábios, engoliu tudo antes de se levantar.

Ela foi embora sem precisar dizer nada. Daniela falava com gestos, com os olhos, com a boca. E naquela tarde, no esconderijo atrás do galpão, nos ensinou que prazer não era apenas sobre o corpo — mas sobre entrega. Desejo era um caminho. E ela, claramente, conhecia cada atalho.

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