Olá, leitores e leitoras da CDC! Espero que estejam bem. Nos últimos contos, mostrei como a minha audácia floresceu em favor das descobertas e os desejos mais íntimos, levando-me para sensações gostosas. Acredito que o(a) leitor(a) tenha gostado e continuarei escrevendo. Estou bem animado expondo meu íntimo sendo experiências interessantes. Espero que curtam a sequência e a série.
No Sábado pela tarde, eu e a Selma saímos indo tomar uma sorvete. Na prática, eu passava por filho dela nestas horas. Amiga, pessoa legal, eu confiava mais nela para certos assuntos que minha mãe ou meu pai. Na praça, procuramos um banquinho e ela disse:
- Tá gostando?
- Sim.
- Fico feliz pois você não tem liberdade.
Entramos no carro e Selma resolveu levar-me para um prédio bem no centro. Descemos, apresentei os documentos e subimos após sermos anunciados e senti bem. Saímos do elevador, tocamos a campainha e entramos.
- Oi, Selma.
- Oi, trouxe um amigo. É filho da minha amiga.
Sorri e ele trancou a porta. Senhor branco, magro, sessentão, ele e ela ficaram conversando. Ele virou e falou para mim:
- Tô precisando de funcionário aqui.
Conversamos e por fim, aceitei. O salário compensava só para ficar atendendo telefone e organizando agenda. Pedi desligamento da empresa e na Segunda, comecei. Enturmei logo e quinze dias depois, o gerente falou:
- Preciso conversar contigo.
Papo vai e vem, ele perguntou:
- E aí?
- Não sei.
Abriu a gaveta jogando um maço de dinheiro! Grana boa, hein! Falei:
- Ninguém vai saber?
- Não. Sigilo total.
- Nem o vovô?
- Fica tranquilo.
Vovô era o homem branco que havia conversado com a Selma.
O gerente moreno, magro, trinta e cinco anos, comprara minha bunda! Eu, dezoito, branquinho e magrelo, aceitei. Trancou a porta e entramos no banheiro. A grana valia a pena! Tirou e paguei um boquete no pau curvado e grosso! Segurando, mamei forte!
- Isto, chupa para levar cacete.
Tomei varada na boca até babar! Excitado, tirei a roupa. Paguei mais boquete! Safado e gostoso!
- Hum, hum, ahhh! Nossa, bom!
- Fica em pé e vira.
A excitação forte serviu para eu abrir a bunda e levar uma penetrada! Bateu a zonzeira e meu gerente começou a meter com rapidez! Acostumei logo mesmo com caretas e gemidos baixos! Meu rabo branco deixava a pica atravessar, dar forte e voltar!
- Ai, ai, nossa! Hum!
- Aguenta aí.
Empinei a bunda tomando boa surra de pica com olhos fechados! Já acostumado e gostando da safadeza, senti meu gerente tomar posse da minha bunda, mandou ver rápido, tirou e meu cu soltou esperma!
- Ahhh, bunda deliciosa do caralho! Ahhh!
Esfregando a cabeça do pau, mandou na entradinha e ficou fodendo de leve! Meu cu babava esperma com piscadas e cu latejando! Sorri e ele só mandou limpar aquilo, voltei ao trabalho! Falou:
- Fica entre nós.
- Beleza.
Dinheiro no bolso e feliz! Sentar estava difícil e fiquei em pé. Ele saiu e tranquei a porta ficando novamente só. Esta, eu não esperava e já fiquei esperto com ele. Pau gostoso, pintasse mais, dava!
No Sábado seguinte, após o expediente que terminava meio-dia, o danado aparece e desço com ele até o depósito. Dois caras pretos estavam lá e após trancar o local, fui cercado! Eita! Dois caras de quarenta anos, um mais alto e outro quase na minha altura.
Paus para fora, carícias, passada de mãos na bunda, entendi tudo! Olhei ao gerente que ganhou punhetada, curvei o corpo e dei mamada no pau preto na minha frente e logo senti minha roupa ser abaixada e crau! Levei caralho preto atrás!
O negócio esquentou rapidinho e meu rosto corou. Punhetei o pau do gente, mamava um e sentia um vai e vem rápido no cu! Hum! Procurei ficar calmo, estava numa orgia! Socada forte no cu, fazendo garganta profunda, fiquei entregue depressa! Abri a bunda! O gerente falou:
- Bom garoto! Facilita as coisas!
Paguei mamada para ele com a boca escorrendo! O cara meteu forte, gaguejei e ele tirou deixando meu cu babando esperma! Nossa!
- Bunda do caralho. Come este viado!
O gerente veio e enrabou fácil! Fodeu rápido e gaguejei mais. O negro que havia gozado caiu fora e o gerente metia com vontade! O negro da frente surrava minha boquinha e após uns dois minutos, senti novo gozo dentro!
- Ahhhh, caralho! Tirou e meu cu deixou aquela baba de esperma cair direto no chão! O gerente jogou a chave para o preto e falou:
- Depois tranca tudo!
Fiquei mamando pau preto e meu gerente saiu. O negro pediu:
- Gosta de pica?
- Amo.
- Abre esta bundinha para levar pau.
Abri e senti a penetrada que deslizou fácil atacando com a cabeça o fundo. Eu estava passando por uma experiência deliciosa, quente e cheia de promiscuidade! O cara meteu bastante enquanto eu abria boca e gemia! Podia gritar lá dentro e ninguém ouviria!
- Ai, ai, ohh, ai caralho!
Segurando minha cintura, uns dez minutos depois de levar muita varada, ouvi:
- Toma! Ahhhh, ohhhh!
Fiquei quietinho tomando mais leitada no rabo! Tirou e vazou bem, o cu já ardia, latejava bastante, senti o esperma escorrendo pela bunda e as pernas! Nossa! Falou:
- Gostou?
- Nunca tinha feito com três.
- Você pega o jeito. Toma um banho ali.
Banho tomado, vesti e ele entregou um envelope.
- O gerente deixou este agrado. Guarda.
Grana! Hum, bom! Guardei, ele tomou um banho e saímos. Fui para casa pensando na safadeza toda. Lugar bom para trabalhar! Interessante, eu nem conhecia o pessoal do depósito. Delícia!