O sol da manhã de segunda-feira infiltrava-se pelas cortinas rendadas do quarto de Débora, ou Deby, como gostava de ser chamada por quem a conhecia de perto. Aos 52 anos, ela acordou com um suspiro entrecortado, o corpo quente, a pele úmida de suor. Um sonho erótico ainda pulsava em sua mente, tão vívido que parecia real. No sonho, ela estava na cozinha de sua casa antiga, o balcão de madeira polida sob suas mãos. Um homem desconhecido, de contornos indistintos, mas com mãos fortes e olhos famintos, a encurralava contra o balcão. Ele a erguia, suas coxas firmes se abrindo enquanto ele a tomava com urgência, os gemidos dela ecoando no silêncio da casa. O desconhecido a tocava com precisão, os dedos traçando o contorno de seus seios fartos, os mamilos rijos sob o tecido fino do vestido. Ele a penetrava com um ritmo feroz, e Deby se entregava, os cabelos grisalhos soltos caindo como uma cascata prateada sobre os ombros, o corpo tremendo de prazer.
Ainda na cama, Deby abriu os olhos, o coração disparado, a respiração pesada. O lençol de algodão colava-se à sua pele bronzeada, revelando as curvas voluptuosas que o tempo havia moldado com graça. Seus seios, cheios e ligeiramente caídos, subiam e desciam com a respiração. Ela deslizou a mão pelo ventre macio, sentindo a textura de sua pele, até alcançar a calcinha de renda preta, já úmida. O sonho a deixara excitada, mas insatisfeita. Com um gemido baixo, ela começou a se tocar, os dedos movendo-se em círculos lentos sobre o clitóris, imaginando o desconhecido do sonho. Seus quadris se erguiam, os músculos das coxas se contraindo, os lábios carnudos entreabertos em um suspiro. O orgasmo veio rápido, um espasmo que a fez arquear as costas, mas não foi o suficiente. Deby queria mais — algo real, tangível, que apagasse o vazio que a perseguia desde que ficara viúva.
Ela se levantou, o corpo nu refletido no espelho do quarto. Deby era uma visão de beleza madura: 1,65 m, curvas generosas, cintura definida e quadris largos que balançavam com cada passo. Sua pele, levemente bronzeada, tinha sardas suaves nos ombros e algumas linhas finas ao redor dos olhos castanhos, que brilhavam com uma mistura de experiência e desejo. Seus cabelos grisalhos, longos e ondulados, caíam até os ombros, e ela os penteou com cuidado, um ritual de vaidade que a fazia se sentir poderosa. Vestiu um robe de seda vermelho, que abraçava seu corpo, e desceu para a cozinha, onde planejava começar o dia com um café.
Foi então que notou o vazamento. A pia da cozinha, com seu charme rústico de azulejos brancos, pingava incessantemente, formando uma poça no chão. Deby franziu a testa, irritada, mas viu uma oportunidade de romper a monotonia. Pegou o celular e, após uma rápida busca na internet, encontrou o contato de Matheus, um encanador local com boas avaliações. Ligou, e a voz tímida do outro lado a intrigou. Ele prometeu chegar à tarde.
Às três da tarde, o calor do verão era sufocante. Deby, agora vestida com um vestido verde-água que marcava suas curvas e terminava logo acima dos joelhos, abriu a porta para Matheus. Ele era jovem, 25 anos, com um corpo atlético moldado pelo trabalho físico. Seus cabelos castanhos caíam desajeitadamente sobre a testa, e os olhos verdes evitavam contato direto, mas brilhavam com uma intensidade contida. Ele usava uma camiseta cinza, manchada de suor, que revelava os músculos definidos dos braços e o peito firme. Suas mãos calejadas seguravam uma caixa de ferramentas, e Deby notou os dedos longos, imaginando, por um instante, como seria senti-los em sua pele.
— Boa tarde, dona Débora. Vim por causa do vazamento — disse Matheus, a voz baixa, o rosto corando levemente.
— Deby, por favor — ela corrigiu, com um sorriso provocador, deixando o olhar percorrer o corpo dele antes de se virar. — Me siga, é na cozinha.
Ela caminhou à frente, sabendo que o vestido delineava seus quadris e que o balanço natural de seu corpo atraía atenção. Deliberadamente, ao se abaixar para pegar um pano no armário, deixou o vestido subir, revelando a calcinha de renda preta por um instante. Matheus engoliu em seco, desviando o olhar, mas Deby percebeu o rubor em seu pescoço. Ele se ajoelhou sob a pia, concentrado no trabalho, enquanto ela o observava, apoiada no balcão, as pernas cruzadas, o tecido do vestido subindo ligeiramente.
— Você trabalha sozinho, Matheus? — perguntou ela, a voz aveludada, inclinando-se para oferecer um copo de água, o decote revelando a curva dos seios.
— S-sim, dona... Deby — ele gaguejou, aceitando o copo com mãos trêmulas. — É mais tranquilo assim.
Deby sorriu, mas Matheus, tímido, focou no conserto, terminando rapidamente. Ele se levantou, limpando as mãos na calça jeans, que marcava as coxas musculosas.
— Tudo certo agora. Qualquer coisa, é só chamar — disse ele, evitando encará-la.
Deby, frustrada com a falta de iniciativa, acompanhou-o até a porta, roçando o braço dele “sem querer”. Matheus partiu, e ela ficou olhando pela janela, a mente já obcecada pela timidez que escondia algo mais. Ela queria aquele jovem, e sabia que o teria.
Dias depois, na sexta-feira, Deby inventou um problema no chuveiro. Ligou para Matheus, que chegou no final da tarde, o céu alaranjado do entardecer. Ela o recebeu usando apenas um roupão de seda preta, curto, que mal cobria as coxas. Seus cabelos grisalhos estavam soltos, e o perfume de jasmim pairava ao seu redor. Matheus ficou visivelmente desconcertado, os olhos desviando para o chão.
— Uma cerveja antes de começar? — ofereceu Deby, entregando-lhe uma garrafa gelada, os dedos roçando os dele.
Eles se sentaram no sofá, e Deby cruzou as pernas, o roupão subindo, revelando a pele macia das coxas. A conversa fluiu, com Deby perguntando sobre a vida dele, rindo de suas respostas tímidas, inclinando-se para deixar o roupão entreabrir, expondo o colo. Matheus, vermelho, tomava a cerveja em goles nervosos, mas seus olhos traíam o desejo que ele tentava esconder.
— Vamos ver o chuveiro? — sugeriu ele, levantando-se, claramente desconfortável com a tensão.
No banheiro, Matheus testou o chuveiro e franziu a testa. — Parece estar funcionando, Deby...
Deby entrou no banheiro, o roupão de seda preta deslizando de seus ombros e caindo no chão como uma sombra líquida. Ela ficou nua diante de Matheus, o corpo exposto sob a luz suave do banheiro, a pele bronzeada brilhando com um leve véu de suor. Deby era uma visão de desejo maduro: os seios fartos, com mamilos escuros e rijos, apontavam levemente para cima, desafiando a gravidade. Sua cintura era delineada, descendo para quadris largos que balançavam com cada passo. Entre as coxas, sua pele estava completamente depilada, a vulva lisa e rosada, reluzindo com um brilho sutil de excitação, os lábios externos entreabertos, convidativos. Seus cabelos grisalhos, longos e ondulados, caíam como uma cascata prateada, emoldurando os ombros e roçando a curva superior dos seios.
Matheus, encostado contra a parede de azulejos brancos, ficou paralisado, os olhos verdes arregalados, a respiração entrecortada. Sua camiseta cinza, úmida de suor, marcava os músculos definidos do peito, e a calça jeans apertada revelava o volume crescente de sua ereção. Deby sorriu, a voz rouca e carregada de intenção: Não tem nada errado com o chuveiro, Matheus. Mas acho que você pode me ajudar com outra coisa.
Ela o puxou pelo colarinho, os lábios carnudos encontrando os dele em um beijo voraz, a língua invadindo sua boca, explorando com fome. Matheus, superando a timidez, respondeu com um gemido baixo, as mãos calejadas subindo pelas costas dela, sentindo a pele macia e quente sob os dedos. Deby abriu o zíper da calça dele com urgência, liberando seu membro rígido, grosso, com veias pulsantes e a cabeça brilhante de excitação. Ela o acariciou, os dedos firmes envolvendo-o, movendo-se em um ritmo lento e deliberado, o polegar roçando a ponta sensível, arrancando um gemido gutural de Matheus.
A água morna do chuveiro caía sobre eles, escorrendo pelos cabelos grisalhos de Deby, pingando dos mamilos e traçando linhas brilhantes até a pele lisa entre suas coxas. Ela se ajoelhou, a água batendo em suas costas, e o tomou na boca, os lábios macios envolvendo-o completamente, a língua traçando círculos na base enquanto chupava com firmeza. Matheus agarrou os cabelos dela, os dedos entrelaçados nas mechas úmidas, os quadris movendo-se instintivamente enquanto gemia, o som ecoando nos azulejos.
Deby se levantou, puxando-o para si, e encostou as costas na parede fria, erguendo uma perna e apoiando-a no ombro dele. Sua vulva depilada estava exposta, os lábios inchados e molhados, não só pela água, mas pelo desejo que escorria dela. Matheus, guiado por ela, a penetrou com um impulso lento, sentindo a textura quente e apertada que o envolvia. Deby gemeu alto, as unhas cravadas nos ombros dele, incentivando-o a ir mais fundo. Ele acelerou, os movimentos ganhando força, o som dos corpos molhados colidindo misturando-se ao barulho da água. Os seios dela balançavam a cada estocada, os mamilos roçando o peito dele, a pele brilhando sob o chuveiro.
Deby agarrou o pescoço de Matheus, os olhos castanhos travados nos dele, e sussurrou: Mais forte., Ele obedeceu, empurrando-a contra a parede, o ritmo frenético, o membro pulsando dentro dela. Ela deslizou a mão até a vulva, os dedos massageando o clitóris em círculos rápidos, a outra mão apertando o próprio seio, o mamilo entre os dedos. O orgasmo a atingiu como uma onda, o corpo tremendo, os músculos internos se contraindo ao redor de Matheus, arrancando gritos roucos de sua garganta. Ele a seguiu, o prazer explodindo em espasmos, enchendo-a enquanto seu corpo estremecia contra o dela.
Eles ficaram sob a água, ofegantes, os corpos colados, a pele de Deby reluzindo, o rosto de Matheus vermelho de prazer e surpresa. Ela sorriu, os lábios ainda inchados do beijo, sabendo que aquele era apenas o começo.