Capito 10: O limite que se foi

Da série Casada e viciada
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1179 palavras
Data: 09/06/2025 07:35:07

Três ou quatro semanas se passaram como um borrão de desejo, e Adriana, aos 27 anos, sentia o controle sobre seus impulsos sexuais escorrer como areia entre os dedos. O tesão que voltara com força agora era uma fera solta, rugindo nas veias, dominando cada pensamento. Com Arnaldo, ela transava quase todos os dias, o pau grosso dele a fazia gozar esguichando na cama, na cozinha, no chuveiro, mas não bastava. O caso com Celso, o marido da irmã, virou rotina: duas ou três vezes por semana, eles se encontravam em segredo. Na casa de Lúcia, enquanto a irmã saía pra trabalhar, Celso a fodia na sala, gozando no cu dela enquanto ela gemia contra o sofá. No apartamento dela, quando Arnaldo estava fora, ele metia na buceta melíflua na mesa da cozinha, o leite quente pingando no chão. Às vezes, iam pra motéis baratos, quartos fedendo a cigarro onde ela cavalgava nele até esguichar, o pau dele enchendo a cara dela de porra enquanto riam como cúmplices. “Você é uma puta perfeita, cunhada,” dizia ele, e ela sorria, o tesão apagando qualquer sombra de culpa.

Mas Celso não era o único. O vizinho que passeava com o cachorro todas as tardes, um homem negro gigantesco, de uns 30 anos, peito largo e músculos definidos brilhando de suor, começou a chamar a atenção dela. Ele sempre passava sem camisa, o short marcando as coxas grossas, o sorriso fácil enquanto puxava o pastor alemão pela coleira. Adriana o via da janela, o grelo pulsando, a calcinha melada encharcando só de imaginar aquele corpo em cima dela. Num dia, o destino os jogou juntos no elevador do prédio. Ele entrou com o cachorro, o espaço apertado cheirando a suor e terra, e ela sorriu, o coração disparado.

“Quente hoje, né?” disse ele, a voz grave vibrando no ar, os olhos escuros passeando pelas coxas dela sob o vestido leve.

“Demais,” respondeu ela, as amenidades saindo automáticas enquanto o tesão subia. Antes que o elevador parasse, ela perdeu o controle, subiu o vestido rapidinho, tirou a calcinha preta molhada e jogou nas mãos dele, o tecido quente e úmido contra a palma dele. “Tô de folga na segunda,” disse ela, a voz rouca, os olhos fixos nos dele enquanto as portas abriam. Ele riu, guardando a calcinha no bolso, o pau endurecendo visível no short.

Na segunda-feira, Adriana abriu a porta do apartamento vestida só com uma camiseta larga, as coxas grossas à mostra, o cabelo preto ondulado solto nos ombros sardentos. O vizinho, ela nem sabia o nome dele, e não precisava, entrou sem falar muito, o corpo imenso enchendo o espaço, o cheiro de colônia barata misturado ao suor. “Você é direta, hein,” disse ele, tirando a camisa, o peito largo brilhando enquanto ela o puxava pra sala.

“Fode comigo,” pediu ela, ajoelhando-se no tapete enquanto ele tirava o short, o pau preto gigantesco saltando livre, grosso como o pulso dela, as veias pulsando. Ela chupou com fome, os lábios carnudos esticando pra engolir a cabeça, a língua girando enquanto ele gemia alto, as mãos grandes no cabelo dela. “Porra, que boca,” grunhiu ele, metendo na garganta dela até ela engasgar, a saliva escorrendo pelo queixo. Ele a levantou, arrancando a camiseta num puxão, os seios grandes saltando livres, e a jogou no sofá, metendo na buceta molhada com uma estocada funda, o pau enorme rasgando-a enquanto ela gritava, as coxas tremendo.

“Fode mais forte,” pediu ela, cravando as unhas nas costas dele, e ele obedeceu, as estocadas brutas fazendo a carne dela quicar, os seios balançando soltos enquanto ela gozava, esguichando no pau dele, o líquido pingando no chão. Ele saiu rápido, o pau pulsando, e gozou na cara dela, o jato quente e grosso acertando os lábios, o nariz, escorrendo pelo queixo até os seios, o leite brilhando na pele morena enquanto ela lambia, os olhos fixos nos dele.

“Caralho, você é foda,” disse ele, ofegante, caindo no sofá ao lado dela. Tomaram uma cerveja, o silêncio quebrado só pelo som das latas abrindo, e depois de alguns minutos ele a puxou pro quarto. “Quero mais,” disse ele, jogando-a na cama de casal, a mesma onde Arnaldo dormia, as coxas dela abertas enquanto ele subia em cima, o pau duro de novo esfregando na buceta encharcada. Metia devagar no começo, o pau enorme enchendo cada canto dela, os gemidos dela ecoando no quarto enquanto ele acelerava, as estocadas fundas fazendo a cama ranger. “Goza dentro,” pediu ela, as mãos agarrando os ombros dele, e ele grunhiu, metendo com força até gozar, o leite quente enchendo a buceta dela, escorrendo pras coxas enquanto ela gozava de novo, esguichando no pau dele, o corpo convulsionando.

Ele saiu, rindo, e foi embora com um “Até a próxima,” o short ajustado no corpo suado. Adriana ficou na cama, o gozo dele pingando entre as pernas, o coração disparado de um tesão que não parava. À noite, quando Arnaldo chegou do trabalho, a camisa desabotoada, o cabelo grisalho nas têmporas brilhando de suor, ela o puxou pra sala, o vestido leve subindo pelas coxas. “Chupa minha buceta,” disse ela, a voz rouca, deitando no sofá e abrindo as pernas, a xota unida ainda cheia do vizinho, o cheiro de sexo no ar.

Arnaldo, surpreso mas faminto, caiu de boca, a barba roçando as coxas dela enquanto lambia o grelo duro, a língua sugando o mel misturado ao gozo do outro, sem saber. “Porra, que delícia,” grunhiu ele, chupando com força enquanto ela gemia alto, as mãos no cabelo dele, gozando na boca dele, esguichando enquanto ele engolia, o rosto brilhando com o líquido dela. Ele subiu em cima, tirando a calça, e meteu na buceta melada, o pau grosso deslizando fácil, as estocadas firmes fazendo ela quicar no sofá. “Minha puta gostosa,” disse ele, gozando dentro dela, o leite se misturando ao do vizinho enquanto ela gritava, o corpo tremendo num orgasmo que a deixou mole.

Caíram no sofá, ofegantes, e depois subiram pra cama, o silêncio voltando como um velho amigo. Adriana dormiu rápido, o corpo exausto, e os sonhos vieram, selvagens, crus, como ela. Sonhou que Arnaldo e Celso a fodiam ao mesmo tempo. Estava na sala do apartamento, nua, de quatro no tapete, Arnaldo metendo na buceta molhada com o pau grosso, as estocadas brutas fazendo ela esguichar no chão, enquanto Celso fodia o cu dela, o pau menor mas rápido rasgando o buraquinho quente, os dois em sincronia, os gemidos deles misturados aos gritos dela. “Isso, me fodem,” pedia ela, o corpo tremendo entre os dois, as mãos cravando no tapete enquanto gozava forte, esguichando nos paus deles. Eles saíram juntos, gozando na cara dela, os jatos quentes de Arnaldo e Celso acertando os lábios, o nariz, escorrendo pelo queixo enquanto ela lambia, o tesão explodindo como fogo.

Acordou no meio da noite, o lençol úmido entre as coxas, o coração disparado, um sorriso leve nos lábios. Não havia culpa, só a certeza de que estava viva, o desejo correndo livre, um rio que ela não queria mais represar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sr Boi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de nudy

🍑 😍 🤯 Agora você pode tirar a roupa de qualquer uma e ver o corpo inteiro ➤ Ilink.im/nudos

0 0