Gay Sendo Seduzido e Fudido na Festa Junina

Um conto erótico de Roddrigo
Categoria: Homossexual
Contém 2098 palavras
Data: 09/06/2025 02:26:38

Essa história aconteceu no interior do Pará, longe do barulho da cidade e do cheiro de fumaça, em meio da floresta densa e fechada. As margens do Rio Tapajós, um pequeno povoado, nele, vive Daniel, de 22 anos, filho de pescadores, garoto quieto, simples, carregava dentro de si desejos não revelados.

Bandeirinhas coloridas decoravam o pequeno povoado, penduradas de uma casa a outra, tremulavam com o ar que corria da floresta, era de junho e as festividades folclóricas chegavam. Na praça central, próxima a uma capela branca de paredes simples e janelas estreitas, homens empilhavam lenha para a fogueira que iluminaria as noites.

Daniel estava em seu quarto, se arrumando devagar. Ajeitava o cabelo, abotoava a camisa xadrez, se olhava no espelho, ele era um rapaz bonito, tinha a pele morena, os olhos castanhos e ligeiramente amendoados, seu olhar era profundo e quieto, cabelo escuro, ligeiramente ondulado e que caía com naturalidade sobre a testa.

A festa começou animada, em um pequeno palanque a banda local entoava musicas tradicionais, labaredas ardiam na fogueira central, o cheiro de comidas típicas preenchia o ar e a população dançava com alegria, Daniel andava em meio ao povo com um copo de quentão na mão e um chapéu de palha na cabeça, observava a fogueira que lançava luz na escuridão da noite, e as sombras dançavam sobre os rostos alegres dos moradores.

Andava alegre, e observando os arredores, algo chamou sua atenção, um rosto diferente, quando viu se sentiu hipnotizado, era um homem alto, parecia mais velho, algo como 27 ou 28 anos, usava vestes em um tom de rosa claro, barba cerrada e sobre a cabeça um chapéu estilo fedora, também rosa, combinando com a roupa, tinha ombros largos, ele era estranhamente atraente, sorria exibindo dentes alinhados, apesar da noite, usava óculos de sol.

Daniel sai do transe quando alguém esbarra nele.

— Ei, Dani! Que surpresa te ver aqui!

— O-oi, Camila... — disse ele reconhecendo sua melhor amiga. Ela balbuciou algo, mas ele não ouviu, estava olhando se conseguia avistar o homem, mas não teve exito.

— Vem cá! Eu e o Jonathan chegamos agora. — Diz Camila segurando a mão dele. Puxou ele até a barraca de pamonha, onde estava Jhonathan.

— DANI! — Disse Jhonathan recebendo o amigo com um abraço.

— Oi Jhonny, tu tá bem?

— Melhor agora, visse? — respondeu Jhonathan com um sorriso caloroso. O trio de amigos riam e tagaleravam, falavam sobre as musicas, sobre a festa, as vezes Daniel desassociava, se distraia, parava de dar atenção ao forro que tocava e a conversa com seus amigos, ficava pensando na figura do homem. Olhava a multidão, na esperança de ver se ele ainda estaria por ali. Camila percebeu o olhar distante e cutucou o amigo com o cotovelo.

— Tu tá com a cabeça onde, hein?

Daniel sorriu, sem graça. Passou a mão pelos cabelos como se quisesse se reorganizar por dentro.

— Tô aqui, tô aqui... só cansado, eu acho.

Camila o encarou por um segundo a mais, desconfiada, mas deu de ombros, voltou a falar. Enquanto ouvia, Dani viu um vulto rosa no canto de seu olho, olhou, e viu alguém de chapéu rosa andando por entre o povo.

— Vou pegar mais quentão. Já volto. — disse, escapando, andou sem ouvir a resposta de seus companheiros.

Daniel tentou seguir o homem, sua mente não sabia bem porque estava fazendo isso, nem o que faria se encontrasse com ele, era estranho ele não ter pensando nisso, andando acabou o perdendo de vista. Olhou ao redor, não conseguiu ver o homem, se virou para voltar para seus amigos, e acabou esbarrando em alguém.

— Desculpa! — disse Daniel.

— Tá tudo bem — Disse o homem enquanto ajeitava o chapéu na cabeça, tinha uma voz suave, quase musical, era ele.

— Eu... nunca te vi por aqui — murmurou, desviando os olhos.

O homem sorriu, um sorriso calmo e gentil, sem pressa.

— Estou apenas visitando a vila, você mora aqui Daniel?

Daniel engoliu em seco. O choque por ele saber seu nome o deixou sem reação por um instante. O homem mantinha o olhar tranquilo, quase como se lesse seus pensamentos. Um turbilhão de sensações lhe atravessava o peito, e lhe paralisava. Ele assentiu com a cabeça, a voz presa na garganta falhava.

— S-sim, nasci aqui... — respondeu, tímido.

O homem deu um passo mais perto, a mão dele pousando levemente no braço de Daniel, um toque que parecia tanto quente quanto refrescante, como a brisa que vem do rio à noite.

— É um lugar lindo... — disse ele, com um tom quase cantado, como se suas palavras fossem uma melodia. — Poucos sabem apreciar a verdadeira beleza da floresta, do rio, da noite.

Daniel desviou o olhar, sentindo um calor estranho subir pelo rosto. Por um instante, teve vontade de falar, de perguntar quem ele era, mas o medo do desconhecido o calava.

— Você gosta de festas juninas? — continuou o homem, como se lera cada hesitação e medo de Daniel.

— G-gosto... — murmurou o jovem. O homem sorriu.

— Eu gosto muito... de histórias, de música, de risos soltos no ar... — disse ele, com voz baixa e convidativa.

Daniel sentiu o tempo desacelerar, o som distante do forró, as vozes e risadas ao redor, tudo se misturando em uma atmosfera quase mágica. O estranho parecia estar ali só para ele, um magnetismo sutil que o envolvia e ao mesmo tempo o assustava.

— Quer dançar? — perguntou, quase em sussurro, estendendo a mão com um convite silencioso.

Daniel hesitou, seu corpo tão parado e tímido, mas a curiosidade e um desejo secreto de ser tocado, de sair da sua concha, o fizeram estender a mão tremendo, entrelaçando seus dedos nos do homem. Daniel aceitou, sequer seria capaz de recusar, dançaram de modo lento e suave, ao ritmo da sanfona e do triângulo que vinham do palanque. O homem tinha o corpo quente, segurava Daniel com firmeza, porém delicadeza, guiando Daniel com um movimento que era quase hipnótico. Em determinado momento, o beijou, o coração de Daniel foi a mil, não sabia como, mas aquele homem sabia exatamente como o desarmar, sentiu as mãos dele deslizarem por suas costas, e sentiu ele apertar sua bunda e depois tornar a botar a mão em suas costas.

— Venha comigo — disse, com a voz baixa e firme, como um convite irrecusável.

Daniel o acompanhou, se afastaram lentamente da fogueira e da multidão animada, mergulhando no silêncio acolhedor da noite que a floresta oferecia. O som distante da festa se tornava cada vez mais baixo, substituído pelo sussurrar das folhas e pelo murmúrio calmo do rio próximo. O homem conduziu Daniel por uma trilha estreita, oculta entre as árvores altas, foram em direção a uma clareira, próxima ao rio, estavam afastado dos olhos dos curiosos, sozinhos, apenas com a lua que brilhava no céu amazônico.

— Aqui ninguém vai nos interromper — disse o homem, a voz baixa como o próprio vento.

Daniel mordeu o lábio inferior, sem saber o que fazer com as mãos. Seu corpo estava tenso, mas não por medo — era algo mais confuso. Era a dúvida entre ficar ou fugir. Ele ficou, alguma coisa naquele olhar, mesmo escondido atrás dos óculos escuros, o havia atraído.

Daniel sentiu mãos quentes alisarem seu rosto, lábios quentes tornara a lhe beijar, não sabia o que fazer com a mãos, então as envolveu no corpo do homem, ele para o beijo e começa a desabotoar os botões da camisa xadrez de Daniel, Daniel o ajuda a tirar a camisa, ao fazer isso deixa o óculos e chapéu caírem, ele ignora o óculos, mas torna a colocar o chapéu, ele tinha um olhar bonito, penetrante, de uma cor não identificada na pouca luz da lua. Daniel alisa seu corpo, era másculo, forte, suas mãos são guiadas até a calça do homem, e seu rosto guiado de volta aos lábios quentes daquele homem.

Sentiu o volume do pênis dele, era grosso, babava.

— Você quer? — ele pergunta

— Sim.

E começa a desabotoar a calça, expõem um pênis grosso, cheio de veias, a cabeça rosa mesmo na luz cinzenta da lua, Daniel se abaixa, se ajoelha e começa a chupar, com dificuldades pelo tamanho, mas sentia prazer, a rola grossa pulsava em sua boca, o gosto do pre-gozo era bom, mãos por detrás de sua cabeça forçavam, fazendo Daniel engasgar, parou para recobrar o folego, mas a voz grossa do homem disse

— Para não, chupa!

Daniel voltou a chupar, sentiu a rola bater no céu da boca, ouvia os gemidos de prazer do homem, ele tirou o pau da boca, e o homem conduziu a cabeça até as bolas, eram pesadas, Daniel as chupava enquanto masturbava o cacete babado. Aquele homem o deixava louco, seu pau era quente, ele sentia o calor do sangue por debaixo da pele, sentia cada veia, cada artéria, sentia a pulsação que vinha a cada gemido. O pau de Daniel babava por dentro de sua roupa enquanto fazia isso, ele começa a se masturbar enquanto chupa.

Daniel se levanta, o homem o corpo de Daniel, descendo em direção ao pau dele e começou a chupar ele. O pau de Daniel não era grande, ele chupava sem dificuldade, a língua acaricia cada parte, deslizando para cima e para baixo no pau de Daniel, que estava duro feito pedra. Daniel acariciava o rosto dele enquanto era chupado. Sentia a língua roçar em sua rola, aquilo era muito bom, a boca dele era quente, então ele se levantou, deu um beijão na boca de Daniel, que o agarro.

Daniel se virou de costa, sentiu mãos agarrando seu corpo, e o pau entrando na sua bunda,

— Ai — disse, o pau havia entrado com dificuldade, doeu, mas foi uma dor boa, prazeroso, ele ia enfiando e tirando aos poucos, Daniel gostava da sensação, aos poucos seu cu ia se acostumando, Daniel sentiu a mão dele por cima do ombro, apertava seu corpo contra o dele enquanto fudia, a outra o homem havia colocado no pau de Daniel, masturbava ele transava, a barba asparava roçava na nuca de Daniel, era tudo muito gostoso. O calor do corpo com o corpo, o suor, estava tudo muito bom, enquanto era masturbado, Daniel sentiu suas pernas fraquejarem, estava vindo.

— Vou gozar — anunciou, e ele não parou, continuo e deixou vir, o leite escorreu nas mãos do homem, que continuo mexendo no pau de Dani após isso.

— Minha vez agora. — falou, e continuou a fuder o cuzinho de Daniel, agora ia com mais força, Daniel gemia, e ele não parava, enfiava a rola com vontade, pulsava ela e sentia a respiração de Daniel mudar a cada estocada, até que ele parou, apertou o corpo de Daniel com força em um abraço por trás. Daniel sentiu a jatada de leite em seu cu, uma vez, duas vezes, três vezes, a respiração de ambos estavam ofegante.

Aos poucos retirou o pau do cu de Daniel, havia sido uma boa foda, estavam ambos cansados, o homem pegou sua camisa no chão, colocou sobre o ombro, ajeitou o chapéu, guardou o pau. Daniel vestiu suas callas, se aproximou dele, encostou a testa em seu ombro, observava seu corpo, era bonito, gostava das linhas que as sombras da luz lunar projetavam, Daniel respirava, corpo cansado, mas a mente leve, feliz por estar vivo.

O homem passou a mão pelos cabelos de Daniel, com calma, quebrou o silêncio com uma voz suave:

— Você está bem?

Daniel assentiu devagar, ainda sem forças para falar. Respirou fundo.

— Estou, não teria como estar melhor.

— Ótimo. — ele disse dando tapinhas nas costas de Daniel, se afastou sem aviso, caminhou lentamente até a beira do rio. A água, calma como um espelho, refletia a luz da lua. Ele parou por um momento, virou-se para Daniel, e sorriu.

— Obrigado, Daniel. — um sorriso de despedida estampava seu rosto.

— Espera... você vai pra onde?

Não houve resposta

Com um salto ágil e fluido, o homem mergulhou no rio, sem barulho, como se fosse parte dele.

Daniel se levantou rapidamente, correu até a margem e olhou para a água, mas tudo estava calmo demais, silencioso demais. Um arrepio percorreu sua pele.

No meio do rio, as águas começaram a ondular levemente, como se algo grande se movesse por debaixo delas. Um brilho suave, rosado, surgiu à superfície. De dentro d’água, emergiu um boto, grande, com a pele rosada cintilando sob a luz da lua, que nadou rio a baixo. Daniel na margem o observou sumir na escuridão da noite.

Voltou sozinho pela trilha, a camisa desabotoada. A festa ainda seguia ao longe, com fogos e risadas, mas Daniel já não pertencia mais àquela noite como antes. Algo nele tinha mudado, e ele não mais seria o mesmo.

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Foto de perfil de RoddrigoRoddrigoContos: 5Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem Oi, sou Rodrigo, e sim, é meu nome real, mas espero que você não saiba quem sou eu. Gosto de escrever histórias curtas, em geral, meus contos seguem uma estrutura simples, apresento o contexto e descrevo o sexo. Não esperem continuação das histórias, esses personagens existem apenas no momento narrado ali. Gosto de incorporar elementos não usuais em meus contos, como coisas fantásticas ou então ambientar em contexto diferente do nosso mundo contemporâneo. E é isso, espero que goste do que publico aqui, se deixarem algum comentário ficarei extremamente grato em ler. Até boa punheta.

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