SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 2

Um conto erótico de obetão
Categoria: Heterossexual
Contém 3908 palavras
Data: 08/06/2025 21:50:54

Após ter transado com a Diana, ela se deitou ao meu lado, com a cabeça no meu peito, e começou a passar o dedo na penugem da minha barriga, me deu um selinho e então falou de forma séria:

— Que loucura! O que iam pensar de mim?! Tem minha filha... Ninguém pode nem imaginar que fizemos isso.

Olhei bem nos olhos da Diana e falei:

— Eu posso ser novo, mas já tenho 18 anos e não sou moleque. Pode ficar tranquila. Você tem minha palavra de que não vou contar nada.

Passado mais alguns minutos ela começou a acariciar meu pinto, que já começava a dar sinais de vida. Então ela me perguntou se eu tinha camisinha.

Diante da minha negativa, ela disse que ia ver se conseguia algumas no posto de saúde e foi se levantando.

Puxei a Diana e dei-lhe outro beijo. Então ela me empurrou:

— Vá logo almoçar, que eu tenho mais o que fazer. Você já atrasou muito o meu serviço. E se esqueceu do seu compromisso...

Falando isso ela saiu apressada do meu quarto.

Ainda tomei um banho, almocei, me vesti e, quando estava saindo ela veio se despedir de mim.

— Não se preocupa que na segunda-feira, vou fazer um negócio super especial — E me deu um maravilhoso beijo de despedida.

Fui para o treino de vôlei e não preciso dizer que meu treino foi péssimo. Só o corpo estava presente no ginásio. A mente estava entretida com os lábios e as curvas da Diana. Meu coração estava batendo descompassado e minhas mãos tremiam.

— Poxa Betão, se você mirar na antena talvez não acerte ela tantas vezes! – Foi o que disse meu amigo Fábio (Bidu) após eu acertar a antena da rede pela quinta vez.

Muitas vezes, durante a história, vou chamar carinhosamente o Fábio de Bidu, pois ele sempre foi o meu melhor amigo. Ele ganhou esse apelido da própria família, por se parecer, com o cachorrinho dos gibis quando era criança.

Eu jogo de ponteiro e o Bidu sempre foi um excelente central. Ele é meu melhor amigo desde, sei lá. Eu devo conhecer o Bidu desde a maternidade. Ele é quatro dias mais velho que eu. E sempre moramos na mesma rua. Nossas casas ficavam a uns 500 metros de distancia. Estudamos juntos desde o maternal e possivelmente só iríamos nos separar agora, pois ele queria fazer o curso de direito e, já eu, queria engenharia.

— Ele deve estar estranhando a iluminação! – Falou o Fabrício, que era nosso líbero.

Eu considero o Fabrício meu segundo melhor amigo. Ele era do grupinho dos riquinhos no colégio e só fez amizade comigo por causa da nossa banda de rock e pelo time de vôlei. Ele estudou comigo da quinta à oitava série. O ensino médio ele fez em uma escola particular. Ele não morava no nosso bairro, morava num casarão no bairro de Santa Barbara. O pai dele era um dos maiores advogados do Estado, já foi presidente regional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e tudo mais. E o Fabrício também queria seguir os passos de seu pai e fazer a faculdade de direito. Ao contrário do Bidu, que é quase da minha altura, o Fabrício era mais baixo, com 1,72m e estava bem fora de forma para a posição de líbero. Acredito que as férias dele estavam sendo muito boas e ele deve ter ganhado uns cinco quilos nas festas de final de ano.

— Deixa de viadagem! Enquanto esse passe não melhorar a gente não vai conseguir fazer nada! – Disse o Ferrugem, que era nosso levantador. Ele é uns dois anos mais velhos que os outros do time e sempre nos ajudou nos treinos. O Ferrugem morava exatamente na frente da minha casa. Ele tem uma irmã, a Carol, que é três anos mais nova que eu. Ela é ruivinha assim como o Ferrugem, mas bem menos enferrujada (tem poucas sardas visíveis no rosto e pescoço), fora que o Ferrugem tinha a mãe mais gostosa da rua, pois a dona Mônica é uma coroa de parar o trânsito.

Logo depois disso o treinador fez várias outras combinações com os outros meninos e marcou outro treino para a próxima sexta-feira. Ele ainda tinha bastante tempo para definir quem iria ser escolhido para treinar no time da cidade.

Vou fazer uma confissão para vocês. Eu gosto muito de assistir aos jogos de vôlei. Até que jogo bem, mas nunca me dediquei. Eu fui para esse esporte acompanhando meu irmão, que é entusiasta e jogava muito bem. É o único esporte (fora a natação que era obrigatória) que meu irmão praticava, gostava e se destacava. Me lembro dele em vários jogos nesse mesmo ginásio que estávamos treinando.

Tive uma noite muito ruim. Fiquei pensando em tudo que havia acontecido entre eu e a Diana e, quando consegui dormir, tive vários pesadelos que giravam entre nos pegarem transando e o marido dela me perseguindo com uma faca na mão.

No sábado eu tinha um compromisso de ajudar o meu tio José dos Santos (Zezinho) a refazer parte da instalação elétrica de uma casa. Esse meu tio, fazia vários bicos e sempre que podia eu o ajudava e conseguia ganhar mais alguma grana. Esse meu tio fazia o que hoje chamam de marido de aluguel. Eram serviços elétricos, hidráulicos, coisas pequenas de carpintaria, pintura, limpeza de ar condicionado, conserto de máquina de lavar roupas e tudo mais o que você puder imaginar. Ele tinha uma Ford F-4000, que usava até para pequenas mudanças. Enfim, fazia quase de tudo. E com ele eu sempre aprendia alguma coisa nova.

Esse dia foi legal porque o meu primo Lucas, filho do tio Zezinho, estava junto. Ele estudava em regime de internato em um colégio católico e estava de férias. Lucas é um ano mais novo que eu e as fofocas eram de que, desde criança, ele apresentava uns trejeitos homossexuais. Pra mim isso nunca fez diferença. Ele era o primo que eu me dava melhor, sempre foi meu amigo e agente conversava de boa. Desde criança nunca fui de julgar ninguém. Procuro não me meter em fofocas e acho que o importante dessa vida e tentar ser feliz. Fora que eu era apaixonado pela irmã dele, a Laura.

Terminamos o trabalho e fomos tomar um refrigerante na casa do tio Zezinho, e a tia Joana havia feito um lanche. Logo a minha prima, a Laura, chegou e fomos conversar no quarto do Lucas, com ele deitado de atravessado na cama, com a barriga para cima. A Laura se deitou de bruços, com a cabeça no travesseiro e os pés por cima do irmão e eu me sentei ao lado da cama. Peguei um livro no criado mudo e na contra capa estava escrito que eram seis contos cheios de sensualidade e drama. Ao ler aquilo eu já sacaneei com a Laura, perguntando:

— Prima, o que um livro seu está fazendo no quarto do Lucas?

— Como você sabe que esse livro é meu?

— Só pode ser seu. Meninos têm preguiça de ler histórias eróticas...

Não consegui terminar a frase, pois ela jogou em mim tudo o que tinha perto de suas mãos. Rimos muito e eu ainda brinquei, dizendo queria distância daquele livro, pois muitas páginas poderiam estar grudadas...

Adoro a Laura! Eu, ela e o Lucas fomos praticamente criados juntos e os dois são como irmãos para mim.

A Laura estava indo para o segundo ano do curso de fisioterapia da Universidade Federal de Santa Catarina, no Campus Araranguá, que ficava a menos de 40 km de Criciúma.

Na segunda-feira acordei cedo e quando fui tomar café vi que a Diana ainda não tinha chegado em casa. Também não comentei nada. Escovei os dentes e quando fui me despedir da minha mãe, para ir na casa do Bidu, ela ainda não havia nenhum sinal da Diana. Pensei na hora: “deu ruim”.

Demos uma volta na cidade e passamos na farmácia do tio José Ângelo, que fica em frente ao pronto socorro. E que por isso é sempre muito movimentada. Esse meu tio não esconde de ninguém que eu fui seu melhor funcionário, quando trabalhei para ele. Ouvi várias vezes esse elogio: “Eu precisava de uns três Betões aqui. Ele é quietão, na dele, mas na hora de atender o cliente ele faz a diferença”. Eu trabalhei na farmácia do tio Ângelo por quase dois anos. Só saí de lá para trabalhar na loja de informática, por ter mais a haver com o que eu pretendia fazer no futuro.

Eu realmente nunca fui falador, espalhafatoso ou aquela pessoa que gosta de aparecer. Sempre fui mais quieto, gosto de observar as pessoas e acho que disso veio esse meu dom para “vender meu peixe”. Eu realmente me transformo nessas horas e vejo que as pessoas acabam gostando desse meu contato que, na época, acabava gerando mais vendas para farmácia do tio Ângelo.

Me despedi do Bidú e, entrando em casa, dou de cara com a Diana na sala de casa.

Ela me deu um “— Boa tarde.” — bem seco e disse, enquanto foi para a cozinha:

— Vai tomar um banho, enquanto eu esquento o seu almoço.

Fiquei olhando para ela sem saber o que dizer. Eu esperava que ela dissesse que tudo aquilo foi um erro e que nunca mais aconteceria ou ela me arrastar logo para o quarto. Só que para aquela forma de recepção eu não estava preparado. E acabei indo tomar meu banho bem confuso.

Fiz meu prato e me sentei à mesa e, passado alguns minutos ela veio e se sentou na cadeira à minha frente. Colocou um cotovelo na mesa, apoiou a parte debaixo do rosto na mão e me deu um lindo sorriso.

— Você contou para alguém?

— Claro que não! Eu te dei minha palavra.

Ainda sorrindo ela perguntou:

— E você gostou? Ou está arrependido?

Confesso que engoli a seco quando ouvi aquela pergunta. Claro que eu tinha amado. Na realidade qualquer garoto de 18 anos teria amado aquilo. Quanto a arrependimento, fico pensando em quanto amadurecimento eu tinha na época para responder a essa pergunta. Na época eu não tinha maturidade para entender a gravidade da situação. Eu sabia que estava me envolvendo com uma mulher casada e que era mãe, só não sabia o quanto aquilo era arriscado. Hoje certamente eu não faria aquela loucura. Então apenas respondi:

— Você chegou mais tarde hoje.

— Ah, eu tinha uns problemas para resolver. Nada de mais.

Ela se ajeitou na cadeira e continuou me encarando, agora um pouco mais séria. E só então respondi a sua pergunta:

— Claro que eu adorei!

Acho que acertei na resposta, pois ela abriu um lindo sorriso, se levantou e foi embora. Me deixando sozinho na mesa.

Logo o telefone tocou. Era o Bidu. Ficamos conversando por uma meia hora. Me lembro claramente que na época ele vivia me pedindo dicas de GTA IV.

Assim que a ligação acabou olhei para os lados e não vi a Diana em lugar nenhum e acabei indo para o meu quarto.

Entrei no quarto e logo em seguida ela entrou também e fechou a porta, me dando o sorriso mais indecente que eu já tinha visto. Ela estava linda, de banho tomado e trajando uma camisolinha super sensual, preta, com detalhes em vinho. Senti o cheiro do seu perfume, de uma fragrância floral deliciosa.

Começamos a nos beijar e ela já foi pegando no meu pau.

— Nossa Beto, que saudade que eu tava desse seu cacete!

Enquanto no beijávamos ela tirou ele de dentro do calção e começou a acariciar e fazer uma punheta bem lenta. E então me levou para a cama. Me fez deitar de costas e ajudou a tirar minha roupa. Eu estava tremendo de tesão daquela situação.

Diana, ajoelhada do meu lado, me mediu dos pés à cabeça, mordeu os lábios e fez carinha de que estava gostando do que viu.

— Eu vou te fazer gozar primeiro, mais quero que você segure mais do que na última vez, tá.

Nem tive tempo de responder pois ela já começou a fazer um delicioso boquete. Aquela língua maravilhosa percorrendo toda a extensão do meu pau era uma delicia. Ela chupava o saco, caprichando nas bolas, ora me encarava com os olhos, ora os mantinha fechados, fazendo expressões de prazer. Logo ela passou a chupar com mais volúpia, tirava o pau da boca e o batia contra a bochecha, cheirava, esfregava no rosto e voltava a chupar.

— Que delícia de cacete!

Ela tentou várias vezes engolir todo ele, mas não conseguiu. Ela chupava a cabeça, forçava a pica até a garganta e me chupava, olhando nos meus olhos. Por fim ela começou um vai e vem com a boca, que foi ficando cada vez mais rápido e ela ainda passava a língua por toda extensão, ao mesmo tempo que me masturbava. Nessa hora comecei a gemer, anunciando que iria gozar. Ela tirou a boca e falou, enquanto aumentava a velocidade da mão.

— Goza gostoso, vai. Eu quero sentir teu gosto!

— Ahhhhhh!!! – Eu tive uma gozada maravilhosa.

Eu estava ofegante. Ela deitou do meu lado e colocou a cabeça no meu peito. Depois de alguns minutos ela disse sorrindo:

— Eca! Você tá todo melando, vai tomar banho.

Me levantei, peguei na mão da Diana e comecei a puxar.

— Eu vou tomar banho e você vai comigo!

Ela começou a rir e dar gritinhos:

— Assim não vale! Eu tô limpinha! Acabei de tomar banho!

Não teve jeito. Consegui levar a Diana para o banheiro.

— Tá bom! Eu tomo banho contigo. Entra logo no box, enquanto eu tiro a roupa.

Quando eu me virei ela tentou sair, mas eu fui mais rápido e segurei a porta.

Ela fez um biquinho com a boca e falou:

— Você venceu!

E foi tirando a camisola, ficando só de calcinha. A calcinha era minúscula e na parte de trás praticamente sumia dentro daquela enorme bunda que ela tinha. Meu pau ficou duro na hora, vendo aqueles lindos e grandes seios, com aréolas grandes e claras e os bicos bem proeminentes. Logo em seguida tirou a calcinha, revelando uma boceta com pelos bem aparados e em formato de triângulo.

— Nossa, você tá com uma cara de tarado! — Ela comentou sorrindo.

Fomos para o chuveiro, começamos a nos esfregar. Beijei seu pescoço e comecei a mamar aqueles seios. Chupei muito, lambi. Ia alternando, brincando com a língua nos biquinhos, que enrugaram e ficaram durinhos de tanto tesão.

Diana começou a gemer baixinho sentido prazer.

— Que delicia! Tem certeza que você nunca vez isso? Que língua gostosa! Vou querer ela passando na minha xoxota.

Ela segurou no meu pau e continuou.

— Moleque, esse seu pau é muito gostoso... E como é grosso! Ele ainda vai fazer muito estrago nas menininhas da redondeza!

Voltamos e nos beijar. Ela mordeu o lóbulo da minha orelha e falou baixinho e ofegante:

— Eu não aguento mais! Eu quero você! Quero sentir essa pirocona entrando na minha bocetinha.

Pegou-me pela mão e saiu me puxando para fora do box do banheiro. Quase não consigo desligar o chuveiro.

— Vem rápido, pra apagar meu fogo!

Entramos no meu quarto e ela me jogou na cama e rapidamente subiu em mim, se posicionando montada sobre o meu tronco.

Não sei de onde ela tirou uma camisinha, que ficou balançando na frente do meu rosto.

— Esqueceu que agora sou sua professora? Primeira lição: use sempre camisinha. Evita uma gravidez indesejada e, principalmente, evita doenças. Tá bom?

Ainda com um olhar de sabichona, ela continuou:

— Você sabe colocar a camisinha? Já usou?

Diante da minha negativa ela continuou.

— Pois vamos treinar muito! No futuro quero ver você colocando a camisinha usando só uma mão, pois a outra pode estar ocupada. Hahahá!

Ela então desceu o corpo, sentando sobre as minhas pernas e vestiu a camisinha no meu pau. Subindo o corpo logo em seguida.

Começando a me beijar, ela posicionou meu pau na entrada de sua xoxota e foi se abaixando, de vagar, respirando forte quando soltava o ar de seus pulmões. Ela relaxou o corpo e a gravidade fez o resto do trabalho, descendo lentamente o corpo e fazendo com que sua boceta engolisse totalmente todo o meu pau. E eu senti aquela sensação deliciosa que é a de uma boceta quentinha apertando meu cacete, enquanto ela é penetrada. Como nunca ninguém me contou como isso é gostoso!? Nesse dia descobri que não existe coisa melhor nesse mundo do que foder uma bocetinha.

— Beto, seu pau é delicioso. Você tá me rasgando.

Ela gemia gostoso. E logo depois que agasalhou todo meu pau ela começou a rebolar. Começou devagar e depois foi acelerando. Ela levantou um pouco o quadril e começou a cavalgar e aproveitei para chupar seus seios e senti que ela ficou com mais tesão e teve seu primeiro orgasmo. Ela gritou descontrolada e senti sua boceta apertar ainda mais meu pau, como que tentando sugar ele ainda mais para dentro.

Ela não parou, levantou ainda mais o quadril, ficando realmente sentada sobre o meu pau, como uma cavaleira amazona. Ela cavalgava forte, literalmente pulando no meu cacete, enquanto mantinha os olhos fechados, a boca semi-aberta e a respiração ofegante. Segurei em um dos seus seios e apertei de leve o mamilo. Ela gemeu mais alto.

— Aperta mais forte!!! Ahhhhhh!!!!

Ela se abaixou, procurando me beijar, enquanto gozava pela segunda vez seguida e senti o seu odor de fêmea no cio.

Ainda muito ofegante ela disse:

— Deixa eu me recuperar!!! Você vai acabar comigo. Fazia muito tempo que eu não gozava tão gostoso.

Passados alguns minutos ela saiu de cima de mim, rolando e ficando deitada ao meu lado.

Ela pegou minha mão e levou até a sua boceta, que estava meladinha.

— Tô doida pra sentir a sua língua passando no meu grelinho! Me chupa gostoso!

Levantei o tronco e olhei para ela. Dando aquele olhar de que nunca fiz isso. Ela entendeu o recado e continuou.

— Vou te ensinar como é que você faz para agradar uma mulher: Beija bem aqui e pode passar a língua... Você consegue. Vai no instinto. Se tiver bom eu vou gemer. Se tiver ruim eu puxo teu cabelo... Só que pode ser que eu puxe seus cabelos se tiver muito bom... Depois a gente melhora sua técnica de como usar a língua, os lábios e os dedos.

Estar ali com uma fêmea madura foi muito excitante. Me lembro da pele macia, das curvas da Diana, do seu perfume, de sua voz desejosa e da sua carinha de safada.

Não perdi tempo, me posicionei entre as pernas da Diana e fiquei de frente com aquela xoxota suculenta e meladinha. Iniciei passando a língua no grelinho, que estava duro e saltado. O gemido da Diana mostrou que eu estava no caminho certo. Fui descendo a língua, explorando aquela rachinha, separando as dobrinhas dos grandes lábios com os dedos. Passei a lamber, de baixo para cima, me deliciando com o cheiro e o mel que saia daquela boceta. Forcei a língua o máximo que pude dentro daquela grutinha quente e depois voltei a dedicar meus carinhos para o grelinho que, pelas reações, era onde a Diana tinha mais tesão no toque. A xoxota da Diana tinha o formato do famoso “capô de fusca”, com as laterais mais inchadas, carnudas e suculentas.

Deliciei-me lambendo e chupando aquele grelinho. Diana gemia e jogava o quadril para frente. Não demorou muito para ela gozar novamente, puxando meus cabelos enquanto gritava e falava palavrões. Continuei chupando até que ela mandou parar:

— Para! Para! Para! Para! Puta que o pariu! Eu não aguento mais gozar... Não acredito! Você mentiu quando disse que nunca tinha feito isso. Aff!!!

Levantei o rosto e fiz minha cara de vitória, adorando o elogio. O sorriso de contentamento da minha professora era claro. E subi para beijá-la na boca.

— Credo menino, você tá com a cara toda melada e cheirando a boceta! – Ela disse isso rindo, enquanto me beijava.

— Vamos trocar essa camisinha, que agora eu quero que você me foda.

Ela saiu correndo do quarto, totalmente pelada e voltou com outra camisinha nas mãos.

— Uhuuuu ... Eu consegui uma caixa no postinho. Vamos tirar essa velha e a nova você coloca.

Meu pau estava duro igual uma rocha. Tirei a camisinha antiga, que estava toda melada por dentro, apesar de eu não ter gozado. Diana lambeu os beiços e falou:

— Nossa, que espetáculo! Vem, vou te ajudar. Vamos colocar essa camisinha juntos. Isso, assim eu tiro uma casquinha.

Eu era muito novo e todo inconsequente. E nem pensava que a Diana era casada, que tinha uma filha e um marido. E eu estava tomado pelos prazeres carnais e em aprender tudo o que a minha “professora” pudesse me ensinar em matéria de sexo e no prazer que era estar com ela. Ela deitou na cama, de pernas abertas e me chamou para ir para cima dela. Pegou meu pau e o direcionou para a entrada de sua bocetinha. Me olhou nos olhos com uma cara de pidona e falou:

— Vem, mete gostoso. Minha xoxota adorou seu cacetão.

Ela falou isso rindo e ainda piscou o olho pra mim.

Meu pau deslizou justo naquela bocetinha, que já estava super lubrificada, enquanto a Diana me puxava para um beijo muito molhado.

Quando comecei a movimentar o quadril ela praticamente me abraçou com as pernas.

— Vai, me fode mais forte! Isso, mais forte!

Para atender a sua súplica eu aumentei a frequência e a intensidade da foda e, enquanto meu pau entrava e saia, ela jogava o quadril para frente e me apertava contra seu corpo com as pernas, de forma que as estocadas eram cada vez mais fortes e iam cada vez mais fundo. Que delícia foi ser chupado por uma mulher e melhor ainda foder uma bocetinha. Eu estava no céu!

Ela gemia enlouquecida e urrava feito um animal, pedindo mais rola e me deixando alucinado.

— Você é muito gostoso! Vai, soca! Enche minha boceta de leite!

Gozamos praticamente juntos. E eu caí desfalecido sobre ela. Estávamos pingando de suor e totalmente ofegantes. Ficamos vários minutos ali naquela posição. Eu não tinha forças nem para virar para o lado.

Quando finalmente criei coragem e me deitei ao lado dela, apertado naquela cama de solteiro, já sem o lençol, ela ainda ofegante me falou:

— Eu não vou conseguir aguentar o seu ritmo! Acho que nunca gozei tanto na vida... você gostou?

Ficamos ali vários minutos, conversando descontraidamente, rindo e saciados de tanta satisfação, quando ela começou a fazer carinho no meu saco, tirou a camisinha cheia de porra e colocou do lado da cama.

— Nossa Beto, que pau delicioso! Menino, você vai fazer muito sucesso com as meninas, só deixa eu te ensinar uns dois truques. Não fica muito convencido, que você não é nem um tripé, mais para mim ele é do tamanho certo.

Tomei coragem e disse:

— Posso te pedir uma coisa?

— Hahahá! Depois de hoje, você pode pedir qualquer coisa para mim. O que você quer?

— Não me chama mais de menino. Eu já sou até de maior!

Ela me olhou. Pensou bastante. Sempre com um sorriso no rosto.

— Agora você é meu macho gostoso.

E, se levantando da cama, foi logo falando.

Vem meu macho, vamos arrumar logo toda essa bagunça. Vamos tomar um banho. Um banho SEPARADOS, porque hoje eu não aguento mais nada. Vou botar essa roupa de cama para lavar... Não podemos deixar nenhum vestígio do que estamos fazendo.

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