Quero ver ela me chamar mais de puta.

Um conto erótico de Debora
Categoria: Heterossexual
Contém 1983 palavras
Data: 08/06/2025 21:14:01

Sou Débora casada com Paulo ha 15 anos, ha mais ou menos 10 anos decidimos abrir nosso casamento. Eu sou branca, gordinha, seios gg, xana depilada, bunda g com um cu guloso, 160 de alt., cabelos castanhos ondulados, adoro uma pica grossa no meu rabo. Paulo é moreno, 170 de alt., sempre barbeado, não tem um porte atlético, mas se cuida, tem uma pica grossa de 18 cm.

Estávamos em um momento muito bom da nossa relação, mas sentíamos que faltava algo, precisávamos de algo que apimentasse nosso relacionamento. Foi ai que em uma conversa decidimos a ir a uma casa de swing, na primeira vez conversamos com alguns casais, bebemos, dançamos, visitamos todos os ambientes, não tivemos interação com ninguém, mas fomos para uma cabine e nos amamos com louco de tanto tesão que nos estávamos. Depois dessa primeira vez fomos uma segunda e ai sim ficamos com um casal. Abrimos nosso casamento para termos relações com outras pessoas, sempre com respeito um pelo outro, eu sempre soube com quem ele transava, ele sabia com quem eu transava, isso quando nos não estávamos juntos.

A abertura do nosso casamento foi muito bom para nossa relação, fortaleceu nossa cumplicidade, fora o tesão que da de saber com foi a transa. Mantínhamos segredo para nossos familiares, mas um dia eu estava em um restaurante com um casal de amigos, após o almoço saímos e fomos para um motel, onde fui extremamente fudida pelo Marcio com seu pau grosso, como pude me deliciar de uma buceta greluda da Alice, nos já nos conhecíamos a um tempo e já tinha transados diversas vezes nos quatro.

O que eu não esperava era que minha sogra e minha cunhada estivessem nesse restaurante, elas me viram com nosso amigos, nos seguiram e me viram entra no motel com eles. Já estava em casa com o Paulo, conversando quando a campanha tocou, Paulo foi tender, era a mãe dele com a Irma, minha sogra já entrou me chamando de puta, safada, piranha e tudo mais que ela lembrava. Eu e o Paulo não estávamos entendendo nada, ate que Paulo se virou e perguntou, ” mamãe o que siguinifica isso “.

Minha sogra mostrou o celular com fotos minha, beijando nossos amigos no restaurante, entrando no carro e depois no motel. Paulo olhou para mim, depois para elas ele resolveu falar que nós nos amávamos, mas que tínhamos um casamento aberto, no qual nós podemos ter relações sexuais com outras pessoas. Minha sogra entrou em choque quando ouviu, minha cunhada ficou de boca aberta. Ele explicou toda dinâmica da nossa relação para elas, minhas sogra se levantou foi embora sem falar nada, minha cunhada chegou perto de mim falou que depois queria saber mais, as duas se foram.

Não demorou muito toda a família estava sabendo, alguns ficaram curiosos, outros criticaram e outros diminuíram o contato conosco, mas a pior foi minha sogra que passou a me chamar de puta safada em toda reunião de família, diversas vezes flagrei ela dizendo a alguém que eu era uma puta safada e tinha feito o filho dela de corno manso.

Já tinha uns três anos que eu suportava as piadinhas, comentários e as tentativas de convencer o Paulo a se separar, que minha sogra passou a fazer depois que descobriu sobre nosso casamento.

Como sempre o capeta manda uma secretaria para nos dar idéias, conversando com a Alice e o Marcio, ela me perguntou por que eu não dava uma lição a minha sogra, fiquei sem saber o que fazer. Alice começou a ter uma idéia meio maluca, ela me falou para comprar um estimulante sexual que vende na internet e deixar minha sogra doida de tesão. Ela me disse que tinha comprado e usado com uma amiga que era muito tímida, segundo a Alice a amiga tinha ficado com muito tesão.

Conversei com o Paulo que deu muita risada, ele disse que se eu conseguisse fazer a mãe dele ficasse louca de tesão, ao ponto de quer transar com alguém, ele não transaria com ela, mas adoraria ver ela dando para outro. Com o apoio dele, pedi a Alice que comprasse o tal estimulante e também alguns géis excitantes.

Ela me trousse um saquinhos com uns comprimidos, disse que era para eu esmagá-lo e mistura em uma bebida e dar um jeito da minha sogra tomar.

Marcamos um churrasco em um sábado, convidamos minha sogra, minha cunhada e seu namorado, alguns familiares que sabíamos que não iriam, o Joel e a Flavia que trabalhavam com o Paulo, Alice e o Marcio, ela me perguntou se poderia levar o André, ele é um comedor meio fixo que ela tem. Sempre quando fazemos um churrasco, eu faço vários drink’s, sei que minha sogra adora caipirinha.

No começo estava tudo normal comemos, bebemos e conversamos muito sobre diversas coisas, minha sogra sempre soltando suas piadinha para mim, na primeira rodada de caipirinhas, eu fiz um quantidade que desse para servir a todos, sendo assim eu não coloquei o estimulante, depois de um tempo falei que faria os drink’s individualmente para quem quisesse, minha sogra foi a primeira a pedir uma caipirinha, fiz coloquei um pouco do estimulante e dei a ela.

Por volta de umas cinco da tarde minha cunhada e seu namorado e o Joel e Flavia foram embora. Minha sogra já parecia meio excitada. Fiz mais uma caipirinha com estimulante para ela. A Alice começou a beijar o Andre que tirou os seios dela e passou a chupa, olhei para minha sogra e vi que ela olhava a cena e começava a alisar sua buceta. Falei com o Paulo olha amor a sua mãe com esta. Fui ate o Marcio e falei para ele ir ate a Rita e começa a roçar nela, ele olhou para o Paulo e perguntou se esta tudo bem para ele, Paulo balançou a cabeça afirmativamente.

Alice que já estava nua sendo chupada por Andre o chamou e falou algo no ouvido dele, ele se levantou e foi ate minha sogra começou a despi-la junto do Marcio, ela não protestou parecia que estava aproveitando tudo.

Paulo já estava de pau duro com a cena, Alice se aproximou e junto comigo começamos a chupa seu pau. Dividíamos o pau do Paulo como sempre fazemos, deixei Alice cuidando do meu marido para ficar observando os meninos com a Rita, ela já estava nua e os meninos também, Andre deu um leve tapa na sua bunda e mandando ficar de quatro, ela obdeceu sem protestar, ele começou a pincela seu pau na buceta dela, enquanto Marcio ofereceu seu pau para Rita chupa o que ela fez sem pensar muito.

Logo Rita estava com sua buceta sendo penetrada por Andre e chupando o pau do Marcio com uma puta, Paulo não agüentou o tesão e encheu a boca da Alice com seu leite, ela sugou tudo e veio dividi o leite comigo em um beijo. Logo vimos que Marcio estava socando com força na boca de Rita e iria gosar logo, pois ele não agüenta muito tempo sendo chupado. Eu e Alice nos aproximamos dele, ele explodiu em um goso farto na boca da Rita, eu e Alice abaixamos e a beijamos passamos a língua em seu rosto para não desperdiça uma gosta do leite do Marcio.

Sentei-me em frente da Rita e oferecia minha buceta para ela chupa, Alice pegou o celular e tirou muitas fotos nossas. Rita se estremeceu toda tendo um orgasmo, caído desfalecida sobre minha buceta, Andre ainda não tinha gosado e por isso a deixou descansar um pouco. Fui ao ouvido da minha sogra e falei ta vendo com e bom ser puta.

Alice ficou de quatro para Andre comer seu cu, Paulo e Marcio já estavam de pau duro novamente, Marcio começou a lamber o cu de Rita e Paulo me deu seu pau para chupa, ouvi Andre urrando com seu goso no cu de Alice que também gosava.

Marcio encapou seu pau com uma camisinha e pos bastante gel depois passou gel no cu da Rita, ela quis fugir, segurei sua cabeça, esfreguei minha buceta no seu rosto, fui ao seu ouvi e falei agora e a hora que nos puta adoramos, hora de levar nos cu.

Pus-me de quatro ficando de frente a Rita, Paulo começou a pincelar seu pau na minha buceta, passei a massagear as tetas da Rita e beijá-la na boca, Marcio começou a forçar seu pau para dentro do cu dela, vi uma feição de dor e uma lagrima escorrer dos seus olhos, a beijei com tesão sendo comida por Paulo. Alice se juntou a nós, fincando de quatro tmbem, Andre passou a comer sua buceta, ela me beijou e beijou a Rita passamos nós duas a massagear os tetas de Rita.

Não demorou que Rita tivesse um orgasmo pelo cu, Marcio aliviou as socadas por um momento, mantendo seu pau pulsando dentro do cu recém arrombado dela. Eu também tive um orgasmo com o Paulo comendo minha buceta, ele retirou seu pau e enfiou no meu cu. Marcio voltou a socar no cu da Rita, ele avisou que não seguraria por mito tempo, Paulo também avisou que estava preste a gosar, eles logo gosaram, não demorou muito Andre também gosou. Rita desabou no chão da nossa área gourmet.

Eu e Alice demos um beijo, depois beijamos a Rita, que não tinha forças nem para levantar. Passados alguns minutos ajudamos a Rita a se levanta, a levamos para o banheiro e tomamos um banho juntas, sempre beijando, massageando o grelo e o cu da Rita.

Levamos Rita para o quarto, a deitamos na cama passei a chupa sua buceta enquanto Alice chupa a minha, logo Alice subiu esfregando sua buceta da cara da Rita, ela começou a chupa, eu passeava do seu cu ao seu grelo, Rita urrava de prazer. Depois de alguns minutos Rita teve outro orgasmo enchendo minha boca com seu goso. Alice deitou do lado da Rita a beijando e mamando nas suas tetas. Eu me levantei fui ao meu armário, peguei minha cinta com seus 23 cm e a vesti, Alice me olhou com um sorriso malicioso, Rita ainda se recuperava eu me aproximei levante suas perna e fui introduzindo meu consolo dentro dela, deixei ela se acostumar e comecei a socar na sua buceta.

Alice fala ao ouvido de Rita esta se divertindo puta nos estamos muito. Fudi a buceta e o cu dela em diversas posições por quase uma hora, quando eu tirava para trocar de posição Alice a chupava, a ultima foi no cu com ela de quatro, ela gosou e se desabou na minha cama e adormeceu. Seu cu e sua buceta estavam inchados e vermelhos das horas de foda intensa.

Eu e Alice tomamos mais um banho e voltamos para a área gourmet. Como já era quase 22 horas eles resolveram ir embora. Paulo me perguntou pela mãe, eu falei que estava na nossa cama dormindo. Ele foi tomar um banho e dormiu no quarto de hospedes eu dormi na cama coma Rita.

Quando ela acordou já era sete da manha, eu já estava acordada, ela me olhou, “o que você fez comigo ontem,” Eu respondi, ti dei muito prazer com eu recebo, você gosou muito com uma puta no cio”. Nos levantados e fomos tomar nosso café, o Paulo já tinha saído para o trabalho. Voltamos para o quarto, eu a beijei, deitamos na cama passei a chupa sua buceta, ela me pediu para não usar minha cinta, pois estava com a buceta e o cu dolorido.

Depois desse dia ela nunca mais me chamou de puta com os familiares, nós passamos a nos dar melhor, ela passou a sempre que podia interagir com a Alice e o Marcio e outros amigos nosso, mas nunca fudeu com o filho, embora me condessou uma vez que fica com tesão por ele.

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