Voltando da festa com a minha namorada

Um conto erótico de kaka21
Categoria: Heterossexual
Contém 1186 palavras
Data: 08/06/2025 18:54:55

Era uma sexta-feira à noite, e a gente tava numa festa universitária insana num galpão perto da faculdade. Luzes neon piscavam, o funk estourava, e o ar tava carregado de cerveja, suor e tesão. Ana tava arrasando com um vestido preto curtíssimo, colado, que marcava a bunda grande e durinha, esculpida na academia, e os peitos firmes quase saltando do decote. As coxas grossas brilhavam sob as luzes, e os olhares dos caras — incluindo meus amigos Bruno, Gabriel, Lucas e Rafael — tavam grudados nela. Gabriel jogava passinhos ridículos que faziam Ana rir alto, enquanto Bruno, maromba e na dele, secava o decote.

Por volta das duas da manhã, Ana encostou em mim, suada, rosto corado, com aquele jeito manhoso. “Amor, esse salto tá me matando, vamo embora?” disse, pendurada no meu braço. Os caras reclamaram, mas Gabriel, com um sorrisinho esperto, falou: “Tô de boa pra ir, João. Me dá uma carona?” Sabia que ele tava de olho na Ana, mas não quis bancar o ciumento. “Beleza, vamo,” respondi, pegando as chaves.

No estacionamento, o ar fresco aliviava o calor da festa. Ana mergulhou no banco da frente do meu Fiat Punto. “Amor que queça essa roupa, vestido tá virando!” riu, abraçando o tecido. Gabriel pulou no banco de trás,esticando-se. Ligui, Ana e o funk pesado, fazendo um rolou balançado e ombros Ana cantando e. “João, tava viu u, Gabriel brincando? Pare era um fumando depenado!” e gritou, animada, rrindo. “Frangou!” retrucou Gabriel: “Fala, é, Anaga, vem cá que tu vai mostrar que que é!” Ela virou, apontando.

“Amor, esse banco da frente tá de boa pra caralho?”, virou Ana “vou lá?.” Ela volta o console, subindo-a até a cintura, mostrando a bunda e a calcinha. “Porraa, Gabi, Aninha!” Gabriel riou, Ana riu. Ela: “Tua comporta, tarrado!” E pra ela: “Amor, se vira, tu pensou?”

Eles tavam colados, Gabriel, as coxas. Pelo retrovisor, vi Gabriel secando as calcinhas, cal marcando a xota. “Que foi, Gabriel?”, tava olhando ela, pervertindo: “O que” disse, notou a u. A. “Nossa! amor, viu isso?!” ela riou, apontando. “Tá! com uma mangueira armada?” Ela virou riir: “Amor, tu vai?”

“A vou, tu vai!”, Gabriel, ri. “Tô ligado, Aninha!”

Ela virou, rindo. “João, tu tá vendo? Vai rasgar o short! Que é isso, Gabriel, um taco de beisebol?” Tocou o volume por cima do short, apertando. “Meu Deus, amor, é de verdade? Tô chocada!” Gabriel gemeu, rindo. “Vai com calma, Aninha, isso é sensível!” Ela apertou mais, zoando. “Amor, tu viu? Esse magrelo tá com um monstro aí!” Eu ria, mas meu coração disparava, preso entre ciúme e tesão.

Quando ela apertou e puxou levemente pra baixo ela conseguiu ver a base do pau dele, olhou pro volume e zoou: “Peraí, Gabriel, tu anda se depilando? Tá lisinho aí embaixo?” Riu, apontando pro short, onde dava pra ver que ele tava cuidado. Gabriel gargalhou, meio sem graça. “Tem que manter a higiene, né? E tu, com esse vestidinho, não fala de depilação!” Ela riu, virando pra mim. “Amor, o magrelo tá se depilando, acha que é modelo!”

Entrando na brincadeira, ela se virou no banco, costas no assento, pernas abertas na direção do Gabriel. Puxou a calcinha de lado, mostrando a xota depilada, com um caminho fininho de pelos. “Olha, Gabriel, isso é depilação de verdade! Não essa tua lisura de menino!” Riu, virando pra mim: “Amor, olha como caprichei, só um caminho charmosinho!” Gabriel ficou boquiaberto, rindo. “Porra, Aninha, que xota trabalhada? Tô tonto!” Gargalharam, e ela zoou. “Amor, acha que o Gabriel aguenta? Olha a cara dele, tá vermelho!” Gabriel retrucou: “Vermelho? Tu mostra o paraíso e quer que eu fique de boa?” Ela deu um tapa na perna dele. “Se comporta! Isso é só pro João, só dei uma palhinha pra te humilhar!”

O clima tava quente. Ana olhou pro volume e disse: “Já que tu tá se achando com essa mangueira, deixa eu ver direito. Tira esse short, vai, mostra esse monstro!” Riu, provocadora. Gabriel, com um sorriso safado, aceitou. “Tá bom, Aninha, tu pediu!” Abriu o zíper, puxou a cueca, e a rola pulou, comprida e dura, apontando pro teto. “Ufa, assim tá melhor,” disse, rindo.

Ana deu um gritinho, gargalhando. “Gabriel, tu é doido! Amor, olha! Ele tirou! Essa terceira perna é de outro mundo!” Os olhos dela brilhavam de tequila e curiosidade. “Como tu anda com isso? Não machuca?” Deu um tapinha na cabeça da rola, fazendo ela balançar. Gabriel gemeu, rindo. “Aninha, tu tá brincando com fogo!” Ela virou pra mim. “João, tu tá vendo? Esse cara é louco, olha o tamanho!”

Olhando mais de perto, ela zoou: “Nossa, Gabriel, tu não tava brincando, tá lisinho mesmo! Que depilação é essa?” Gabriel riu. “É a laser, Aninha, não dá pra sentir nada, pele de bebê!” Ela riu, virando pra mim. “Amor, ele fez laser! Tá achando que é estrela pornô!” Inclinou-se, o rosto perto da base da rola, e deu uma chupada longa e demorada, com a língua explorando a pele. “Caralho, amor, é liso mesmo! Parece seda!” disse, rindo, os olhos brilhando. Gabriel gemeu baixo, segurando o banco. “Porra, Aninha, tu quer me matar?”

Ela não parou. Abocanhou as bolas dele, enchendo a boca, chupando com vontade. Puxou a cabeça pra trás, rindo. “Gabriel, valeu o investimento, hein! Tô até considerando fazer laser agora!” Virou pra mim: “Amor, o que acha? Ficaria bom na minha xotinha?” Gabriel riu, ainda ofegante. “Aninha, tu já tá perfeita, mas se quiser, te levo na clínica!” Ela deu um tapa na perna dele. “Se comporta, magrelo! Amor, tu viu? Ele acha que vai me convencer!”

Ana pegou a rola de novo, apertando firme. “Nossa, amor, isso é tipo uma garrafa de 600ml!” Mexia a mão devagar, como se fosse zoeira. “Amor, depila também, adorei!” disse, com provocação e tesão. Pelo retrovisor, vi que a calcinha dela ja tinha voltado pro lugar, pelo jeito era só uma brincadeira mesmo. Gabriel secava tudo, a mão quase na coxa dela.

“Vocês são foda,” disse, tentando soar leve, mas minha voz tremia. Ana olhou pelo retrovisor, com um sorrisinho. “Relaxa, amor, é zoeira, sou tua.” Gabriel, aproveitando, pôs a mão na coxa dela, subindo quase até a xota. “Aninha, continua assim e eu não respondo por mim,” disse, meio sério, meio brincalhão. Ela deu outro tapinha na rola. “Se comporta, tarado! Amor, tá vendo? Acha que vai me dobrar com essa mangueira!”

“Se comporta aí atrás!” falei, tentando manter o controle. Ana riu. “Relaxa, João, tô só humilhando o magrelo! Acha que é o dono com essa pirocona!” Apertou mais, e Gabriel gemeu, rindo. “Aninha, tu quer me fazer gozar no banco do João?” Ela gargalhou. “Amor, ouviu? Tá com medo de mim agora!”

Chegamos no apê quase de madrugada. Ana tropeçava, rindo, o vestido subido. Gabriel, com o volume visível, zoava: “Cuidado, Aninha, não cai com essa raba que o prédio desaba!” Ela retrucou com um tapa. “Cala a boca, magrelo, tu não aguenta metade!” Gabriel se jogou no sofá, dizendo que ia apagar ali, e Ana e eu fomos pro quarto, exaustos, mas com aquele fogo ainda aceso.

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