Com minhas duas filhas. Na mesma noite

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 597 palavras
Data: 08/06/2025 18:39:20

Eu sou casado com uma prima. Sendo assim minhas duas filhas são também primas de segunda grau. Só depois eu percebi um Incesto duplo.

Numa noite de sexta, eu não trabalha no sábado, minha esposa resolveu ir pra casa da mãe dela. As meninas não quiseram ir. Ficaram no sitio comigo.

Laís a mais velha já estava na faculdade. Primeiro ano do ensino superior, eu já havia comido ela algumas veses. Fui o primeiro a penetrar em sua buceta gulosa, bem antes de seu namorado. Claudinha a mais nova ainda não tinha namorado, era nova .

Depois do jantar ficamos vendo TV na sala, eu no meio delas, um cobertor grande sobre nós. Laís levou a mão no meu pau por cima do moleton, apertou, deu um suspiro e levanto pra ir a seu quarto, Claudinha acompanhou ela.

Fiquei vendo o resto do filme, queria dar tempo de minha caçula dormir e depois ir comer Laís, eu já vinha planejando em enraba-la, castigar seu cuzinho.

Subi ao quarto uma hora depois, Claudinha estava dormindo em um colchão no chão, próximo da cama de Lais. Ela podia acordar, mas resolvi arriscar. Subi na cama de Laís, a descobri, tava sem nada, já gemeu bem safada, abri suas pernas e fui chupando sua buceta quase mordendo. A deixei louquinha de tesão. Antes de ela gozar eu parei e a virei de bruço.

Fui beijando sua bunda, dando mordidinhas tapinhas, ela gemendo, arrulhando, foi recolhendo os joelhos e arrebatando até ficar de 4, maravilhosa, escancarada como uma potranca. Eu queria que ela gozase e gritasse sem receios de ser ouvida. Encostei o pau no reguinho e esperei. Ela falou pela primeira vez: METE papaizinho meeete ahhhhhhbhhhhhh. Foi a cabeça.

.

Me curevei sobre ela, dei uma xupada forte nas costas dela, enrolei minha mão em seus cabelos compridos, o fiz de cabresto e fui enterrando, sem parar. Aiii aiii aai pai, paiiiiiiii. Comecei a cavalgar com força. Laís gritava:

Castiga, mim arregaça, me faz gozar. Mete pai, mete. Com uns três minutos bombando ela deu um gemido longo, uivado. Minha potranca escanchou na cama.

Eu a abracei por trás, fui com a lingua em seu ouvido ela foi relachando, relachando e dormiu sorrindo.

Esperei alguns minutos e sentei na cama, Claudinha estava de bruços, a pate de cima descoberta. Fui tomar banho, depois na cozinha fazer um lanche e aí, voltei ao quarto.

Vi que Claudinha estava agora toda descoberta, seu corpo exposto, só de calcinha. Sentei na cama, ela falou manhosa:

Minhas costas tá doendo, faz massagem aqui pai. Ajoelhei do lado dela, encostei a mão no ombro fui descendo com os dedos até perto da bunda. Seus gemidinhos leves não era de dor, parecia de tesão mesmo. Virei ela de frente seus seios despontaram durinhos, massagei a barriga dela, desci ate o coz da calcinha, espalmei as mãos e entrei com ela no V de suas pernas, o fundo da calcinha molhado. Ela tinha escutado eu comendo a irmã com certeza.

Eu ia comer minha caçula. Mas ali Laís ia acordar. Peguei ela no colo e levei pra pra um quarto onde tinha um colchão no chão, ali eu costumava deitar depois do almoço pra fazer uma cesta. No caminho encostei a boca em seus labios, ela me abraçou e me beijou demoradamente.

A janela do quarto dava para os fundos, onde tinha um corgo com uma pequena cachoeira. Abri a janela, passarinhos faziam uma algazarra.

E aconteceu ali, sobre o praseroso barulho das águas e testemunho dos passarinhos, o lindo descabaçar de Claudinha, acompanhado do rompimento de suas preguinhas...

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