⏺️ NARRADO POR RENATO ⏺️
Sai dali a deixando no sofá, mas já sabendo o que me esperava, e o que ela não percebeu.
Fui rumo ao quartinho de Marcelo.
- Achei que tivesse ido no monte orar.
Com ar da interrogação, pois sabia o que provavelmente ouviu.
- Vou tomar um banho, já tomou?
Balançando a cabeça com um sim eu sabia que ele estava grilado, mas antes tinha que tirar o cheiro de sexo, o sabor de leite da titia que estava espalhado pelo meu corpo.
Entrei no banheiro, ouvindo-o ligar o vídeo game dele, tomei um delicioso banho quente e voltei somente de toalha com a piroca judiada de tanto meter, comecei a puxar assunto e ele parecia ter vergonha de me perguntar.
Sentei na cama ao seu lado, tirei o controle da sua mão.
- Você ouviu né? Por isso que tá com esse bico tudo.
- Renato eu ouvi você comendo minha mãe, você é louco?
Ao me responder ele pegou ar, falou alto.
- Calma, respira...
Naquela hora pensei como agir diante daquela situação, afinal vi seu vulto passando na janela enquanto a mãe dele estava com a cabeça enfiada no sofá, ele parou por uns minutos e logo foi prós fundos, ele sabia que estava acontecendo.
Sentei bem pertinho dele.
- Você lembra que falei que todos temos nosso segredo?
Ele balançava a cabeça com um sim.
- Sua mãe tem o dela, e seu pai também...
- Mas isso é errado Renato!!!
- É errado ela sentir prazer? É errado você sentir prazer ou você não gosta?
- Eu, eu, eu go-SS-T-to. (Respondia olhando fixamente no meu olho)
- Então você comigo tem esses 2 segredos, foi somente essa vez, eu te prometo que não vai acontecer mais e você promete que não me deixará por isso
Naquela hora usei a psicologia, passando a mão no seu rosto, buscando demonstrar afeto.
- Eu não vou falar nada Renato.
- Seu pai te humilhou a vida toda, agora você o ouviu sendo humilhado, quando pensar nesse fato lembre-se que seu pai é um corno. E que ele tem o segredo dele, lembra que falei que todos temos?
- Sim, lembro.
- Antes de ir embora vou entregar na sua mão o segredo dele e você entenderá que todos temos teto de vidro.
- Mas isso não é certo Renato!
- É certo ele te humilhar então? te jogar de escanteio igual um lixo? Te jogar num quarto fora da casa?
Naquela hora plantei uma raiz.
- Se acha certo isso vai lá e fala da sua mãe, ela nunca te julgou, tenta te ajudar, apenas cometeu esse erro pra sentir aquilo que não sente com seu pai mais que é prazer. Entendeu? Você decide!
- Eu não vou falar nada, julgar ela, te prometo Renato!
Meus dedos na sua boca, aproximei e lasquei um beijo nele, quente, úmido... Naquela hora pequei uma mão e já coloquei em cima do meu pau.
- Olha ele aqui, é todo seu, vem.... Chupa, abusa dele vai...
Naquela mesma hora sentia ele cair se boca no meu pau, enquanto eu fazia carinho no seu cabelo.
- Isso, aproveita, você gosta, não gosta?
Engasgando no meu cacete ele respondia um sim abafado.
- É melhor que a do baterista?
Puxando-o pelo cabelo, retirava ele do meu pau e ouvia um delicioso SIMMMMM!!!
- Então se afoga nele!
Voltei ele pra sua obrigação, até sair leite, bastante leite, sentindo-o mamando gostosamente cada centímetro do meu pau, sua boca estava cheia de baba, pré gozo, eu afundando ao máximo, forçava ele até o ultimo centímetro, até sentir o cheiro das minhas bolas, deixando ali, fixado com ânsia, mas satisfeito.
- Isso Marcelinho, mostra que você é puta, mama igual uma vadia sedenta por pica!
Quando soltei parecia uma palavra mágica, ele começou a se engasgar, num vai e vem maluco, me deixando louco, solto pra poder despejar todo meu leite na sua garganta.
- Puta merda Marcelo!!! Aceleraaaa, isso, issooooo
Sentia sua garganta encostando na extensão do meu pau, ao ponto de não resistir, tive que soltar todo meu leite, despejando fundo, vendo ele bebendo, engolindo e se saboreando com cada gota, deixando meu pau limpo com sua língua, nos deixando jogados, relaxados...
🕠5h30 - Já estava de pé, olhando pra cama Marcelinho estava apagado, joguei uma água no corpo e fui direto pra cozinha, lá estava tia Marta fazendo um cafezinho.
- Bom Dia Tia! Dormiu bem?
- Oi Renato, super bem, e você madrugou?
- Ah não consegui dormir, tô meio cheio.
- Cheio?
Aproximei dela, prensando na pia e sussurrei no seu ouvido.
- Cheio de leite tia.
Ela tentou se afastar.
- Renato para com isso, o que aconteceu ontem não vai se repetir...
A soltei e sai de escanteio, apalpei a piroca meio dura.
- A Sra gostou disso, sei que gostou, vou esperar no sofá meu café.
- Para com isso Renato, seu tio pode acordar!
- Relaxa tia, vou tomar um cafezinho naquele sofá de ontem!
Antes de ir peguei 2 prendedores que estavam na sua camiseta, afinal ela também lavava roupa, sentei no sofá e ela aparece, de lá dava a visão da porta do quarto da tia, mas impossível meu tio acordar àquela hora, segundo minha tia ele chegou 4h30.
Ela me entrega um copão de café, bebo um gole e me espalho no sofá, a mostra meu corpo sem camiseta e o volume que marcava presença, ela desajeitada sentava ao meu lado.
- Somos doidos Renato.
- Não vamos fazer nada que você não queira, olha como estou.
Tirando meu pau explodindo pra fora.
- Que isso Renato, ontem mesmo...
- Ontem foi ontem titia, hoje é um novo dia, mas pena que a Sra não quer...
Na mesma hora que ia fechando a bermuda ela pegava no volume, alisava e não perdia tempo, caia de boca sem dó, eu então com minha mão esticava até meu alvo, sua bucetinha, que por sinal estava molhadinha, enquanto sua boca maciava minha pica eu brincava com seu grelinho.
Minha tia gemia baixinho com medo de acordar meu tio, eu de olho na porta, mas claro metendo bastante dedada e vendo seus seios todo exposto balançando...
- Que visão deliciosa titia, peitinhos fartos, mas abre bem a boca pra não machucar ele. Ahhhhhh
Ela estava atolada com a pica na boca e levando dedada.
- Mama direito, seu filho tá mamando melhor que você!! Vaiiii acelera.... Abre a boca, abre e meter já garganta.
Soltei aquela frase na mesma hora vi o olhar dela de susto.
- Tira da boca não, porque você sabe que Marcelinho gosta do que você gosta, vaiiii mama melhor que ele, vaiiii, supera seu filho. Bora!
Ela tentava dar seu melhor no boquete, mas claro que não superava seu filho, mas tinha aquela bucetinha gostosa e um cuzinho que também já levava um dedo dentro, de perna aberta no sofá ao mesmo tempo que titia levava pica na garganta tinha dois dedos na buceta e um no cuzinho.
- Tá vendo esses prendedores aqui? Eles vão fazer você gozar como nunca hoje.
Não deixei ela retrucar, na mesma hora fiz ela não questionar, prendi cada prendedor num bico do peito, ela continuava me chupando sem falar nada apenas recebendo pica e dedada que acelerava, seu olhar era de reprovação, de medo do tio acordar ao mesmo tempo que não poderia desistir, ela é uma senhora que a anos não levava pica, agora estava ali sentindo o sabor de novo, os prendedores era um chamariz do sexo que ela resistia mas recebia, aliás não tinha nem tempo de pensar no não, pois ela gemia, queria gritar mas saber que não podia, era o êxtase.
Ela mamava o mais frenético possível, subia e descia tentando engolir até o talo enquanto seu corpo respondia aos estímulos e em segundos ela tremia, seu gozo era cedo.
- Goza titia,.gozar, vaiiii vaiiii tô dois dedos no cu e dois na buceta, vaiiiiii vagabunda.
Aquela palavra mágica foi o ponto, aquela palavra que fazia esquecer que ela era da igreja, santa, santa e pura do lar.
- Tá gostoso né vagabunda, chupa e solta seu gozo, solta tia, solta, prende não...
Na mesma hora sua bucetinha lançava todo mel, esguichava como nunca e eu podia sentir ter dado prazer a ela, ao mesmo que tirando o pau da boca dizia que somos doidos, mas estava ali com a perna toda gozada.
- Volta aqui e mama, vou gozar na tua cara
Ela não rebatia, apenas tentava mamar mais frenético possível, mais rápido que ela aguentava, logo ouvia seu gemido enquanto engolia meu cacete, a melhor sensação e ela tentando conter seu gemido enquanto eu gozava na sua cara, soltava meu jato e logo esfregando com a mão em todo seu rosto que agora ficava melecado e com cheiro de porra.
- Gostou?
- Bastante!
- É nosso segredo tia, fique tranquila, vai lá agora e traz um café pra mim.
- Deixa eu tomar um banho?
- Não, primeiro meu café
- Tá bom!
A sensação de dominar a casa era única, agora só faltava meu tio, mas pra isso Caleb seria muito bem usado, logo logo tudo eu saberei.
CONTINUA!!
AUTOR - DANIEL
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