Seis meses se passaram como um sopro, e algo mudou em Adriana. Aos 27 anos recém-completados, o tesão que os remédios haviam matado começou a voltar, primeiro como um sussurro, depois como um grito. Ela parara de tomar os comprimidos semanas atrás, cansada do vazio, e o corpo respondeu rápido, o grelo pulsava de novo, a buceta melíflua escorria na calcinha, os seios grandes ficavam pesados de desejo sob a blusa. Com Arnaldo, o fogo reacendeu: quase todos os dias, eles transavam como nos primeiros meses de casados. Ele a pegava na cozinha, metendo por trás enquanto ela gemia alto, esguichando no chão; à noite, ela o chupava na cama, o pau grosso batendo na garganta até ele gozar nos lábios dela, e depois cavalgava nele, os quadris quicando até gozar forte, como antigamente, o líquido quente jorrando no lençol enquanto gritava o nome dele. Aos 35 anos, Arnaldo estava em êxtase, a esposa selvagem que ele amava voltara, e o apartamento ecoava gemidos outra vez.
Mas o controle de Adriana pendia por um fio. Na rua, os olhos castanhos dela grudavam em homens, o entregador de gás com braços fortes, o vizinho correndo sem camisa, o caixa do mercado com mãos grandes. Sonhava em transar o dia todo, acordava suada com imagens de paus duros e bocas famintas, o desejo queimando como um vício que ela mal segurava. No trabalho, na loja de roupas, o tesão a dominava, duas, às vezes três vezes por dia, ela se trancava no banheiro minúsculo, subia a saia e se masturbava com fúria, os dedos enfiados na buceta melada, o polegar esmagando o grelo até gozar esguichando no chão, abafando os gemidos com a mão. “Porra, eu sou assim,” pensava, limpando-se com papel, o coração disparado, o corpo vivo de novo, mas à beira do caos.
Num sábado, Lúcia ligou, a voz animada: “Vem almoçar aqui amanhã, Dri. Faz tempo que não nos vemos.” Adriana hesitou, a irmã mais nova, aos 19 anos, era um espelho torto dela, e Celso, o marido, sempre a deixava desconfortável com aquele jeito safado. Mas aceitou, e no domingo ela e Arnaldo chegaram à casa simples de Lúcia, o cheiro de carne assada no ar. Lúcia estava de short curto, os cabelos castanhos soltos, mas foi Celso quem roubou o fôlego de Adriana. Ele abriu a porta sem camisa, o peito magro mas definido brilhando de suor, o short fino marcando o pau duro sem cueca, balançando a cada passo enquanto sorria torto. “Oi, cunhada,” disse ele, os olhos passeando pelas coxas grossas dela, e Adriana sentiu o grelo pulsar, a calcinha molhada encharcando na hora.
O almoço foi uma tortura. Celso flertava descaradamente, passava por ela na cozinha roçando o braço, sentava de pernas abertas na sala, o pau duro visível sob o tecido, e uma vez piscou pra ela enquanto Lúcia virava o arroz. Adriana ficava louca, o tesão subindo pelo peito, os mamilos endurecendo sob o vestido leve, mas se segurava, cravando as unhas nas coxas sob a mesa. Arnaldo conversava com Lúcia, alheio, e ela engolia o desejo como um veneno doce, dizendo a si mesma: “Não, eu amo ele.”
Na segunda-feira, Adriana estava de folga em casa, o apartamento vazio com Arnaldo no trabalho. Vestia uma camiseta larga e uma calcinha velha, o cabelo preso num coque frouxo, quando a campainha tocou. Abriu a porta e deu de cara com Celso, sem camisa de novo, o short marcando o pau duro, um sorriso safado nos lábios. “Lúcia saiu, vim te ver,” disse ele, entrando sem convite, o cheiro de cigarro e suor invadindo o ar. Adriana ficou paralisada, o coração disparado, o tesão explodindo como uma bomba. “Celso, não...” começou ela, mas ele se aproximou, os olhos fixos nos dela.
“Você quer, eu sei,” disse ele, puxando-a pela cintura, a mão subindo pro seio dela enquanto a boca colava na dela, um beijo duro, os dentes roçando os lábios carnudos. Ela não resistiu, o fio arrebentou. Agarrou o cabelo dele, beijando de volta com fome, o corpo tremendo enquanto ele tirava a camiseta, os seios grandes saltando livres, os mamilos duros sob os dedos dele. “Porra, cunhada, você é gostosa,” grunhiu ele, jogando-a no sofá da sala, a calcinha arrancada num puxão, a buceta encharcada exposta e pingando.
Ele caiu de boca na xota dela, a língua chupando o grelo com uma pressão que fez ela gritar, as coxas grossas fechando em volta do rosto dele. “Isso, me chupa,” gemeu ela, cravando as unhas no sofá, o corpo arqueando enquanto ele lambia, a língua entrando fundo, o nariz esfregando o clitóris. Ela gozou rápido, esguichando na boca dele, o líquido quente jorrando enquanto ele engolia, os olhos fixos nos dela, o pau duro pulsando no short. “Quero te foder agora,” disse ele, levantando-se e tirando o short, o pau menor que o de Arnaldo, mas duro como pedra, apontando pra ela.
Adriana abriu as coxas mais, o tesão a flor da pele, e ele meteu na buceta babada com uma estocada funda, grunhindo enquanto ela gritava, as mãos agarrando os quadris dele. “Fode tua cunhada, vai,” pediu ela, a voz rouca, quicando no pau dele enquanto ele metia com força, as estocadas brutas fazendo a carne dela tremer, os seios balançando soltos. Ele a virou de bruços, levantando a bunda redonda, e meteu por trás, o pau batendo fundo enquanto ela gemia alto, o som molhado ecoando na sala. “Quero teu cu,” disse ele, cuspindo no buraquinho apertado e forçando a cabeça do pau, a pressão fazendo ela gemer de dor e tesão.
“Fode meu rabo, Celso,” pediu ela, as mãos cravando no sofá enquanto ele metia mais fundo, o cu quente engolindo o pau dele, as estocadas acelerando enquanto ela tremia, o grelo pulsando sem ser tocado. Ela gozou de novo, esguichando no chão, o corpo convulsionando enquanto ele metia no cu com raiva, as bolas batendo na bunda dela. “Vou gozar,” anunciou ele, saindo do cu e puxando-a pros joelhos. Ela abriu a boca, faminta, e ele gozou na cara dela, o jato quente acertando os lábios, o nariz, escorrendo pelo queixo até pingar nos seios, o leite grosso brilhando na pele morena enquanto ela lambia, os olhos fixos nos dele.
Celso riu, ofegante, ajustando o short. “Você é uma puta incrível, cunhada,” disse, saindo pela porta enquanto ela ficava ali, o corpo nu no chão, o gozo dele pingando no tapete. Levantou-se devagar, as pernas bambas, e foi pro banho, a água quente lavando o rosto enquanto pensava no que fizera. Mas, pela primeira vez em anos, não sentiu culpa, sentiu-se viva, o coração batendo forte, o tesão correndo nas veias como sangue fresco. “Eu sou assim,” murmurou pro espelho, o reflexo mostrando uma mulher que não se envergonhava mais. Amava Arnaldo, mas o desejo era dela, e ela não ia matá-lo de novo.