Beijo de boa noite do papai - parte 6

Um conto erótico de Putinha2424
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 08/06/2025 02:43:20

Estava puto pelo broxa do gerente decidir voltar atrás na decisão, acabei ficando preso no escritório no dia de domingo, calculando as mudanças na nova planta. Tive uma surpresa quando minha filha chegou acompanhada daquele broxa, aparentemente não tinha mais ninguém na empresa.

- Perguntei ao seu amigo e ele me falou que o senhor estaria aqui, trouxe sua marmita.

- Não sabia que tinha uma filha tão crescida!

Quase me descontrolo quando o vejo olhando para minha filha, ela pareceu não se importar, ou pior, nem percebeu. A partir desse domingo, odeio esse vestido azul curto e rodado, antes adorava porque era o único que via sua bunda dentro de casa.

O desgraçado finalmente vai embora, seu olhar satisfeito de me ver atolado em trabalho e por cobiçar minha filha na cara dura. Ela pergunta porque saí de casa sem avisar, não gosto que se preocupe mas quando descobri sua mentira, meu mundo pareceu desabar. Minha menina era a vadiazinha do pai e nada poderia me segurar agora. Pergunto sem nenhuma vergonha:

- Dormiu bem, filha?

- Dormi papai.

Sem ela esperar, a puxo pelo braço para se sentar no meu colo, sentindo a rola endurecer a cada mentira que saia da sua boquinha gostosa.

- Claro que dormiu bem, depois que deu o cu pro próprio pai.

- Pai! O que é isso?!

Ela tenta sair do meu colo, mas sou mais forte e a prendo pela cintura. Beijo seu pescoço e ela ressiste como uma puritana, isso estava me deixando nervoso.

- O que é isso pergunto eu! A mocinha pega um atestado de cinco dias apenas para ficar chupando a minha rola e dando o rabinho dentro de casa e agora não quer servir o papai?

- Como o senhor descobriu?

- Não importa, o que realmente importa aqui é que você ficaria sendo a vadiazinha do papai, o depósito de porra dele e pensou que ele nunca descobriria? Garota, eu sei tudo sobre você, conheço a putinha que tenho em casa.

- O que vai fazer, papai?

Sua voz tremia de preocupação, mas conhecendo a minha filha, no fundo estava ansiosa para saber como seria castigada. Me levanto, levando ela comigo até a parede de vidro que dava para ver todas as salas do escritório. Ordenei que deixasse as mãos apoiadas no vidro, as pernas abertas e a bunda empinada. Levantei o vestido, desci a calcinha e enfiei sem dó no seu cu, no seco pra doer.

- Aí meu cu, papai!

- Tá doendo, filha? Que bom, vou esfolar essas preguinhas todas pra você aprender que não deve mentir para mim.

- Aí papai, meu cuzinho tá ardendo muito!

- E vai arder mais, sua vadiazinha do caralho. Queria tanto dar o rabo pro pai e agora quer se fazer de santa?

- Por favor, papai! Meu cuzinho!

Toda vez que implorava, mais fundo eu metia até meu pau estar todo dentro daquele rabinho arrombado. Segurei sua cintura, penetrando com tamanha força que as minhas bolas batiam na sua bucetinha melada, fechei os olhos e continuei comendo aquele cu, que logo ficou molhadinho de tesão. Eu conhecia muito bem a vadia que criei.

Quando abrir os olhos, estava o filho da puta do gerente na frente do vidro, parecia espantado, incrédulo e claramente duro. Sua mão esfregava o pau por cima da calça social, minha filha dizia para eu parar de meter mas era impossível. Seu cuzinho tinha um imã para o meu pau e comer minha filha na frente daquele broxa, era um puta estimulante. Quanto mais ele se esfregava, mais minha menina gemia e mais minha rola ficava dura. Comer minha filha na frente de outra pessoa me deu um tesão louco e ótimas ideias.

Continua...

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