Pagando a corrida do Uber com o cuzinho

Um conto erótico de Leon
Categoria: Gay
Contém 2213 palavras
Data: 01/06/2025 21:59:19
Assuntos: Gay, Sodomia, Aventura, Carro

Quando cheguei a uma certa idade, finalmente consegui me livrar das amarras que me prendiam sexualmente. Eu sabia exatamente do que gostava. Meu negócio é pau! Não importa se for de homem ou mulher trans, o meu lance é dar. Depois que me afastei da minha família (grande parte conservadora e preconceituosa), pude finalmente liberar a puta que havia dentro de mim. Buscava sempre novas aventuras e novas formas de sentir prazer. Neste conto, vou lhes contar uma das aventuras que tive.

Eu morava no interior, e sempre procurava viajar nas férias pra descansar e poder ter novas experiências. Numa dessas férias, eu cismei de ir pra capital do estado, onde um amigo meu morava. Seu nome é Júlio, era um amigo que fiz num curso preparatório pro concurso pro qual passei. Júlio era do mesmo “time” que eu, se é que vocês entendem. Era bissexual, casado com uma mulher cis, mas adorava dar o cu de vez em quando. Era mais experiente que eu nisso, então aprendi muitos truques com ele.

Júlio sabia bem que eu adorava dar pra desconhecidos. Era um fetiche meu sentar na rola de caras que eu mal havia conhecido e não sabia nem o nome. Em um dos meus contos postados nesse site, eu relato em detalhes o dia em que dei pra um cara aleatório dentro de um ônibus. Esse tipo de coisa me instigava. Sabia que, passando um tempo numa cidade de grande porte como aquela, as chances de ter mais aventuras loucas eram maiores. Então Júlio começou a me dar umas dicas.

Ele me contou o dia em que pagou a corrida do Uber com uma mamada. Fiquei mega interessado naquilo pois jamais tinha feito algo assim. Eu tinha carro próprio, então quase não usava carro de aplicativo. No máximo, andava de ônibus ou avião em viagens mais longas e só. Júlio percebeu o meu interesse e me bateu a fita todinha.

Júlio dizia que na cidade onde estávamos, havia muito carro de aplicativo rodando durante a madrugada. Os ônibus paravam de rodar cedo, mas a vida noturna lá era agitadíssima. Então, a maioria das pessoas que usavam o serviço era de gente bêbada voltando da zoada. E é como diz o ditado “cu de bêbado não tem dono”. Júlio dizia que muitos dos motoristas gostavam de comer um cuzinho de vez em quando, e que muitos aceitavam até que a gente pagasse a corrida dando o cu ou pelo menos uma mamadinha até fazê-los gozar. O que eles pediam dependia do valor da corrida. Perguntei ao Júlio como isso funcionava, e ele me deu todos os detalhes. Era bem simples: quando o motorista percebia que o passageiro estava disposto a pagar a corrida de outras formas, ele simplesmente tirava um dropes de bala Hall’s do porta luva e o colocava sobre o painel ou console do veículo. Se caso você soubesse do lance, e estivesse afim, você pegaria o dropes, tiraria uma bala e colocaria na boca. Caso você não estivesse afim ou simplesmente não fizesse ideia do que estava acontecendo, era só não pegar a bala. Geralmente quem não sabia da parada, jamais iria pegar a bala do cara sem ele oferecer. Achei aquilo o máximo, mas nem fiquei pensando muito sobre isso pois quase não usava esse tipo de serviço, e quando acontecia, voltava pra casa cedo e sempre acompanhado por alguém, então achei que jamais iria experimentar algo assim. Até que um belo dia...

Numa sexta-feira dessas, nós saímos pra um barzinho e bebemos a noite toda. Saindo de lá, Júlio cismou de ir pra outro lugar, mas eu preferi ir pra casa. Chamei um 99 e parti. Quando entrei no carro e olhei o motorista, toda aquela história que Júlio me contou veio logo à mente. O motorista era muito gostoso. Era fortinho, meio barrigudinho. Mãos grandes parecendo mão de gente que trabalha na obra. Usava roupas despojadas, camisa regata com um cordão de prata e shorts de tactel bem soltinho marcando o belo volume que ele ostentava no meio das pernas. Apesar de ter ficado excitado, não fiquei tão empolgado, pois ele parecia não ser do tipo que curtia essas coisas. Quando entrei, notei o terço pendurado no retrovisor interno, e o louvor que tocava baixinho no som do carro. A aliança no dedo da mão esquerda completava o pacote. Tinha certeza que ali não ia rolar. Dei boa noite a ele e seguimos viagem.

Durante a viagem, que não era lá muito curta pois meu amigo mora bem afastado do Centro da cidade, começamos a conversar. Ao contrário do motorista, eu procurava dar a maior pinta do que era. Como estava longe de casa, não precisava ficar me escondendo. Usava uma camiseta lisa sem estampa, levemente apertada, fazendo com que ressaltasse minhas tetinhas de ginecomastia. Tenho isso desde a adolescência, mas ao contrário da maioria dos jovens, isso nunca me incomodou. Percebi que minhas tetinhas salientes chamavam muito a atenção dos homens que curtiam comer um passivinho. Então, sempre que podia, usava roupas que lhes deixavam aparente, só pra provocar. Estava usando também uma bermuda jeans, que eu controlava o comprimento de acordo com a ocasião. Se fosse pra manter a pose de macho, usava na altura dos joelhos. Se fosse pra chamar a atenção de algum macho, dobrava ela até pra cima do meio das coxas. Aí minhas coxas grossas e sem um fio de cabelo sequer faziam o seu trabalho. rsrs

No meio do trajeto, pra minha surpresa, o motorista leva as mãos ao porta luvas e saca um dropes de Hall’s preto, o meu favorito. Ele tira uma bala do dropes, coloca na boca, e em seguida coloca o restante sobre o painel. Fico meio receoso de inicio, mas logo trato de tirar uma bala do dropes e levá-la à minha boca também. Fiquei esperando a reação do motorista, pois eu não sabia qual era o procedimento nesses casos. Logo em seguida, ele leva a mão direita sobre minha coxa esquerda. Sem sequer olhar na minha direção, ele fica um tempo me alisando. Apertava minhas coxas, enfiando a mão bem na parte interior da minha perna. Esbarrava levemente na minha caceta, já dura e melada dentro da cueca a essa altura. Noto que ele desvia do trajeto pré-determinado pelo aplicativo e lhe pergunto pra onde estava nos levando. Ele diz que conhece um lugar mais deserto e reservado pra gente conversar. Então fiquei esperando chegarmos lá.

Chegando lá, vi que era realmente deserto. Era uma rua sem pavimentação, e sem nenhum poste de iluminação por perto. Não poderia ter escolhido um lugar melhor. Chegando lá ele desliga o carro e começa a recostar o banco. Ele solta o laço que segura a bermuda e consegue colocar a rola pra fora. Era uma bela ferramenta, confesso. Era do tipo que tinha uma cabecinha pequena, mas que ia engrossando conforme ia chegando na base. Me lembra muito a primeira rola que sentei. Apesar de grossa, é ideal pra iniciantes pois não machuca tanto. Eu chamo de “pau confort”. Rsrs

Quando olho aquele brinquedão todo se apresentando pra mim, não perco tempo. Me debruço sobre suas pernas e começo a mamar. Enfiava a rola toda na boca, e tirava tudo em seguida pra que eu pudesse respirar. Toda vez que engolia a rola por completo, passava a língua levemente no seu saco depilado. Aliás, amo piroca e saco depiladinho. Odeio pelos. Eu procuro caprichar na minha higiene, então exijo o mesmo tratamento. Meu cu é depilado com cera quente, e meu pau e saco eu aparo com um aparador de barba. Faço chuca todo dia pra manter meu cu limpinho por dentro, no caso de uma emergência, sabe?! rsrs

Fiquei um tempão mamando aquela rola. Não sabia se ele queria só despejar o mingau na minha boca ou se queria me comer, então fui deixando ele tomar a iniciativa. Enquanto mamava, ele me dedava por dentro da bermuda. Ele melou a ponta do dedo médio com a baba que escorria do próprio pau e começou a enfiá-lo no meu cu. Estava gostoso pra cacete do jeito que estava, eu ia acabar gozando de qualquer forma, mas ele queria mais.

Ele puxa minha cabeça pra longe de suas pernas e diz “deixa eu comer teu cuzinho, deixa?”. Eu repondo “achei que nunca ia pedir.” e dou uma risadinha. Pergunto a ele como quer fazer. Ele pede pra eu ficar de ladinho com a bunda virada pra ele, que ele se encarregava do resto. Desabotoei minha bermuda, baixei ela na altura dos joelhos e virei o traseiro pra ele. Ele veio se achegando até mim, e com uma das mãos apoiadas no encosto do banco e a outra usando de mira pra acertar o buraco, forçou a entrada do meu ânus com a cabecinha da rola. Sem muita dificuldade, a rola entrou até o talo em mim. Meu bumbum é meio guloso e praticamente sugou o pau dele pra dentro. Depois de encaixar o pau dentro, ele me segura pelos quadris e me puxa forte contra ele enquanto soca gostoso por trás. Estava muito bom, mas a posição não era das mais confortáveis, então ele pede pra mudar.

Como estávamos no meio do nada, a gente poderia sair do carro do jeito que estávamos que ninguém ia ver. Ele sai do carro e pede pra eu sair também. A gente termina de baixar nossas bermudas, e ele pede pra eu debruçar sobre o capo do carro. Ele torna a colocar a rola dentro de mim, se debruça sobre minhas costas, me segura firme pelos pulsos e volta a socar forte. Dessa vez, parecia que o pau dele havia dobrado de tamanho. O cheiro da fezes de cavalo espalhadas pelo chão, e aquela rola grossa feito pau de cavalo entrando e saindo de dentro de mim, me faziam sentir como se fosse uma égua sendo currada por um garanhão reprodutor. Era uma delícia aquela sensação. Estava sendo perfeito, até que começo a notar uma luz vindo em nossa direção. De imediato eu percebo que se tratava do farol de um outro veículo passando por aquela estradinha de chão. Ali era meio que um caminho pra lugar nenhum, mas da mesma forma que gente estava ali, outras pessoas passariam também.

Tentei me soltar, mas o motorista não afrouxava minhas mãos de jeito algum. Ele parecia não se importar se alguém nos visse daquele jeito. Continuo bombando forte com sua rola na minha bunda, enquanto eu tentava soltar meus braços. Apesar da apreensão de sermos flagrados, continuava sendo muito gostoso. Parece que a expectativa deixava as coisas ainda mais excitantes.

A luz do farol foi ficando cada vez mais próxima, até que o veículo finalmente chegou próximo a nós. O condutor, que também era motorista de aplicativo e amigo do cara que estava me comendo, baixa o vidro do carro, coloca a cabeça pra fora do veículo e grita “Aaaahh, garoto bom, hein?!”. O cara que me fodia respondeu “Iaê, mano! Beleza?”. O outro motorista reponde “Beleza!” e segue mais à frente. Ele para o carro dele a uns 100 metros de onde estávamos, desliga o carro e todas as luzes dele e fica por lá. Eu já incrédulo com aquela cena inusitada, pergunto ao cara que me comia, o que estava acontecendo. E ele, sem parar de bombar um segundo sequer, responde “Esse aí é um parça meu aí da pista. A rapaziada do aplicativo usa esse cantinho aqui como ‘matadouro’ pra comer gente. Certeza que ele tá com algum ‘lanchinho’ no carro também”. Ou seja, o tal ‘matadouro’ seria um lugar que eles usam como motel por ser deserto. E a gente que ia pra lá pra dar pra eles, éramos chamados de ‘lanchinhos’, algo que se come rapidinho só pra matar a fome mesmo. Engraçado que ele foi me explicando tudo isso enquanto me enrabava sobre o capo do carro, e o outro amigo dele provavelmente comia outra pessoa no veículo mais à frente. Era estranho e ao mesmo tempo muuuuuito gostoso. Eu estava sendo usado como um verdadeiro ‘depósito de porra’, o cara ia me usar pra se aliviar e depois me dispensar. E eu adorava isso! Depois de uns minutos sendo enrabado, eu finalmente gozei. Meu esperma saiu com tanta pressão, que atingiu o para-choque do carro dele. Espero que sua esposa não tenha percebido. rsrs Uns minutos depois, ele gozou também. Ejaculou tudinho dentro de mim. Nos vestimos e logo depois seguimos viagem. Foi tão gostoso, que eu já tinha esquecido que tinha dado o cu pra pagar pela viagem. Ia tirando dinheiro da carteira, quando ele disse “Relaxa, tá pago já!”. Fui pra casa, e enquanto sentava na privada pra deixar o mingau dele escorrer pra fora de mim, ficava pensando no que tinha acabado de fazer. Fui dormir com um sorriso bobo no rosto. Nos últimos dias de férias na casa do meu amigo, eu repeti aquela brincadeira por muitas e muitas vezes, cada dia com um motorista diferente. Em pouco tempo, eu acabei virando o fast food da galera do Uber/99 de lá. Depois que voltei pra minha cidade, me bateu uma depressão danada, pois lá não tinha nada disso. Até hoje, lembro dessas minhas férias com saudade e nostalgia...

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Comentários

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Sempre tive muita vontade de fazer algo assim e esse conto só conseguiu aumentar essa vontade, espero dar a sorte algum dia.

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❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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Que delícia e que inveja. Já ouvi muitas histórias de UBER mas nunca tive essa sorte de encontrar um comilão no volante. Seu conto me deixou cheio de tesão e mais curioso.

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