Uma tarde de putaria no Clube

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Heterossexual
Contém 962 palavras
Data: 07/06/2025 18:35:17

Era uma quinta-feira à tarde, o sol brilhando forte, o céu azul sem uma nuvem. Eu estava no clube, curtindo o calor e a vibe descontraída.

A piscina estava animada, mas não lotada, com algumas pessoas rindo, tomando drinks e aproveitando a água. Foi quando eu a vi.

Uma mulher que parecia ter saído de um sonho molhado: morena, pele bronzeada reluzindo com o sol, um biquíni vermelho que mal segurava suas curvas. Seios fartos, bunda empinada, e um sorriso que prometia problemas.

O nome dela? Renata.Nossos olhos se cruzaram enquanto eu tomava uma cerveja gelada na beira da piscina. Ela estava do outro lado, com uma caipirinha na mão, me olhando com uma mistura de curiosidade e safadeza. Não resisti. Levantei, caminhei até ela e puxei papo. “Tá quente demais pra ficar só na água, né?” Ela riu, jogando o cabelo pra trás, e respondeu com uma voz rouca: “Depende de como você esquenta as coisas.” O clima já estava pegando fogo ali.Passamos a tarde conversando, rindo, flertando descaradamente. Renata era direta, sem rodeios. Contava histórias picantes, mordia o lábio quando falava, e cada mergulho que dava na piscina era uma provocação. O jeito que ela saía da água, com o biquíni colado no corpo, mostrando tudo, me deixava louco. O sol foi caindo, o clube esvaziando.

As pessoas foram embora, uma a uma, até que, sem perceber, éramos só nós dois.

A piscina estava silenciosa, a água refletindo as luzes do clube, e o ar carregado de tesão.“Quer dar mais um mergulho?” ela perguntou, com um olhar que dizia que mergulho era a última coisa na cabeça dela. Antes que eu respondesse, ela já estava na água, nadando lentamente, me chamando com o dedo.

Entrei na piscina, sentindo a água fresca contra a pele quente. Nadamos até ficarmos próximos, tão próximos que eu podia sentir o calor do corpo dela mesmo na água fria.“Você é perigosa, sabia?” eu disse, meio brincando, meio sério.

Ela se aproximou mais, colando o corpo no meu, os seios roçando no meu peito. “Perigosa é pouco,” ela sussurrou, e antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ela me beijou. Um beijo faminto, molhado, com gosto de caipirinha e desejo.

Nossas línguas se enroscaram, e minhas mãos foram direto pra cintura dela, puxando-a contra mim.A coisa esquentou rápido. Renata gemeu baixo no meu ouvido, mordendo minha orelha enquanto suas mãos deslizavam pelo meu peito, descendo até encontrar meu pau, que já estava duro como pedra dentro do short. “Olha só o que temos aqui,” ela provocou, apertando com vontade. Eu não fiquei atrás. Minhas mãos subiram até os seios dela, puxando o biquíni pro lado.

Os mamilos estavam durinhos, e eu não resisti: chupei um deles com força, fazendo ela arquear o corpo e soltar um gemido alto.“Seu puto,” ela riu, mas já estava ofegante, puxando meu short pra baixo. Meu pau saltou livre, e ela não perdeu tempo. Mergulhou na água e, antes que eu entendesse o que estava acontecendo, senti a boca dela me engolindo.

A sensação da água fria misturada com o calor da língua dela era surreal. Ela chupava com vontade, subindo e descendo, enquanto eu segurava o cabelo dela, guiando o ritmo. “Caralho, Renata,” gemi, quase perdendo o controle.Ela emergiu, rindo, com água escorrendo pelo rosto. “Gostou, safado?” Não esperei pra responder.

Puxei ela pra borda da piscina, sentei-a ali e abri as pernas dela. O biquíni já estava de lado, e a buceta dela, lisinha e molhada, estava bem na minha frente. Caí de boca sem pensar.

Lambi devagar, brincando com o clitóris, sentindo ela tremer e gemer. “Isso, porra, chupa gostoso,” ela mandava, segurando minha cabeça e rebolando na minha cara. O gosto dela era viciante, e eu enfiei a língua fundo, querendo mais.Renata não era de ficar quieta. “Me fode, vai,” ela pediu, quase implorou, puxando-me pra cima.

Não precisava mandar duas vezes. Ajeitei ela na borda, com as pernas abertas, e meti de uma vez. Ela era apertada, quente, e gemia alto a cada estocada. “Caralho, que pau gostoso,” ela dizia, arranhando minhas costas. Eu socava com força, a água da piscina espirrando ao nosso redor, o som dos nossos corpos se misturando com os gemidos dela.Mudamos de posição. Ela ficou de quatro na borda, a bunda empinada, me chamando. “Vem, me come assim,” ela provocava, rebolando. Meti de novo, segurando a cintura dela, puxando com força. A cada estocada, ela pedia mais: “Mais forte, porra, me arromba!”

Eu estava no limite, mas queria fazer durar. Puxei o cabelo dela, bati na bunda, e ela gritava de prazer, pedindo pra não parar.O tesão era tanto que ela quis mais. “Quero no cu,” ela disse, olhando pra trás com cara de safada.

Lubrifiquei com a própria água da piscina e o tesão dela, e fui devagar, sentindo ela se abrir pra mim. “Vai, devagar, seu puto,” ela gemia, mas logo estava rebolando, pedindo mais. Quando entrou tudo, ela soltou um grito que ecoou pelo clube vazio. Fodi o cu dela com vontade, enquanto ela se tocava, gozando alto, o corpo tremendo.Não aguentei muito depois disso.

“Vou gozar,” avisei, e ela se virou rápido, ajoelhando na borda. “Goza na minha boca,” ela mandou, chupando meu pau com uma fome que me fez ver estrelas. Gozei forte, jatos quentes enchendo a boca dela, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso.Ficamos ali, ofegantes, rindo, ainda na piscina. “Isso foi foda,” ela disse, mergulhando pra se refrescar. “Quinta-feira que vem tem mais?” perguntei, já sabendo a resposta. Renata só piscou, com aquele sorriso perigoso, e disse: “Se você aguentar.”E assim, a tarde de sol virou uma noite de pura putaria, com a piscina como testemunha.

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