Chupei meu sogro no meio da sala

Um conto erótico de Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 3764 palavras
Data: 07/06/2025 17:28:51

Meu celular tocou me fazendo criar coragem e levantar da cama.

“Alô!”

“Mila! Você ficou de me ligar.”

Era Caio no celular, eu tinha me esquecido completamente de que iriamos nos encontrar.

“Oi, amor! Esqueci.”

“Então vamos? Te pego que horas?”

Deu para saber na hora que o plug não era presente do Caio. Também seria uma baita surpresa se fosse ele. Não era coisa que o meu namorado tivesse a coragem e muito menos a imaginação para enviar.

“Não sei, tô meio desanimada.”

Adoro sextar, mas não estava muito animada naquele dia. Também o frio me fazia querer ficar em casa.

“Você? Que foi que aconteceu? Anda, são quase oito da noite. Te pego às nove?

“Nove e meia.”

“Tá certo, mas não atrasa.”

Saímos quase dez horas, Caio puto comigo, mas fazer o que? Homens não entendem as suas mulheres, tão fácil ser homem. Nenhum deles tem que se pintar, escolher o melhor vestido, um sacrifício, se soubessem como é difícil escolher e ainda combinar com o sapato.

Mas fomos, fomos até Grill como ele queria e depois aproveitar para dançar. Minhas noitadas não seriam nada se não fosse uma boa dose de dança. Pelo menos isso o Caio não implica comigo, até gosta de me ver rebolar na frente dele.

Deixo o homem animadinho e eu amo ser admirada, me excita muito mais que uma... você sabe. Mas naquela noite nem precisava. Eu estava disposta para uma boa trepada, uma foda louca ainda mais depois do presentinho safado que me enviaram.

“Nossa!”

“Que foi?”

“Que beijo foi esse, garota?”

“Háháhá! Nada, não posso beijar o meu namorado?”

“Beijar? Isso é um beijo?”

“Gostou? Quer mais?”

Paramos no Savanah e coisa pegou fogo. O Caio até se assustou, nunca tinha me visto daquele jeito. Sempre fui mais recatada, ainda mais com o Caio. O homem era todo certinho, do tipo que gosta de tomar a iniciativa. Às vezes me faz sentir como uma boneca, mas eu não reclamo. Até gosto, me faz gozar que é o que importa.

Só que naquela noite não foi bem assim.

“Que foi você está diferente?”

“Vem cá.”

Eu estava sentada na cama e ele em pé já sem camisa, o cinto aberto, foi só desabotoar e encontrar. Não era nada fora do normal, mas no tesão que eu estava o pau do Caio estava apetitoso.

Pus para fora e toquei uma pra ele, até o Caio ficar do jeito que gosto de um homem nessas horas.

“Que deu em você garota?”

Nem respondi, só apertei e mamei na cabeça do Caio. Fazia tempos que eu não mamava assim, aquela chupada de uma profissional começando pela cabecinha. As lambidas na glande depois engolindo o tronco, nem era tão grande e estava super gostoso ainda mais com a imagem do Darian sorrindo pra mim.

“Aaah! Aaah! Garota!”

Era irresistível mesmo para o Caio ser mamado daquele jeito. Sem perceber ele começou a me foder a boca. O calorzinho do pau, o suquinho azedo se misturando na minha boca.

Podia muito bem ser o pai do Caio, que loucura aqueles pensamentos explodindo na minha cabeça. Afaguei as bolas do meu namorado, deixei ele com os pentelhos eriçados. Não sou fã de homens assim, mas no tesão que eu estava mesmo aquilo era pra lá de excitante.

Babei o cacete do Caio, aquilo ficou brilhando quando o tirei de mim. Caio me deu um beijo de língua, mas eu queria muito mais dele. Joguei o homem na cama.

“Que isso Camila?”

Arranquei as calças e montei a vara do homem.

“Ssshh!”

Aquilo entrou até o fundo, não exatamente o que eu queria naquele momento. Uma enorme, gigante me rasgando a boceta, mas era apenas o pau do Caio, comum. Cavalguei e sonhei com Darian embaixo de mim, sonhei com o plug no meu rabo, com meu futuro sogro me fodendo como um doido varrido.

“Aaah! Aaah!! Mmmm!”

Mijei no Caio, tremendo as pernas e esguichando como uma vagaba. Ele me olhando assustado, me vendo tarada como nunca.

“Oooh! Ooooh!”

“Isso amor, isso! Me enche...”

“O que?”

“Me enche porra!”

“O que deu em você?”

Não precisava me chamar a atenção, justo naquele momento que ele regurgitava dentro de mim, mas era melhor que nada. Ainda que não fosse o pai.

“O que foi tudo isso?”

Ele me abraçou quando eu deitei de costas.

“Nada, só que eu hoje estava afim, não posso?”

“Claro que pode. Mas eu não sabia que você era assim.”

“Você não sabe muitas coisas de mim. Mas também não é toda hora que eu fico assim, né!”

Eu bem que queria mais, mas o Caio já havia esgotado o seu estoque do dia. Foi uma loucura, mesmo assim eu não parava de pensar no plug. Quem teria enviado aquilo? Se não era o Caio, quem era o safado?

Algo em mim queria ver o Darian, mas eu não tinha coragem de tocar no assunto, sei lá se o Caio desconfiasse. Sei lá se eu ia acabar numa roubada com o meu sogro me dando uma bronca se eu insinuasse tal coisa.

Eu não tinha coragem de perguntar sobre o pai. Acabamos a noitada mais rápida do que o normal e o Caio me deixou em casa, nem eram duas da manhã.

“Então tá, e amanhã? A gente vai aonde?”

Perguntei abrindo a porta do carro.

“Ah! Foi bom você falar. Eu ia me esquecendo, papai convidou a gente para o almoço no apartamento dele.”

Fiquei em silêncio pensando no que tinha acabado de ouvir.

“Se você não quiser, eu dou uma desculpa qualquer?”

“Não, não é isso. É só que...

O plug e o Darian surgiram na minha mente me deixando excitada só de pensar.

“Que cara é essa?”

Tomei um susto com a pergunta.

“Nada só estava pensando. Que horas?”

“Meio dia.”

“Meio dia não dá. Marca pra uma.”

“Vou ver com ele. Papai é todo metódico, tudo tem hora. Se não der, marco para outro dia.”

“Então tá, vê com ele, eu topo.”

Sai do carro e me arrependi e se o Darian não topasse. Pensei em mudar de ideia, mas o Caio ligou o motor e logo saiu. Eu entrei e desisti de ligar, achei que podia dar muito na cara e eu não queria nenhuma suspeita.

Azar, mas eu já estava satisfeita de saber que o meu sogro estava querendo me ver de novo. Sei lá por que? Quem sabe fosse ele quem me enviou o presentinho safado.

Dormi como uma pedra, apaguei e só acordei depois das onze. Acordei e logo vi a mensagem do Caio.

‘Papai diz que não tem problema, mas que no máximo uma da tarde.’

Já eram mais de onze e vinte e a mensagem foi enviada a quase uma hora.

“Merda!”

Falei alto me levantando e indo ao banheiro. Mal ia dar tempo para um bom banho, muito menos para me arrumar como o Darian merecia.

‘Tudo bem, me pega meio dia e meio.’

Só mandei a mensagem quando estava entrando para o banho. Detesto fazer as coisas apressadas, mas eu não tinha opção. Foi a maior correria.

***

“Pronto! Bem no horário.”

“Você está dez minutos atrasada, Mila.”

Caio nem me olhou, só ligou o carro e saiu como se fosse uma ambulância.

“E seu pai é assim tão cheio de manias por conta de horário!”

“É, você não faz nem ideia.”

“Putz! Sua família é bem complicada.”

“Darian é que é, meio autoritário. Não é à toa que mamãe acabou se separando dele.”

“Autoritário, é?”

Imaginei Darian mandando em mim, me tratando como uma garotinha. Nunca tive um assim e nem sei se realmente eu ia gostar, mas naquele momento a ideia não me parecia ruim, pelo contrário.

***

Chegamos uns quinze minutos atrasados. Caio puto comigo, como se eu tivesse culpa do transito, achei com o pai nem ia nos receber do que jeito que o filho falava comigo, mas para minha surpresa e acho que mais até do próprio Caio, Darian foi agradavelmente gentil.

“Olá! Chegaram, que bom!”

E me deu um abração de um paizão muito caloroso. Me aninhou em seu peito, era quase um gigante para mim, cheiroso, um perfume amadeirado. Vestia uma camisa florida que ele deixava sugestivamente dois botões abertos. Dava para ver o peito de um homem que faz musculação, mais bronzeado até do que foi na semana passada.

Sei lá, foi a minha impressão.

Como o dia estava mais bonito eu pude ver melhor a vista que o duplex tinha, da outra vez estava mais nublado. As janelas da varanda mostravam uma vista fantástica. Era o último andar do edifício.

“Venham está tudo pronto. Sentem-se que eu já sirvo.”

Caio parecia mais encabulado do que, parecia que não esperava o pai tão efusivo. Mas achei melhor não falar nada, só iria deixa-lo ainda mais nervoso comigo.

Como da outra vez a mesa estava montada como se fosse num restaurante super chique. Copos e taças, talheres e pratos tudo muito bem arrumado como só um entendedor faria.

Ele serviu de entrada um Crostini com uma pasta de orégano e queijo parmesão. Serviu um vinho branco muito suave, adorei.

Depois veio o prato principal um peixe flambado que eu não sei o nome, num molho de maracujá. Uma salada misturando frutas e legumes e um arroz a piamontese, maravilhoso. Tudo acompanhando com um vinho Chardonnay ainda mais gostoso.

Só Caio preferiu ficar numa cerveja, o homem detestava vinho.

Foi ainda mais gostoso do que da outra vez. Ainda que em nenhum momento Darian tenha me comido com os olhos como fez no sábado anterior. Mesmo eu tentando manter um contato visual, ver se eu descobria algo que me revelasse se foi ele o atrevido que me enviou o tal presentinho.

Mas não adiantou, poucas vezes ele me olhou, não sei se por medo do Caio ou por vergonha de mim. Me deixou ainda mais intrigada. E olha que eu estava num vestido bem mais provocante, um creme de alças que deixava à vista os meus ombros, valoriza os meus seios e mostrava parte das minhas coxas.

Não era exatamente provocante, mas me deixava digamos desejável. O azar é que não tive tempo para me maquiar como eu gostaria. Foi tudo muito rápido, senão nem chegaríamos para almoçar.

Caio começou a bocejar logo depois do almoço, achei estranho, a comida nem era tão pesada assim. Estava tudo delicioso, mas o homem parecia que tinha comido um churrasco.

“Que foi?”

“Nada, me deu sono.”

“Ele sempre fica assim depois que vem almoçar comigo. Vocês querem uma sobremesa?”

“E o que tem pai?”

“Querem um Petit Gateau?”

“Adoro Darian!”

Foi nessa hora em que cruzamos os nossos olhares, não mais que um segundo, mas ele me comeu com os olhos de uma forma tão profunda. Me sentia nua diante dele. Ainda bem que o Caio estava bocejando na hora.

Comemos a sobremesa sentados na sala. A vista linda das montanhas lá fora, as nuvens formando figuras no céu. Eu e o Caio sentados juntos e o Darian de frente para nós. Cruzei as pernas sugestivamente, o suficiente para que meu sogro me saboreasse. Tudo muito discreto, afinal o Caio estava ali. Mas o homem estava cada vez mais cansado, achei aquilo bem esquisito, mesmo assim ajudava no flerte que começava a ficar mais intenso entre mim e meu sogro.

Adoro esse momento do encantamento, o começo de um namoro. Ainda que fosse uma coisa impossível. Darian no máximo seria meu sogro.

Caio deu aquela pescada de quem estava morto de sono.

“Filho. Vai pro quarto, deita na minha cama.”

Foi o que ele fez, saiu cambaleando na direção do quarto do pai. Vi que Darian estava preocupado, saiu atrás do filho e pouco depois voltou. Tive a impressão de ouvir uma porta bater.

Pouco depois ele voltou como se pisasse na ponta dos pés.

“Dormiu. Sempre acontece isso quando ele come um dos meus peixes.”

Sentei de volta no sofá e ele sentou junto do meu lado. Meio de lado, as pernas cruzadas me olhando com aqueles olhos negros. Um sorriso se formando no rosto, ele super charmoso, cheiroso.

Fiquei entre desconfiada e seduzida. O que será que tinha acontecido com Caio? Será que... Daria... Meu coração bateu mais forte, de medo, mas também de desejo. Nunca tive um homem assim, a merda é que era o pai do Caio e eu ainda não sabia se afinal ele era o responsável pelo presente atrevido.

“Você está muito bonita Mila. Mais bonita do que da outra vez.”

“Mais! Nem me aprontei direito, mal tive tempo. Caio disse que você não gosta de atrasos.”

Ele meneou a cabeça como se concordasse e aquilo lhe fosse mesmo um incomodo. Mesmo assim mostrou um sorriso simpático.

“Desculpe, quem sabe da próxima vez faço um convite com mais tempo. Que tal uma semana de prazo?”

“O problema não foi o seu convite, o problema foi que eu dormi tarde essa noite. Sai com o Caio e fomos dançar.”

Darian admirava as minhas pernas, mesmo que não visse nada demais.

“Só dançar?”

Eu apenas ri para ele e cruzei os meus braços no peito. Lembrei do presentinho tarado, lembrei do que eu fiz com ele na frente do Darian, pelo menos em sonho. Resolvi arriscar.

“Você conhece um Miguel Souza, seu vizinho?”

Ele parou um pouco olhando para o chão, como se tentasse lembrar.

“Miguel? Tem um Miguel que mora aqui, no quarto andar. Não lembro se o sobrenome é Souza.”

Me deixou desconcertada, eu tinha certeza de que era ele. O Caio dormindo no quarto, a cara de safado me cantando na sala. E a merda é que eu não me lembrava de qual era o número do apartamento que estava no remetente.

“Por que?”

“Não é que... eu recebi uma correspondência e eu achei que viesse daqui.”

“Miguel Souza...”

Ele voltou a pensar, mas só balançou a cabeça como se não se lembrasse mesmo.

“Se quiser eu vejo com o porteiro do prédio. Com certeza ele vai saber.”

“Não, não precisa. Depois, mais tarde. É só uma curiosidade.”

Voltei a olhar meu sogro procurando algum sinal de que ele estivesse me escondendo algo, encarei tanto que ele me sorriu como se entendesse outra coisa. Ficou um clima estranho entre nós, ainda mais esquisito.

“Eu vou lavar a louça, você me espera? Não vai demorar.”

Lavar a louça era a última coisa que eu estava pensando naquele momento. Me deixou um pouco frustrada, achei que eu tivesse exagerado a dose com o homem. Sei lá o que Darian pensaria de mim, me preocupei até se ele falaria alguma coisa com o filho.

Idiota!

“Eu te ajudo.”

“Não precisa, pode ficar.”

“Não, eu não importo.”

Nem tinha coragem de olhar direto para ele. Foi até bom me distrair com as louças e os olhares que ele ia trazendo e eu lavando. A conversa foi aos poucos voltando, nem me dei conta quando ele parou de falar e de repente surgiu atrás de mim. Quase falando no meu ouvido.

“O que foi que o Miguel mandou para você?”

“Que susto! Nada, foi só uma carta.”

“Carta?”

Ele colocou uns talheres dentro da pia e a gente se encarou meio de lado.

“Tem certeza que foi só uma carta, Mila?”

E encostou em mim. Encostou tanto que me fez sentir a ereção que tinha. A calça jeans se esfregando nas minhas costas, foi me deixando de boca aberta, a boca seca. E o Darian roçando com mais força.

Meu corpo ficou arrepiado, todo, tudo. Eu nem sabia mais onde estava, minha cabeça começou a girar

“Não... Ele me mandou um... presente.”

“Presente, o que?”

Olhei para trás e comecei a rir, ele também. E me segurou com força o meu quadril.

“Darian!”

“Fala.”

“Um plug, um cone.”

“Gostou?”

“Não é o tipo de presente que se dê para uma garota. Ainda mais sendo o sogro.”

Ele me agarrou pelas ancas, me abriu como se fosse me homem. Minha pepeca se incendiou no ato.

“Mas não foi o Miguel, o cara que te enviou o seu plug?”

Ele me agarrou com mais força, me espremeu contra o mármore da pia. Senti o tamanho do se pau me alisar a pele da minha bundinha.

“Por que? Por que?”

“Não gosta? Achei era o seu tipo.”

“Canalha!”

“Gostosa.”

Olhei na direção do quarto.

“Não vai acordar tão cedo. E se acordar, eu tranquei a porta.”

“Você... dopou o Caio, seu filho!?”

“Quem disse que eu precisei topar? Vem.”

Me segurou e me levantou. Eu lhe agarrei o pescoço e o meu sogro me levou para na direção da sala. Aqueles olhos magníficos a me hipnotizar, o sorriso sedutor e o calor de um homem excitado.

Me pôs no chão e ele sentou no sofá. Era mais que visível o tamanho da ereção do meu sogro. Uma coisa enorme crescendo dentro da calça, parecia uma jiboia.

“Vem cá!”

Me fez deitar sobre ele, sobre as pernas dele.

“Você é muito gostosa Mila. Essa bundinha é um sonho.”

Meteu a mão grande no meio das minhas coxas e começou a me trabalhar. Os dedos se enfiando no meio, me abrindo os lábios, me excitando o grelinho. Eu me tremia toda. Era minha primeira vez deita no colo de um homem como aquele.

Darian levantou meu vestido e me examinou a bundinha, minha calcinha enfiada. Eu me deixei levar pelo momento atrevido, fechei os olhos e revi Darian sentado no meu quarto na noite passada.

“Papai, ai papai!”

“Você quer brincar como papai? Quer?”

“Papai, sim, sim.”

Tomei um tabefe na bunda, depois ele me agarrou uma nádega e espremeu como se fosse uma fruta.

“Eu sei que você gosta, não gosta?”

“O que? Daquilo, aquilo que você me mandou?”

“Usou?”

Eu não tive coragem de falar, só balancei a cabeça e meu sogro entendeu.

“Foi por isso que eu te mandei. Vi nos seus olhos do que você precisava.”

“Eu nunca tive um. Nunca!”

O dedinho de papai começou a me coçar. Ele afastou a calcinha e o dedinho me arranhando o botãozinho.

“Tô vendo a marquinha.”

“Que marquinha?”

“Te abriu aqui.”

E enfiou a ponta do dedinho.

“Aaah! Darian! Aaah!”

“Eu queria estar lá, só pra te ver.”

“Háhá! Você estava, eu vi você lá, no meu quarto me observando.”

“Eu vi você enfiando?”

Senti uma cusparada no cu. O dedo médio do Darian me lubrificando o botãozinho. Antes de me sodomizar.

“Enfiou tudo? Todinho?”

“Aaah! Aaahh! Paiiiêêê^! É grosso, muito grosso.”

E ele foi afundando o dedo, milímetro a milímetro me penetrando com o dedo enorme. Me concentrei na dor ardida de ser arregaçada pelo dedo de um homem. A sensação de ser possuída pelo meu pai.

“Aaah! Doeeendo!”

Minha perna caiu no chão e o papai começou a me massagear a xaninha. Os dedos leves girando me deixando molhada.

“E Eu gozei em você, dentro?”

Eu nem me lembrava mais, mas na hora deixei rolar o que me veio na cabeça.

“Não! Na cara.”

“Na boca?”

“Tarado! Eu sou sua nora, sabia? Seu filho tá lá quarto.”

Ele cuspiu de novo e me provocou com dois dedos, me invadindo o cu e outros dois me trabalhando a gruta. As mãos do Darian eram incríveis. Minha buceta pulsava, meu coração disparado e pau dele dobrado debaixo de mim. Uma pena que eu não pudesse nem ver o tamanho da rola do meu sogro.

“Eu quero ver.”

“O que?”

“Ver você com o meu presente.”

“Mas eu não trouxe Darian.”

“Me chama de papai, é o que eu sou agora pra você.”

Eu tive um pressentimento, o meu ápice me vez erguer a bundinha, minhas coxas tremeram e eu molhei os dedos do meu papai.

“Isso menina, isso. É assim que o papai gosta.”

Era como se eu estivesse caindo das nuvens, um mix de sensações confusas. Eu ali sentada no colo de um homem que não era meu namorado, quem sabe um dia o meu sogro. Eu gozando na cara dele, na frente dele.

Escorreguei para o chão e deitei a cabeça no colo do Darian. Ficamos assim um tempo, a jiboia crescida na minha frente e eu alisando a coxa, enquanto ele me fazia um cafuné muito gostoso.

Discretamente fui subindo a mão e acariciando o volume grosso do meu sogro. Fui perdendo o medo, fui ficando atrevida. Mas foi ele que desceu o zíper e pôs pra fora a rola. Aquilo era enorme, muito maior do que a do filho.

Ele segurou o mastro entre os dedos, a cabeça era rombuda, um caldinho escorria pela pele esticada, os nervos eram visíveis. Fiquei... Nossa! Melhor impossível.

“Pega.”

Peguei curiosa, me deu água na boca. Fiquei por cima e olhe papai mostrando que eu estava afim. Estiquei a língua e lambi a glande como se fosse uma cobra. O gostinho do papai era delicioso, ainda mais que era pecaminoso.

Meu tesão foi crescendo, meu cérebro ficou focado naquilo. Apenas fazer papai gozar na minha cara, dentro da boca.

“Engole.”

Eu engoli, mas nem chegou na metade. Suguei o pau do Darian como se fosse uma esfomeada. Suguei bebendo o caldinho azedo. Ele me apertou contra seu corpo e aquilo me invadiu a garganta.

Achei que não ia aguentar. Mas o Darian me usou como uma filha precisa ser usada pelo seu homem. Foi bruto, malvado, safado, sacana, um canalha gostoso me chamando de puta.

“Engole, engole Mila!”

Foi se tornando uma loucura, uma vagabundagem na casa do homem e o filho dormindo no quarto. Ele me puxou pelos cabelos e se punhetou na minha frente, a baba escorrendo entre os dedos.

“Abre a boca. Abre Mila. Deixa o papai gozar.”

Eu fiz né. Orgulhosa, vagabunda, como uma piranha pronta para ser humilhada.

Vieram as cusparadas brancas, na cara, na testa, até ele me acertar a boca e eu beijar a vara do Darian. Suguei as gotas da gala.

“Loucura, menina!”

Ele parecia estafado, mais que aliviado. Do meu rosto pingavam as marcas do seu orgasmo, o cheiro de porra. O gosto estranho na boca. E eu vidrada naquele homem absurdo.

“Você não vale nada Darian. Nada!”

“O tipo de homem...”

“Tipo do que?”

“Do homem que você precisa.”

“E como você sabe que eu preciso?”

“Vi nos seus olhos semana passada.”

Veio aquele olhar fulminante, olhar de amantes tarados. Segurei o tronco do sogro e ele me puxou num beijo devasso. O gosto de porra se misturando com as nossas línguas.

“Me leva pra cama.”

“Não dá o Caio está lá.”

“E agora, o que eu faço?”

“Me mostra o presente.”

“Mostrar?”

“Em você.”

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