O sol da manhã entrava pelas frestas da cortina rasgada, iluminando o quarto de hóspedes com uma luz suja que parecia não pertencer a Contagem. Eu, Mayer, acordei com o corpo pesado, o colchão velho rangendo sob meu peso. Maria ainda estava lá, encolhida na ponta da cama, nua, os olhos inchados de tanto chorar. A casa estava silenciosa, mas o peso do que tinha acontecido na noite passada pairava no ar como fumaça. Meu pau ainda estava meio duro, e a lembrança da buceta apertada de Maria me fez sorrir. Mas hoje seria diferente. Hoje, a gente ia trocar.
Saí do quarto, deixando Maria ali, sem dizer uma palavra. No corredor, o cheiro de café misturado com mofo me acertou. Paulo e Leandro já estavam na cozinha, sentados na mesa de fórmica, cada um com uma caneca de café preto e um cigarro aceso. A geladeira zumbia alto, e o rádio no canto tocava um pagode baixo, quase inaudível. Os dois me olharam quando entrei, os rostos marcados por sorrisos sádicos.
“E aí, Mayer? Como esta a Maria?” perguntou Paulo, soprando a fumaça do cigarro. Ele parecia relaxado, mas havia um brilho cruel nos olhos dele, como se tivesse passado a noite inteira comendo a Rita.
“Um tesão,” respondi, pegando uma caneca e me servindo de café. “Ela tentou resistir, chorou, implorou, mas no final engoliu tudo. A buceta dela é apertada pra caralho, mas aguentou meus 23 cm. E a Rita? Como foi?”
Paulo riu, batendo a cinza do cigarro na mesa. “A baixinha é uma vadia danada. Chorou no começo, disse que meu pau de 19 cm era grande demais, mas depois de uns tapas ela se entregou toda. Engoliu tudo e ainda gemeu como se quisesse mais. Tô pensando em foder ela de novo hoje.”
Leandro, com o cabelo loiro bagunçado, deu um gole no café antes de falar. “A Dora é outra história. Aquela morena alta, com aqueles peitos fartos… tentou negociar, implorar, mas quando meti meu pau de 18 cm, ela parou de falar. Ficou só gemendo e chorando. Acho que dominei ela de vez.” Ele riu, mas havia algo frio no tom, como se ele tivesse gostado mais da humilhação do que do sexo.
“Então, que tal a gente trocar hoje?” sugeri, encostando na pia. “Tô com vontade de experimentar a Rita. Aquela baixinha deve ser um desafio com meu pau.” Paulo e Leandro trocaram olhares, depois assentiram, com sorrisos que diziam que eles também queriam algo novo.
“Tá bom,” disse Paulo. “Eu fico com a Dora. Quero ver se ela aguenta meu pau melhor que a Rita.” Leandro deu de ombros. “Então sobra a Maria pra mim. Tô louco pra foder minha mãe. Vamos ver se ela chora tanto quanto a Dora.”
Terminamos o café e fomos até a sala, onde as três estavam sentadas no sofá, ainda nuas, como tínhamos ordenado. Dora, com seus seios fartos e bunda grande, parecia exausta, os olhos vermelhos. Rita, baixinha, com coxas grossas e corpo escultural, tremia ligeiramente, os braços cruzados sobre os seios médios. Maria, alta e imponente, estava rígida, os olhos fixos no chão. O medo delas era tão denso que parecia sufocar a sala.
“Bom dia, vadias,” eu disse, minha voz cortando o silêncio. “Hoje a gente troca. Rita, você vem comigo. Dora, com o Paulo. Maria, com o Leandro. Levantem e sigam seus donos.”
Rita olhou pra mim, o pavor estampado no rosto. “Mayer… por favor… eu não…” Ela parou, como se soubesse que falar só pioraria as coisas. Levantei uma sobrancelha, e ela se calou, levantando-se com as pernas trêmulas. Peguei o braço dela, puxando-a para o quarto de hóspedes, enquanto Paulo e Leandro levaram Dora e Maria para os outros quartos. O som das portas batendo ecoou pela casa, como marteladas anunciando o que estava por vir.
No quarto, joguei Rita na cama sem cerimônia. O colchão rangeu, e ela se encolheu, os olhos arregalados. “Tira a roupa toda,” ordenei, embora ela já estivesse quase nua. Era mais pra reforçar quem mandava. Rita não se moveu, só me encarou, o rosto pálido. “Mayer… seu pau… eu sei que é grande eu vi… eu não vou aguentar… por favor, vai com calma…”
“Calma?” Ri, tirando a camiseta e a calça, deixando meu pau de 23 cm à mostra, já duro. “Você não decide nada, sua vadia. Deita e abre as pernas.” Rita hesitou, mas o som de um grito abafado vindo do quarto ao lado — Dora, com certeza, já sentindo Paulo — pareceu empurrá-la. Ela se deitou, as coxas grossas tremendo enquanto as abria lentamente. A buceta dela era pequinininha, depiladinha, e já brilhava com umidade entre os labios, mesmo com o medo.
“Olha só,” eu disse, subindo na cama e esfregando a cabeça do meu pau contra a entrada dela. “Tá molhada. Você quer isso, não quer?” Rita balançou a cabeça, lágrimas escorrendo. “Não… eu não… é só…” Mas as palavras morreram quando empurrei, entrando nela com um movimento lento. Ela gritou, o corpo se contorcendo. “Tá doendo! Mayer, por favor, é grande demais!”
“Ignorei, segurando os quadris dela com força. “Você vai aguentar, sua puta.” Comecei a meter, cada estocada mais funda, sentindo a buceta dela se esticar ao redor do meu pau. Rita era baixinha, e o corpo dela parecia pequeno debaixo de mim, como se fosse quebrar. Ela chorava, as mãos agarrando os lençóis, mas o jeito que a buceta dela se apertava contra mim dizia que ela estava sentindo mais do que só dor.
Do quarto ao lado, ouvi Maria gemer alto, seguido pelo som de um tapa e a voz de Leandro. “Engole, sua vadia! Até o fim!” O ranger da cama deles era frenético, misturado com os soluços dela. No outro quarto, Dora gritava, a voz quebrada enquanto Paulo metia. “Isso, morena, aguenta tudo!” ele dizia, e o som de pele contra pele ecoava pelo corredor. Os barulhos eram uma sinfonia doentia, como se a casa inteira estivesse gemendo sob o peso do que estávamos fazendo.
“Você ouviu suas amigas?” perguntei, inclinando-me até meu rosto ficar colado no de Rita. “Tão levando pau igual você. E você vai gostar mais que elas, quer apostar?” Aumentei o ritmo, metendo com força, o colchão rangendo alto. Rita gritava a cada estocada, o corpo dela tremendo, os seios médios balançando. “Para… por favor… é demais…” ela implorava, mas eu só apertava os quadris dela com mais força, sentindo o calor da buceta dela me engolir.
“Fala que você quer,” ordenei, dando um tapa leve no rosto dela. Rita soluçou, mas murmurou, quase inaudível: “Eu… eu quero sua rola…” Era mentira, claro, mas o som da voz dela derrotada, me levou ao limite. “Boa menina,” rosnei, metendo mais rápido. O som do quarto ao lado ficou mais alto — Maria agora chorava abertamente, enquanto Leandro ria. Dora parecia ter desistido, os gemidos dela mais fracos, como se ela estivesse exausta.
Eu não aguentei mais. Gozei dentro de Rita, jato após jato, sentindo o corpo dela tremer enquanto a enchia. Quando terminei, saí de dentro dela, deixando-a ofegante, encolhida na cama, o rosto molhado de lágrimas. “Fica aí,” disse, limpando meu pau no cabelo dela. “Hoje à noite tem mais.”
Do corredor, ouvi Paulo e Leandro saindo dos quartos, rindo alto. A casa parecia menor agora, como se as paredes estivessem se fechando sobre elas. Contagem nunca seria a mesma.depois mais tarde estava largado no sofá velho da sala, com Paulo e Leandro ao meu lado, as pernas estiradas sobre a mesinha de centro. O ventilador de teto girava lento, rangendo, enquanto a gente tomava cerveja quente e falava baixo, rindo das coisas que tínhamos feito com nossas mães. O cheiro de mofo da casa misturava-se com o eco dos gemidos da noite passada, ainda frescos na nossa cabeça.
“Rita é apertada pra caralho né Mayer,” disse Paulo,com um sorriso sádico, girando a garrafa de Brahma na mão. “Tava chorando, dizendo que meu pau de 19 cm era grande demais, mas no final tava gemendo como uma vadia. Acho que ela gostou.”
Leandro, o loiro, riu, esfregando o cabelo bagunçado. “A Maria é foda. Aquela negra alta tentou resistir, mas quando meti meus 18 cm, ela parou de lutar. Tava tremendo, mas a buceta dela tava encharcada. E tu, Mayer? Como foi com a Rita hoje?”
Eu dei um gole na cerveja, sentindo o gosto amargo descer. “A baixinha sofreu com meus 23 cm. Gritava que não aguentava, mas no final tava gemendo igual louca. Essas vadias tão gostando, mas tão gostando muito, quer apostar?” A gente riu, o som ecoando na sala apertada, mas havia uma tensão no ar, como se a casa soubesse o que estava por vir.
De repente, ouvimos passos no corredor. Dora, Rita e Maria apareceram, recém-saídas do banho, cada uma enrolada numa toalha fina que mal cobria o corpo. Dora, minha mãe, morena clara, 36 anos, 1,75 m, com seios fartos e bunda grande, tinha o cabelo molhado caindo sobre os ombros, os olhos vermelhos de exaustão. Rita, a loira baixinha, com coxas grossas e corpo escultural, segurava a toalha com força, como se quisesse se esconder dentro dela. Maria, alta e negra, parecia mais rígida, os olhos fixos no chão, o corpo grande tremendo ligeiramente. O silêncio caiu pesado, e o ar parecia vibrar com o medo delas.
Paulo se levantou, a garrafa ainda na mão, o olhar cruel. “Tão bonitinhas, vadias. Tomaram banho juntas, foi? Agora venham cá. Tô com vontade de mais uma rodada.” Ele apontou para o chão na frente do sofá, a voz carregada de autoridade.
Rita deu um passo atrás, quase tropeçando, as mãos apertando a toalha. “Por favor… a gente não aguenta mais…” ela murmurou, a voz quebrada. Maria assentiu, os olhos marejados. “Tá doendo… a gente precisa descansar…” Mas foi Dora quem deu um passo à frente, o rosto pálido, mas com uma determinação trêmula. “Eu… eu tô menos machucada que elas,” disse, a voz rouca, como se cada palavra doesse. “Eu faço. Com vocês três. Mas… só se for a última vez hoje. A gente não aguenta mais a boceta ta inchada. A gente precisa descansar.”
Eu, Paulo e Leandro trocamos olhares. Havia algo na oferta dela que mexeu com a gente — não era pena, exatamente, mas uma espécie de respeito torto pela coragem dela. “Tá bom,” eu disse, levantando do sofá. “Você com os três, Dora. Última vez do dia. Mas é melhor caprichar, sua vadia.” Rita e Maria ficaram paradas, os olhos arregalados, aliviadas por escapar, mas com o pavor estampado ao ver Dora se oferecer.
“Sigam o Mayer,” disse Paulo, apontando para o corredor. “Vamos pro quarto principal .” Dora engoliu em seco, a toalha tremendo nas mãos, mas assentiu. Rita e Maria ficaram na sala, encolhidas, enquanto a gente levava Dora pelo corredor estreito, o chão de cimento frio sob nossos pés. O quarto principal mesmo de sempre — colchão grande, cortina escura, lâmpada led jogando sombras nas paredes. A porta bateu atrás de nós, o som ecoando como um aviso.
“Deita na cama,” ordenei, minha voz cortante. Dora deixou a toalha cair, revelando o corpo nu — seios fartos, mamilos escuros, bunda grande que parecia implorar por atenção. Ela se deitou, as pernas fechadas, os olhos fixos no teto, como se tentasse se desconectar do que estava por vir. “Abre as pernas,” disse Paulo, já tirando a calça, o pau de 19 cm pulando pra fora. Leandro seguiu, o pau de 18 cm pronto, enquanto eu abria minha calça, meu pau de 23 cm duro como pedra.
Dora abriu as pernas lentamente, o corpo tremendo. “Por favor… vão com calma… ta bem, inchada” ela sussurrou, mas o tom dela era de quem sabia que não adiantava implorar. Paulo foi o primeiro, subindo na cama e se posicionando entre as coxas dela. “Você disse que aguenta, vadia. Agora prova.” Ele empurrou, entrando nela com um movimento rápido, e Dora gritou, o corpo arqueando. “Tá doendo!” ela exclamou, as mãos agarrando os lençóis.
“Relaxa,” disse Paulo, metendo com força, o colchão rangendo alto. “Você quis isso não foi.” Dora chorava, as lágrimas escorrendo pelo rosto, mas havia algo nos gemidos dela — um tom baixo, quase inconsciente, que dizia que o corpo dela estava respondendo, mesmo contra a vontade. Eu e Leandro assistíamos, esperando nossa vez, o som das estocadas de Paulo enchendo o quarto.
“Minha vez,” disse Leandro, empurrando Paulo pro lado. Dora ofegava, o peito subindo e descendo, os olhos marejados. Leandro não perdeu tempo, entrando nela com um movimento brusco. “Porra, que buceta gostosa,” ele grunhiu, metendo rápido. Dora gritava a cada estocada, o corpo balançando no colchão. “Não… é demais…” ela murmurava, mas os gemidos dela ficavam mais altos, o corpo traindo a dor com espasmos de prazer. “Você tá gostando, sua vadia,” disse Leandro, dando um tapa na bunda dela, o som ecoando.
Eu não aguentei esperar. “Sai, Leandro,” ordenei, subindo na cama. Dora olhou pra mim, o pavor nos olhos. “Mayer… seu pau… eu não vou aguentar…” ela implorou, a voz quebrada. Ignorei, segurando os quadris dela e esfregando meu pau de 23 cm contra a buceta dela, já vermelha e inchada. “Você disse que aguenta, mãe. Agora aguenta.” Empurrei, entrando devagar, sentindo a resistência do corpo dela. Dora gritou alto, o corpo se contorcendo. “Tá rasgando minha boceta caralho! Por favor, Filho devagar!”
Continuei, metendo fundo, cada estocada arrancando um grito dela. O colchão rangia freneticamente, e os gemidos dela eram uma mistura de dor e prazer, o corpo tremendo enquanto se ajustava ao meu tamanho. “Isso, vadia,” eu disse, inclinando-me até meu rosto ficar colado no dela. “Você tá gostando, não tá?” Dora balançou a cabeça, lágrimas escorrendo, mas a buceta dela se apertava em volta de mim, molhada, quente, traindo as palavras dela. “Fala que quer mais,” ordenei, dando um tapa no rosto dela.
“Quero… mais…” ela murmurou, a voz quase inaudível, quebrada pela vergonha e pela exaustão. Paulo e Leandro riram, assistindo enquanto eu metia com força, o corpo dela balançando. “Olha só, a vadia tá se entregando,” disse Paulo, acariciando o próprio pau, pronto pra outra rodada.
A gente se revezou, um após o outro, sem dar trégua. Dora gritava, chorava, implorava, mas os gemidos dela ficavam mais intensos, o corpo respondendo mesmo enquanto ela lutava contra si mesma. Quando Paulo voltou, ele a virou de quatro, metendo com força enquanto segurava o cabelo dela. “Isso, morena, aguenta tudo,” ele dizia, o som de pele contra pele ecoando. Leandro foi depois, fodendo pela frente, forçando o pau na boca dela enquanto eu metia na boca. Dora engasgava, chorava, mas continuava, o corpo tremendo de exaustão e prazer conflituoso.
Quando chegou minha vez de novo, eu a deitei de costas, levantando as pernas dela até os ombros. “Última rodada, vadia,” eu disse, entrando nela com tudo. Dora gritou, o corpo arqueando, as mãos batendo no colchão. “Não aguento mais ta bem fundo!” ela soluçava, mas a buceta dela me apertava, molhada, quente, como se quisesse me puxar pra dentro. “Mentirosa,” rosnei, metendo mais rápido. “Você tá gozando, não tá?”
Ela não respondeu, só gemeu, o rosto contorcido entre dor e prazer. Eu gozei primeiro, enchendo ela com jatos quentes, seguido por Paulo, que gozou na boca dela, e Leandro, que terminou esfregando na bunda dela. Quando acabamos, Dora desabou na cama, ofegante, o corpo coberto de suor, lágrimas e porra. “Acabou… por hoje…” ela murmurou, a voz quase sumindo.
“Tá bom,” eu disse, limpando meu pau na toalha jogada no chão. “Descansem. Mas amanhã tem mais.” Saímos do quarto, deixando Dora ali, encolhida, o corpo tremendo. No corredor, Paulo e Leandro riam baixo, satisfeitos. A casa parecia menor, como se as paredes estivessem fechando Contagem ao nosso redor.