Amigo do meu pai recém divorciado

Um conto erótico de markim
Categoria: Gay
Contém 2033 palavras
Data: 07/06/2025 06:21:20

Morava com meus pais numa cidade do interior do Goiás e aos finais de semana íamos pra chácara. Estava recém terminado do meu namoro, e todo final meus pais inventavam de ir pro forró, me deixando sozinho por lá. Era quase uma rotina.

Era sexta à tarde, quando meu pai contou pra mim e minha mãe, que o amigo dele passaria alguns dias na chácara, tinha acabado de se divorciar e não estava se sentindo muito bem sozinho, e que resolveu dar "abrigo" por alguns dias pra mostrar seu apoio. Eu só tinha visto ele por fotos que meu pai mostrava. Aparentava deveria ter entre 35~40 anos, cabelos grisalhos, deve medir uns 1,87m, barriguinha de chopp, até que estava em forma pela idade.

No dia que ele chegou, arrumamos a casa pra recebê-lo, deixamos tudo em ordem para que ele se sentisse mais confortável. O quarto dos meus pais fica na parte de cima, o meu quarto e o quarto de hóspedes na parte de baixo. Até então nunca tinha passado nada pela minha cabeça, ou se meus pais se importariam de deixar seu filho assumidamente gay dormindo no mesmo andar que o amigo deles.

Ele chegou por volta das 10h no sábado, estava um dia chuvoso, o carro dele completamente sujo de barro por conta do caminho até a chácara. Assim que ele desceu do carro e foi cumprimentar meus pais, pude apreciar detalhadamente sua beleza.

Ele chegou até mim, e meu pai nos apresentou:

- Zé, esse é meu filho Betin. Betin, Zé.

- É um prazer Betin. Uai, vocês tiveram um filho maior que vocês?!

Nós rimos.

- Prazer, Zé.

Não sei se foi coisa da minha cabeça ou não, mas pude perceber que ele me olhava mais do que de costume. Imagino que ele já tivesse ido outras vezes, já que ele sabia de todos os cômodos e fazia comentários do tipo "Você não mudou mesmo a posição dessa lareira, né?". Ele era da família, segundo meus pais, e eu não estava preocupado.

Ele entrou no quarto de hóspedes para guardar as malas. Estava na cozinha com minha mãe preparando o almoço, e meu pai estava cuidando dos animais.

Assim que ele saiu, meu corpo ficou trêmulo. Ele estava sem camiseta, usando apenas uma bermuda e, pelo que pude reparar, estava sem cueca, porque vi um volume ali balançando fora do normal.

Entrei no meu quarto, afastei um pouco a cortina e vi que ele estava lavando o carro. Fiquei reparando por algum tempo, os meus olhos fixos naquele corpo e no volume que balançava em suas pernas, aquele tecido de bermuda era o máximo, por mim todos os homens poderiam usar apenas ele.

Abri a porta do meu quarto, vi que não tinha nenhum movimento no andar de cima e corri para o quarto dele. Aquele medo de ser pego em flagra no quarto do amigo do meu pai, fez eu ficar elétrico e suspirando. Comecei a fuçar nas coisas dele, abrindo as malas que estavam no chão, vasculhando de tudo, e enfim olhei debaixo do travesseiro, achei! Era sua cueca. Corri para o meu quarto de novo, tranquei a porta, fiquei bem escondido atrás da janela olhando ele lavar o carro e abaixei meu short junto com a cueca. Já estava há tempo sem sexo, e qualquer fogo de palha, acendia tudo em mim. Fiquei observando ele lavando o carro e comecei a me tocar, segurando sua cueca com uma das mãos. Ele coçava o saco, às vezes apertava o pau. Fiquei louco com a situação, fiquei batendo uma enquanto via a cena e cheirava sua cueca, aquele cheiro de macho, me dava mais tesão. Fiquei nisso por alguns minutos, e no momento que ele apertou de novo seu pau, eu gozei, voou porra pra todo lado, caiu no chão, no meu lençol, tive que me limpar com a toalha que estava estendida na cabeceira da cama. Aquela era sem dúvida, uma das melhores punhetas que eu já bati.

Guardei sua cueca debaixo do meu travesseiro e fui para o banheiro tomar banho.

Era noite, e eu sabia que meus pais iam sair e passar a noite fora, e o Zé também já devia estar ciente.

Naquela tarde, fiquei lendo um livro sentado num banco próximo da piscina. Zé se aproximou e mergulhou, era difícil manter a concentração desse jeito. Fechei o livro assim que escutei sua voz.

- Então Betin, perguntei pros seus pais se você era tão tímido assim, meio caladão... Eles me responderam que você terminou seu namoro há pouco tempo, por isso é assim.

- Já tem um tempo, mas sempre fui assim, o término só deu um empurrãozinho pra ficar pior ainda!

- Entendo, sei bem como é, me divorciei da pessoa que achei que passaria minha vida toda ao lado dela.

- O que houve?

- Ciúmes demais, e ela não gostava quando eu saía, queria me prender em casa.

- Pensei que outra coisa que prenderia homem em casa.

Sorri.

- Ah, é? O que por exemplo?!

- Sexo!

- haha boa. O sexo era bom, não vou negar, mas não era "liberal", se é que me entende.

- Anal?! Sei como é, deve ser o desejo de quase todo homem.

- É quase o meu sonho - ele riu - um dia ainda realizo. Um dia.

- Boa sorte.

Rimos da conversa.

Quando ele saiu da piscina, botei meus óculos escuros e manjei aquele homem. E pasmem! Ele estava de pau duro.

A noite, meus pais me deram as instruções, sobre deixar tudo fechado, não esquecer nada ligado e bla bla bla, como se eu não ouvisse isso toda semana.

Fiquei assistindo televisão por um tempo, já era quase de madrugada e Zé estava em seu quarto, provavelmente dormindo. Desliguei a TV, e fui pro meu quarto sem fazer barulho, fechei a porta, e peguei no sono.

No meio da noite, despertei, olhei para o relógio e eram 03:00, fechei meus olhos tentando pegar no sono novamente, até que senti a cama balançando e alguém se deitou ao meu lado, me abraçando por trás e as mãos geladas me fazendo arrepiar. Eu sabia que era ele, e meu coração pulsava com aquele desejo.

Fiquei intacto, meu coração saltava pela boca, eu estava arrepiado e tentando manter o ritmo dos meus suspiros, que já estavam mais evidentes. Senti sua boca próxima de meu ouvido:

- Boa noite, Betinho. Só vim buscar uma coisa que me pertence, acho que você deve saber o que é.

Tentei me concentrar e lembrei de sua cueca em baixo do meu travesseiro. Droga, esqueci de devolver!

As mãos dele estavam deslizando sobre minhas coxas, apertando de leve e sua boca já estava próxima da minha nuca. Ele passou a mão entre meus cabelos e começou a beijar minha nuca, aquela língua deslizando sobre minha pele e já não dava mais pra disfarçar, eu suspirava muito, gemia baixinho seu nome e meu corpo roçando no dele. Ele usava apenas um samba-canção, eu sentia seu pau latejar por baixo do tecido e ele me encochando.

Ainda abraçados de lado, peguei sua mão e apoiei em minha barriga, fazendo ele me acariciar e automaticamente descer, colocando por baixo do meu pijama e gemendo no meu ouvido. Seus dedos me penetravam, botou dois de uma vez, Fiquei louco de tesão.

Pude sentir que ele abaixando sua samba-canção, voltando a me encouchar, e eu ajudei ele a tirar o short do meu pijama.

- Você quer? Perguntou.

- Muito.

- Então pede.

- Você sabe o que eu quero...

- Quero que peça!

- Me come de ladinho? Deixa eu sentir meu cuzinho engolindo seu pau!

Esse foi o auge! Ele cuspiu na mão e esfregou no seu pau, deu uma bombada fazendo ficar mais grosso e deixou a cabeça na entrada do meu cuzinho. Quando ele empurrou devagar e eu senti deslizar pra dentro, meu cuzinho engolia aquela pica. Era muito grossa, o pau deveria ter uns 20 e era grosso veiudo. Eu sabia que eu ia sofrer muito naquela rola, mas era o que eu quis o dia inteiro, eu queria aquela rola em mim.

Ele gemeu atrás de mim assim que meu cu acostumou com a cabeça pra dentro, começando a colocar cada cm e eu me segurando pra não gritar de tesão. Ele cravou tudo. Sua pica estava toda dentro de mim. Ele ficou um pouco parado pra me acostumar, e quando viu que eu dei uma rebolada, ele começou a bombar bem gostoso e de leve, beliscando meus peitos, e ele me dava mordidas de leve, enquanto tirava e colocava o pau no meu cu e eu, eu sentia latejar bem gostoso, estava muito duro e ele estava muito excitado.

Como eu estava de lado, levantei uma de minhas pernas, ele segurou no alto fazendo seu pau entrar mais, as bolas batendo na minha bunda e ele socando mais forte, era bem violento dessa vez, e eu sentia um vazio dentro de mim toda vez que ele tirava seu pau por completo e voltava a cravar tudo, até o talo.

- Caralho, que delícia de cu, Betin, ele ta engolindo todo meu pau, puta que pariu.

- Mete mais um pouco Zé, quero realizar seu sonho hoje.

- Ah você é muito gostoso, toma pica seu puto.

Ele ficou socando, deixava cravada dentro e eu rebolando enquanto ele ficava parado, assim que diminuí o ritmo, ele voltava a bombar mais forte ainda, meu cu apertava o pau dele deixando ele mais louco, meu pau babando deixava ele mais loco ainda.

Ele pediu pra mudar de posição, então ele deitou na cama e apontou o pau pra cima, vi que era enorme, a cabeça bem inchada e meio roxa, estava bem melado, uma babinha que saía dele espalhando por completo.

Encostei a cabeça na entrada do meu cuzinho e fui sentando, assim que a cabeça entrou, sentei de uma vez só, até o talo. Ele soltou um grito de tesão, gemeu meu nome me xingando e me deixando mais excitado. Segurou na minha cintura e fez eu rebolar na sua pica, cavalgar, estava kikando na sua rola que dessa vez senti ela mais grossa no meu cuzinho. Ele jogava sua cabeça pra trás, estava em êxtase de tesão e metendo sem parar no meu cuzinho, me fodendo bem gostoso e fazendo eu rebolar cada vez mais.

- Meu Deus, que delícia de cuzinho, vou querer comer sempre. Rebola na minha pica, safada.

- Gosta assim, gosta? Ai, vc gosta de sentir seu pau cravando no meu cuzinho?

- Nossa assim eu explodo de tesão dentro de você, quer sentir meu leite no seu cuzinho pra depois escorrer e eu continuar metendo em você?

- Quero muito sentir seu leite quente escorrendo no meu rabo bem gostoso, quero sua porra bem grossa.

- Nossa, vou explodir em leite dentro de você. Vou gozar, não aguento mais segurar, você é muito gostoso.

Quando ele terminou de falar, dei mais uma rebolada e uma cavalgada bem forte na sua pica, tirando até a cabecinha e voltando a meter tudo dentro. Peguei suas mãos e botei na minha boca, quando ele gemeu mais alto e deu mais algumas estocadas, fazendo jorrar dentro. Fiquei rebolando de leve dessa vez, sentindo os jatos de porra que ele dava no meu cuzinho deixando seu pau bem melado e ainda muito duro, dando as últimas estocadas e eu ainda sentindo sua porra escorrer.

Ele tirou seu pau do meu cuzinho, estávamos ofegantes e seu pau estava meio bomba. Fomos até o banheiro tomar banho juntos, cada um esfregando o outro. O pau dele estava meio duro, nos beijamos, senti crescer e quando coloquei a mão, estava latejando de novo, estalando de duro e eu sabia, que ali, ele me comeria de novo.

- Me dá seu cuzinho de novo?

- Vai trocar meu cuzinho pela minha boca agora?

Brinquei.

- Sabe esse pauzão aqui?

Ele pegou minha mão e fez eu encher a mão, apertando bem forte seu cacete.

- Essa delícia? Sei.

- Essa pica vai querer foder você todos os dias, sua boca e seu cuzinho.

E ali mesmo partimos para outra, eu me virei de costas, as mãos apoiadas na parede, de pernas abertas, e ele por trás, voltando a enfiar seu pau dentro de mim.

Espero que vocês gostem do meu primeiro conto. Abraços.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive mantosds a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

UM DIVORCIADO E O OUTRO RECÉM SEPARADO SÓ IA DAR BOA COISA MESMO. AINDA BEM QUE SEUS PAIS SAIRAM. RSSSSSSSSSSSSSSSSS

0 0
Foto de perfil genérica

Mantos, tua narrativa é um tesão. Betin é Zé merecem todo prazer que um.possa dar ao outro. Conte-nos mais...

0 0
Foto de perfil de nudy

🍑 💕 💋 Veja cada detalhe do corpo de qualquer uma, sem roupa ➤ Ilink.im/nudos

0 0

Listas em que este conto está presente

Não li
Separados para ler