Enquanto ela abocanhava minha pica, vejo aquele rosto lindo e delicado e não aguento. Agarro seus cabelos lisos e sedosos e começo a foder aquela boca carnuda até gozar, ejaculando minha porra quente e abundante bem no fundo da sua garganta. Depois disso não precisei mais nem segurar a sua cabeça, pois ela recebeu os quatro ou cinco esguichos em sua garganta e continuou com o meu pau na boca, chupando até amolecer e engolindo todo o meu esperma. Quando terminou seu trabalho, me deu um sorriso lindo e maroto, de vitória, e apenas passou o seu dedo indicador do lado da boca, conferindo se escapou alguma gota. Pelo espelho vejo sua bunda perfeita, redondinha, toda definida, durinha e arrebitada, que ainda exibia uma marquinha sensual de biquíni, daquelas que deixam qualquer homem maluco.
Eu estava ofegante, em transe, pensando em como a amo incondicionalmente, enquanto sentia o seu perfume e me recordava dos momentos mágicos que vivemos juntos. E passados alguns minutos ela falou no meu ouvido:
— Me fode gostoso e goza na minha xoxota. Quero sentir sua porra dentro de mim.
Foi esse meu encontro e toda a história por trás dele que me motivaram a iniciar esse meu conto, que espero publicar em capítulos na sequência (serão mais de 70). Minha história é longa, pois acredito que foram vários os momentos da minha vida que dariam ótimos contos eróticos, e na narrativa não vai faltar sexo e erotismo.
No decorrer da história vou contar um pouco da minha vida. São minhas memórias e como tal é a minha versão de como tudo aconteceu. Não espero que você acredite em tudo o que estou escrevendo, pois eu vivi tudo isso. É a minha versão dos fatos e como tal é totalmente passional. E também eu não sei se sou um narrador totalmente confiável. Portanto, se desejar, leia minhas memórias como se fosse uma história de ficção.
Isso tudo aconteceu pouco antes do meio do ano passado. Bem, já contei para vocês como será o nosso final, agora resta dizer como chegamos lá. No dia seis de janeiro de 2025 fiz 33 anos. Tem uma frase do Shakespeare que gosto muito e diz o seguinte: “O mundo inteiro é um palco. E todos os homens e mulheres não passam de meros atores.”
Bem, reforçando que já contei como será o final da minha história, agora resta dizer como chegamos lá e se eu tive um final feliz.
PARTE 1
E é com essa frese de Shakespeare em mente que vamos voltar alguns anos no tempo, pois escolhi iniciar a minha história há 15 anos, no dia 06 de janeiro de 2010, nesse que foi um ano de muitas mudanças em minha vida, porém eu não imaginava que mudaria tanto.
Meu nome é José Roberto. Meus amigos me chamam de Betão! Sendo mais comum me chamarem de Beto. Dentro da minha família, meus professores e no trabalho todos me chamam de Beto.
O apelido de Betão veio porque eu sempre fui grandão. Dos meus amigos eu fui o primeiro a ter o estirão da puberdade e com 12 anos eu já havia passado a altura dos meus pais, atingindo a altura de 1,75m. Hoje eu tenho 1,93m, tenho o corpo esguio e forte (corpo com biotipo mesomorfo, bem atlético), cabelos negros e meus olhos são castanhos esverdeados (segundo minha amada). Como eu tenho muito cabelo e eles são grossos e negros, desde criança minha mãe sempre manteve meu cabelo cortado bem baixinho e eu acabei pegando esse hábito, mesmo porque ele cresce muito rápido e fica volumoso. Minha avó conta que o meu avô, quando era mais novo, lutava para manter o cabelo baixo e o meu tio Zezinho tem o mesmo tipo de cabelo que eu, só que ele mantém os cabelos mais compridos e eu não gosto de como eles ficam.
Como já disse, logo no início de 2010 foi o meu aniversário de 18 anos, que foi no dia seis de janeiro, que por sinal é a mesma data de aniversário da minha querida cidade natal, Criciúma, em Santa Catarina. No meu aniversário mesmo não teve nada marcante, não teve festa, nem bolos ou presentes. Poucos parentes e amigos se lembraram da data.
Aquele aniversário, não sei o porquê, fez me lembrar do meu aniversário de 15 anos. Naquele aniversário de 15 anos, eu mesmo é que me dei um presente. O meu primeiro telefone celular, que era muito diferente dos telefones de hoje em dia. Esse meu telefone era especial, pois era praticamente um walkman e eu adorava ouvir música.
O que eu queria agora, de presente de aniversário, era ter entrado na faculdade.
Me recordo claramente que naquele ano em que completei 15 anos, minha vida mudou bastante, a começar pelo colégio. Eu tinha terminado o ensino fundamental e iria começar o ensino médio na mesma escola estadual que já frequentava, com toda a carga que essas mudanças trazem. Inclusive com relação à minha rotina, pois eu estudei a vida toda no período vespertino (à tarde) e agora iria estudar no período noturno. Por sorte, tanto a Amália, quanto a maioria dos meus melhores amigos também continuariam nessa escola, o que, no início, ajudaria a diminuir o impacto da mudança.
A Amália foi minha primeira paixão e estávamos de namorico. Trocávamos algumas cartinhas de amor, fazíamos uns passeios meio escondidos e até rolavam alguns beijinhos, que eram mais escondidos ainda. Só que a Amália, a minha paquera, só iria fazer aniversário de 15 anos no final do mês de maio, então ainda faltavam alguns meses para podermos oficializar nosso namoro. Acontece que, os 15 anos de idade sempre foi uma data meio mágica, de passagem, a partir da qual os pais aqui da região liberavam os filhos para namorar. Então, eu estava bem empolgado. E eu mal imaginava a forma triste que terminou esse namoro, que contarei mais adiante.
Mas as mudanças que realmente mais me marcaram naquela época foram duas perdas: o meu irmão ter ido embora de casa e a aposentadoria da minha “dinda”, a Rosa.
A Rosa trabalhou para meus pais por 24 anos. Foi contratada quando minha mãe engravidou pela primeira vez e ela praticamente criou meu irmão e eu, pois meus pais sempre trabalharam fora e assim ela que ficava mais tempo com a gente do que nossos próprios pais. Ela já estava com mais de 70 anos e tinha passado por um período de muitos problemas de saúde. Adoro a Rosa, tenho muito mais carinho por ela do que por muito parentes “de sangue”.
Meu irmão, o José Renato é oito anos mais velho que eu. (isso mesmo, é gritante a falta de imaginação de meus pais com relação a nomes. Detalhe que meu pai também se chama José e meu avô e os dois outros irmãos do meu pai também tem o nome de José o que eu contarei mais a frente). Ele havia acabado de se formar em psicologia e conseguiu um emprego e uma pós-graduação em São Paulo, então estávamos em polvorosa para ajudar na mudança do José Renato. Esse foi mais um dos fatos que levou esse meu aniversário a passar meio despercebido.
Esses oito anos de diferença para meu irmão são porque eu não fui um bebê que meus pais planejaram. Eu tive uma irmã, a Roberta, que era menos de dois anos mais nova que o Zé Renato, e ela teve um problema sério de saúde. Então minha mãe engravidou de mim na esperança de que um transplante da minha medula óssea pudesse salva-lá, só que a Roberta não resistiu e faleceu antes que eu nascesse.
Como já mencionei, nós somos Barriga-verde, nascidos e criados em Criciúma. Para vocês verem como nenhuma família é perfeita, minha mãe é gaúcha, mas essa é outra história.
Éramos uma família de classe média bem baixa, lutávamos bastante e não tinha nenhum luxo. Meus pais são de descendência italiana. Meu pai, o José Lorenzo, é contador e minha mãe, a Ângela, é auxiliar de enfermagem. Morávamos em uma casa relativamente simples, não muito grande e em um bairro de classe média baixa. Apesar de ter uma vida sem luxos, também nunca passamos muitas necessidades.
Após cerca de 10 dias em São Paulo, ajudando na mudança e acomodação de meu irmão, voltamos para casa. Confesso que senti muita falta do Zé Renato. Ele sempre foi um exemplo pra mim, por suas atitudes e conselhos. Fora que nossa família sempre foi muito unida e essas duas perdas tão próximas chegaram a abalar a todos
Nem preciso dizer que também estava sentido muita falta da Rosa e sempre que podia ia visitá-la. Minha mãe estava procurando uma substituta para a Rosa, pois já estava no fim de suas férias e precisaria de alguém para principalmente fazer o almoço do meu pai, que tem várias restrições alimentares e evita comer fora de casa, sempre levando marmita com o almoço para o trabalho. E os horários que minha mãe trabalhava eram complicados, não deixando muita margem de tempo para ela cozinhar.
Foi então, já no final de janeiro, que minha mãe apresentou a Diana, que iria trabalhar em casa, como substituta (como se um dia alguém pudesse substituí-la) da Rosa (minha eterna dinda).
E quanta diferença as duas tinham. Enquanto a Rosa era toda mignon, magrinha, morena escura e de fala calma. Diana era, seguindo o sentido literal da palavra: muito gostosa. Tinha pouco mais de 30 anos, era alta, branca, de cabelos negros e ondulados, lábios carnudos, olhos castanhos amendoados, rosto delicado e um sorriso inocente. Apesar das roupas largas, dava para perceber que tinha seios grandes, coxas grossas, curvas generosas e uma bela bunda.
Vejo hoje que, se dessem um banho de loja na Diana e lhe pagassem uma tarde no salão de beleza, qualquer homem ficaria orgulhoso de desfilar com ela, de mãos dadas, em qualquer evento social.
Logo nos primeiros dias que a Diana trabalhou em casa, a vi contando para minha mãe que ela tinha uma filhinha que, na época, tinha oito meses e que estava lutando para voltar ao corpo que tinha antes da gravidez. A Diana trabalhou em casa por uns seis meses e depois parou de trabalhar para se dedicar a filha e nunca mais meus pais contrataram alguém para trabalhar em casa. Eu me sentia incomodado com os olhares que a Diana me dava, só que na época achei que era impressão minha. E a Diana ficou pouco mais de seis meses trabalhando lá em casa e depois disso nunca mais tivemos contato.
O que também mudou na minha vida, naquela época, foi que já fazia um ano que eu trabalhava meio período, pela manhã, na farmácia do meu tio, o José Ângelo. Até ano anterior eu estudava a tarde e no período da noite tinha outras atividades: fazia inglês, natação, judô e vôlei. Agora, estudando a noite, teria que transferir essas atividades para o período da tarde.
Do inglês não tinha como fugir, era exigência de minha mãe e eu já cursava desde os seis anos. Já a natação era exigência do meu pai, que tinha perdido dois parentes por afogamento. Tanto que comecei a nadar também aos seis anos e, modéstia parte, nado muito bem e amo de nadar. Comecei a nadar em uma piscina perto de casa e depois fui convidado para nadar pela equipe de um clube da cidade. Meus pais adoraram o convite, pois era uma despesa a menos, só que o clube ficava do outro lado da cidade. E, nadando lá, dos 10 aos 14 anos, eu fui campeão estadual três vezes no nado peito, fui vice-campeão duas vezes no nado livre e campeão uma vez e vice em outra no nado borboleta. Até participei uma vez do campeonato brasileiro, quando a competição foi em Florianópolis, e fiquei na quarta colocação nas provas de 25m e 50m nado peito. Só que agora os meus horários e a distância iriam dificultar muito os meus treinos. O vôlei certamente iria continuar na escola, devido à tradição que eles tinham nesse esporte. Eu jogava bem o vôlei, não tinha a mesma habilidade do meu irmão, porém até que era um jogador decente, pois era alto, rápido e forte.
O judô eu teria que parar mesmo, eu treinava desde os sete anos e já era faixa marrom, mas os horários eram totalmente incompatíveis. O judô se tornou um estilo de vida para mim e, desde o início serviu para me acalmar. Quando criança eu era terrível e brigava por qualquer coisa. Eu sempre fui calado, não começava a briga, mas meu pavio era minúsculo e depois que explodia ninguém me segurava. Como eu era grandão, acho que os meninos queriam medir forças comigo.
Apesar de estudar em uma escola pública, ela era uma escola modelo e os riquinhos da cidade colocavam seus filhos lá. E logo no começo da primeira série eu tive uma briga feia, com um desses riquinhos. Um moleque chamado Francisco, que era todo folgado e vivia atormentado todo mundo. No dia que ele foi tirar graça comigo eu o juntei pelo colarinho, lhe dei uma sacudida e disse que estaria esperando ele na saída, ao lado da escola. Eu nem suei! Bastou só um soco na boca do estômago e um cruzado que pegou no ombro dele para fazê-lo sair correndo de medo e deixar todos que estavam assistindo a briga rindo dele. No outro dia, também na saída da escola, dois outros alunos, que eram amigos do Francisco, quiseram tirar satisfação comigo e apanharam também. Tudo se acalmou por um tempo e duas semanas depois o Francisco e mais três amigos me encurralaram na hora do recreio, em um jardim mais afastado da escola. Ao invés afinar, eu parti para cima dos quatro e a porrada comeu feia. Eu apanhei um pouco e bati muito. Até hoje tenho a lembrança clara do inspetor de alunos me puxando de cima de um dos meninos, enquanto eu lhe socava a cara. E, enquanto eu era arrastado dali, pelo inspetor, eu vi o Francisco chorando, ajoelhado ao lado de uma árvore e outro dos meninos perto dele, com a camisa banhada do sangue que escorria do seu nariz.
Isso deu a maior dor de cabeça, fiquei suspenso por uma semana e só não fui expulso porque muita gente testemunhou que eles estavam me perseguindo e que foram eles que começaram a briga. Dos quatro meninos, dois foram expulsos e outro pediu transferência para outra escola. Eu saí daquela briga todo dolorido, com as costelas roxas, um arranhão perto da orelha, com os cotovelos em carne viva, com uma dor grande na nuca que durou vários dias, além de vários outros arranhões e escoriações.
Eu era muito bom de briga e pavio curto, então minha mãe me colocou para fazer karatê e eu pratiquei por um ano. Quando estava com menos de um mês no karatê eu vi uma apresentação de judô, me apaixonei pelo esporte e resolvi fazer, abandonando de vez o karatê. Acho que o sensei do judô já sabia da minha fama e me deu um belo sermão antes de me aceitar como aluno. E foi a calma e a serenidade que aprendi com o judô que fizeram eu nunca mais dar problemas na escola (só tive uma briga na terceira série, que contarei como foi no momento certo). Mesmo assim eu sei que quando explodo ninguém me segura. Eu sei que esse monstro ainda está dentro de mim, só que está controlado e adormecido.
Como podem ver eu adoro esportes. E também gosto de música. Eu e meus amigos tínhamos uma bandinha que tocava rock, e que infelizmente havia acabado, quando da ida do Marcelo para o Maranhão, mas vou falar disso um pouco mais para frente.
E, nessa época, eu ainda eu tinha que incluir uma nova atividade na minha rotina pelos próximos anos, que era o curso técnico de informática. Haviam presenteado os cinco melhores alunos das 8ª série com uma bolsa integral de um curso técnico. Eu tinha sido um dos agraciados e havia escolhido o de técnico de informática, que iria cursar nas manhãs de sábado pelos próximos três anos.
Voltando agora ao presente, ao meu aniversário de 18 anos, naquele dia, como já mencionei, a minha preocupação era com o resultado dos vestibulares. Havia terminado o ensino médio e, além de mim, todos os meus amigos estavam apreensivos, esperando as listas dos aprovados para entrar na faculdade. Minha preocupação aumentava ainda mais, pois havia acabado de entrar de férias do trabalho.
Eu trabalhava como técnico, em uma loja de informática, que era de um dos meus professores do curso técnico de informática, o qual eu havia terminado recentemente. Trabalhava lá já há quase três anos.
Nesse dia, levantei cedo por força do hábito e levei um susto quando cheguei na sala de casa, vestindo só um calção, pois dei de cara com a Diana conversando com a minha mãe. Isso mesmo, aquela mulher linda e gostosa que havia trabalhado em casa há três anos.
— Beto, meu filho, se lembra da Diana! Ela vai trabalhar aqui em casa por uns dois meses.
Essa fala da minha mãe me tirou do transe.
— Bora menino, cadê sua educação!? — Falou novamente a minha mãe, com seu jeito rude de sempre.
— Nossa Dona Ângela, ele deve ter acordado agora. Olha a cara de sono. — Disse a Diana sorrindo.
Nessa hora, já desperto, estiquei minha mão direita para cumprimentar a Diana e disse:
— Oi Diana, há quanto tempo!
Ela ignorou minha mão e avançou, me dando um abraço forte e um beijo no rosto.
— Nossa Beto, você está muito grande, cresceu e tá forte. Já é um homem!
E minha mãe respondeu:
— Hoje ele está fazendo 18 anos. O irmão dele é mais alto ainda! Eles puxaram o meu lado da família. Mesmo assim já estão mais altos que meus irmãos. Mas pode deixar que ele não vai te atrapalhar no trabalho. Apesar de ele estar de férias esse menino não para em casa.
Minha mãe, na verdade os meus pais, têm a mesma altura, 1,73m. Acredito que a Diana tenha uns dois centímetros a mais que eles, mesmo assim ela era quase 20 cm mais baixa que eu.
— Beto, o marido da Diana conseguiu um emprego no Mato Grosso e ela está juntando dinheiro para ir para lá com ele.
Me recordo claramente da minha mãe contando para as vizinhas que, da outra vez que a Diana trabalhou em casa, ela estava em crise com o marido, pois ele era um sonhador, que vivia de bicos e tentava ficar rico de uma forma mágica e infantil. Minha mãe disse que a Diana gostava muito do marido, mas que ficava muito chateada com suas atitudes e também porque ele quase não a procurava mais desde que ela engravidou. Que ela tinha quase certeza que ele a traia. Ela também contou que a Diana só estava trabalhando para pagar algumas dívidas que tinham ficado do ultimo “empreendimento” insano do marido.
A Diana começou a trabalhar em casa naquele dia mesmo. E, como era ela gostosa. Volta e meia eu me perdia olhando aquelas curvas. Realmente ela era um mulherão! O mais estranho é que tive a impressão de que ela também me olhava, pois umas dois ou três vezes cheguei a pegá-la me olhando e ela ficou meio sem graça. Tanto que, naquele dia aceitei o convite do meu primo Lucas, para irmos visitar nossos avós, que moravam em um sitio, junto com a família da minha tia, em uma cidadezinha próxima.
Já no dia seguinte comecei a achar a Diana mais ousada com as roupas. De manhã, quando minha mãe estava em casa, A Diana estava trabalhando com um moletom mais folgado e, quando minha mãe foi trabalhar, ela ficou mais a vontade, mais ousada, com uma bermuda de lycra e camisetinha mais justa.
Achei que era impressão minha, mais vi uns olhares e sorrisos mais maliciosos dela para mim. E toda hora ela entrava no meu quarto com alguma desculpa e, volta e meia ela me tocava no ombro um nos braços. Achei aquilo estranho, mas na mesma hora achei que era coisa da minha cabeça, que eu estava fantasiando aquilo e que era falta de punheta. Afinal, o que um mulherão daquele, casada e com uma filha iria querer com um frangote que acabou de completar 18 anos.
Na sexta-feira eu havia marcado, com alguns amigos, de ir num treinamento de vôlei às 14h no Ginásio Municipal de Esportes, que fica do lado do Centro de Eventos da cidade. O pessoal ia mais cedo para uma palestra e eu só iria no horário do treinamento, pois iria ajudar o meu tio Zezinho em um trabalho. Eu estava empolgado, pois seria a primeira vez que iria treinar naquele ginásio. O dia estava bem nublado e feio.
Eu e meu tio fomos trocar uma caixa d'água e, quando o trabalho acabou, estávamos pingando de suor e da água da caixa. Quando terminamos o trabalho o meu tio queria me levar para almoçar na casa dele, porém eu estava de olho no relógio, não querendo me atrasar para o treino de vôlei que marquei com os meninos e recusei o convite. Não preciso dizer que cheguei em casa completamente ensopado.
Assim que a Dina me viu no portão ela fez uma cara assustada e deu um grito:
— Menino, você vai ficar doente assim. Espera aí que vou pegar uma toalha para você.
E foi para dentro de casa correndo, voltando logo em seguida com uma toalha e foi logo ordenando.
— Tira logo essa camisa! Você está gelado.
Tirei a camisa e ela me abraçou com a toalha, me enxugando o tórax e os braços.
— Vamos, vá logo para o banheiro e tome um banho bem quente, enquanto eu vou enxugando esse chão! Se você fosse meu filho te dava umas palmadas. Assim você vai acabar de cama e com febre!
Lá em casa os quartos todos ficam nos fundos. Do canto da sala sai um grande corredor com quatro portas à esquerda. A primeira porta é da suíte de meus pais, depois tem um banheiro, em seguida o quarto do Zé Renato e a última porta é a do meu quarto.
Fui direto para o banheiro, coloquei as roupas encharcadas num canto, tomei uma chuveirada e, ao sair enrolado com a toalha na cintura me deparei com a Diana passando pano no corredor. Ela me olhou com um sorriso enigmático, acredito que meio voltado para o sínico e, me olhando dos pés à cabeça, falou calmamente:
— Merece mesmo umas boas palmadas. Espera aí, que você ainda está molhado!
Entrou no banheiro e, voltando com uma toalha de rosto, começou a enxugar meu pescoço e ombros.
— Seus cabelos ainda estão pingando!
Ela se encostou em mim, deu um sorriso e, levantado os braços começou a passar a toalha de rosto nos meus cabelos.
Vendo ela daquele jeito, rindo e se esfregando em mim, fez meu pau ficar duro na hora e isso me levou a fazer algo impensável.
Levei minhas mãos à cintura da Diana e dei-lhe um beijo. Na realidade cheguei a encostar meus lábios nos dela em quase um selinho, mais ela, na mesma hora, deu um pulo para trás e ficou me olhando com cara de espanto.
Vendo aqueles olhos arregalados percebi que tinha feito merda. Soltei um “me desculpa”, que acho foi tão baixo que ela só entendeu por leitura labial e saí em disparada para o meu quarto, tentando esconder minha pica quase explodindo de tão dura.
Comecei a me vestir, já pensando em sumir dali. Iria para o ginásio de vôlei sem nem almoçar. Já tinha colocado uma cueca e um calção e estava separando uma camisa e um par de tênis quando a Diana bateu na porta e logo em seguida entrou no quarto.
— Beto, temos que conversar!
Vi que ela estava com cara de assustada e acho que a minha tava igual a um pimentão. A única coisa que me veio à cabeça foi me desculpar de novo.
— Me desculpa! Eu não ...
Eu não consegui terminar a frase, pois ela, com dois passos rápidos, percorreu a distância que existia entre nós e, colocando as duas mãos atrás no me pescoço, me puxou para um beijo. Na realidade um selinho rápido. Então ela afastou um pouco o rosto, nos olhamos nos olhos e foi então que demos um beijo de verdade.
Eu senti sua boca quente e seus lábios macios. Nosso beijo terminou com ela mordendo meu lábio inferior e falando meio ofegante:
— Você sabe que isso não está certo.
Apesar de ser um pouco tímido não pensei duas vezes e levei minhas mãos as sua cintura e puxei-a mais para perto de mim e nos beijamos novamente. Nossas línguas se enroscaram deliciosamente e foram sugadas de uma forma que eu nem imaginava. Eu já havia beijado, além da Amália, a minha ficante, umas duas outras garotas em festinhas, mas beijar a Diana foi totalmente diferente, era um outro nível. Era muito mais sensual, gostoso e “molhado”.
Então comecei a beijar seu pescoço e ela se afastou.
— Não faz isso. Eu estou suada e fedida.
Quando voltamos a nos beijar na boca e ela levou a mão ao meu cacete, por cima da bermuda. E parou de me beijar para falar:
— Nossa Beto, tudo isso é seu!
Não falei nada e voltamos novamente a nos beijar e daí ela escorregou a mão para dentro da bermuda e pegou novamente me cacete, lhe deu um apertão e começou a acariciá-lo. Ele estava duro como uma pedra e parecia que ia explodir.
— Você já transou com alguma menina?
Com a cabeça respondi que sim. Eu já havia transado uma vez com a Amália, foi nossa primeira e única vez, mas essa é outra história.
Nessa hora eu já estava com uma das mãos apertando a bunda da Diana e a outra segurando um de seus seios por cima da camisa.
Então ela começou a beijar meu pescoço, foi descendo e mordeu o bico do meu peito esquerdo, fez uma carinha de safada e continuou descendo, me beijando e lambendo a barriga. Até que ficou de cócoras e, com as mãos abaixou de uma só vez meu short e cueca, ficando de frente para a minha rola.
Vi a Diana mordendo os lábios e pegando no meu saco.
— Nossa Beto! Que cacetão lindo você tem.
Olhei para baixo, para responder que sim e vi que ela estava me encarando com os olhos, com um sorriso de contentamento e com a língua molhando os lábios.
Ela então abriu a boca e foi aproximando o resto da cabeça do meu pau, totalmente rígido e com a cabeça enorme e roxa. Deu um beijo muito molhado na cabecinha (que naquela hora parecia mais um tomate graúdo) e depois abocanhou toda a glande, passou a língua por toda aquela pele do prepúcio e depois passou a lamber. Lambeu, deslizando a língua diversas vezes por toda a extensão do meu pinto, da base até a cabeça.
— Que delicia. Além de grande é grosso.
Eu estava em êxtase com aquele tratamento especial. Após lamber cuidadosamente o meu saco, ela então abocanhou meu cacete e começou a fazer um movimento de ir e vir com a boca ao mesmo tempo me apunhetava. Confesso que não resisti e, em menos de 1 minuto gozei na boca dela. Não deu nem tempo de avisar. Fui um desastre e eu queria me enterrar na hora.
Vi que ela se assustou quando eu gozei, mas não tirou o pau da boca. Recebeu os quatro ou cinco jatos de porra na garganta, depois tirou o pau da boca e cuspiu tudo do lado e voltou a lamber o meu pau, calmamente.
Eu gozei rapidamente, mas fiquei fascinado pela coisa. E ela, com um sorriso maroto nos lábios, me falou:
— Beto, você é uma delícia e tem um pau maravilhoso. Só não pode “atirar” assim tão rápido!
Me deu o seu sorriso mais safado e completou:
— Mas isso eu corrijo facinho!
Ela se levantou, deu um novo sorriso sapeca e me empurrou para a cama. Mal cai ela já montou em mim, me dando um longo beijo.
Deu pra sentir o gosto e o cheiro do sexo. Ela estava sorrindo e ofegante.
— Que loucura. Nunca pensei que faria isso! Você é muito gostoso moleque!
Logo em seguida sua expressão se transformou, ela ficou séria, me olhou nos olhos e disse:
— Ninguém nunca pode ficar sabendo o que aconteceu aqui! Tudo bem?
— Não! Claro... Pode deixar Dona Diana!
— Isso é sério! Sério mesmo! Você não pode contar para seus pais, nem para seu irmão, nem para seus amigos. Para ninguém. NINGUÉM MESMO! Se meu marido descobre ELE ME MATA!!!
O olhar dela era intimidador. E respondi firme:
— Nunca ninguém vai ficar sabendo. Pode confiar em mim!
— Vou acreditar em você... Sabe, a gente pode fazer um trato. Eu te ensino todos os truques com relação à mulher. Assim, você vai evoluir 10 anos em seis meses.
Olhei bem pra ela e veio aquela dúvida:
— E o que você ganha?
— Você me come, é claro. Sério Beto! Homem com menos de 25 anos não sabe transar! Com 18 anos você vai ter uma vantagem monstruosa com relação aos outros meninos da sua idade.
Acabei não respondendo. Fiquei olhando para ela e depois para o teto. Afinal era muita coisa para processar.