SHORT: Meu tio Agrônomo

Da série Contos avulsos
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1166 palavras
Data: 06/06/2025 19:18:17
Assuntos: Homossexual, Gay, Tio

Essa aconteceu quando minha mãe viúva e eu, seu único filho fomos passar uma semana em Campo Grande/MS, onde sua irmã mora com o marido. Eu tinha acabado de completar 18 anos e não via esses tios há, pelo menos 5 anos. Desembarcamos e o casal nos esperava, minha mãe deu um grande abraço na irmã enquanto meu tio me esmagou em seus braços:

— Como você cresceu, rapaz! E está forte como um touro! — Meu corpo estremeceu e tentei escapar, dizendo:

— O senhor também está bem grande, tio! — Ele se afastou e deu dois tapas na barriga, dizendo:

— É que essa vida aqui é muito tranquila… E a comida da sua tia é muito boa! — E deu uma gargalhada. Então eu abracei minha tia e fomos para o carro.

No percurso, aproveitei para contemplar o homem que ia à frente levando as malas e reafirmei minha primeira impressão. O homem era um papai urso de chamar a atenção. Tinha mais de 1,8m de altura e, com certeza, pesava mais de 110 kg, pois eu já estava chegando aos 100 kg e ele era mais pesado que eu. Mas não era simplesmente gordo, ele era bem musculoso e me ergueu facilmente do chão. Para completar o tipo “urso”, o homem era bem peludo, barbudo e possuía uma gostosa barriga acima de uma mala que chamava a atenção. Eu tinha minha sexualidade muito bem resolvida e apreciava um homem como aquele.

Eles moravam em um Rancho muito bonito, próximo do Morro do Ernesto, uma área muito boa e próxima à cidade. O rancho tinha uma casa muito confortável com uma varanda próxima à um riacho que cruzava toda a gleba.

Eu pedi para tomar um banho pois estava com muito calor e, voltei à varanda usando um calção largo de moletom e uma camiseta larga e sem mangas. Encontrei as irmãs conversando Alegremente e, quando me aproximei, elas disseram que iriam até a cidade fazer algumas compras e se eu queria ir junto, mas eu falei que preferia ficar por lá, descansando. Minha tia me alertou que meu tio também havia saído para resolver um problema num sítio ali perto e que votaria mais tarde, mas não sabia o horário que ele iria voltar.

Depois que elas saíram, me estiquei num sofá muito confortável e, de bruços, adormeci observando a água correndo ali perto. Acordei com meu tio em pé ao meu lado, ele olhava para me corpo e acariciava seu pau que estava “meia-bomba”. Sorri meio sem graça e perguntei:

— Faz tempo que está aí? Não te ouvi chegar. — Meu tio respondeu meio rouco:

— Não quiz te acordar pois parecia cansado. Não se preocupe pois estamos sozinhos… — Achei estranho ele pedir para eu não me preocupar, acho que ele estava dizendo isto para ele mesmo... Então fiz um movimento para me levantar mas ele, colocando sua mão no meu ombro falou:

— Não se mexa pois quero te mostrar algo! — Então se abaixou ao meu lado e apontou para uma árvore do outro lado do riacho, onde eu vi um belo pássaro de tamanho médio com a cabeça avermelhada. Então perguntou:

— Conhece este passarinho? E eu, percebendo sua excitação pela respiração e o aperto que ele dava meu ombro, resolvi descobrir até o homem iria e menti:

— Que passarinho, tio? Não estou vendo… — Ele se abaixou ao meu lado, passou sua mão para o outro ombro me segurando num quase abraço e apontou com sua outra mão, chegando seu rosto mais próximo do meu de forma a me ajudar a localizar o bichinho.

— Está vendo agora? — Sua boca quase na minha orelha, seu hálito doce perfumou o ar e sua voz rouca me fizeram tremer, ele percebeu mas não falou nada. Eu continuei o jogo:

— Estou vendo! É um belo passarinho… Como se chama? — Ele segurou meu braço com a mão que apontou a pequena ave e falou:

— Sério que não conhece? Não assistia desenhos animados quando era moleque? Este é o pica-pau! — E deu uma risada baixa… Eu sabia que era, mas isto fazia parte do jogo:

— Claro! O senhor tem razão! — E continuei olhando o animal enquanto a mão que segurava meu ombro começou a escorregar pelas minhas costas até minha bunda.

Enquanto recebia esta carícia, eu demonstrei estar gostando repousando minha cabeça em seu outro braço. Meu tio entendeu aquilo como um incentivo e falou:

— Gostou do passarinho? — E eu, levando minha mão até sua mala que acariciei, dizendo:

— Sim, gostei! Gostei dos dois passarinhos. — Ele apertou meu traseiro com força e falou:

— Fiquei morrendo de tesão quando cheguei e te vi de bruços! Já tinha te achado gostoso no aeroporto e senti que você também gostou de ser abraçado por mim. — Eu já não falava mais nada, somente gemia baixinho sentindo seu dedo acariciando meu anelzinho e seu pau crescendo em minha mão.

Para minha surpresa, aquele urso me puxou para cima dele e começou a me beijar com volúpia, mas eu não queria que tudo se consumasse muito rápido e fui acalmando-o enquanto descia pelo seu corpo e abria sua calça e deixava seu instrumento saltar em minha direção. Eu o abocanhei e comecei a chupá-lo com força, fazendo o macho gemer e segurar minha cabeça pelos cabelos. Lambi suas bolas enquanto o masturbava lentamente pois percebi que o homem já estava chegando ao seu limite. Então tirei meu calção e cueca num único movimento e subi no sofá, me apoiando no encosto e arrebitando meu traseiro em sua direção. O urso caiu de boca no meu traseiro e usou sua língua com grande habilidade, eu urrava de prazer e meu buraquinho piscava descontroladamente.

Depois de me fazer implorar por sua possessão, ele se posicionou atrás de mim e encostou a cabeça de seu cacete contra meu ânus, pedindo que eu me preparasse e eu procurei ficar o mais relaxado possível e, finalmente, ele me possuiu com carinho, foi entrando aos poucos esperando-me me acostumar. Quando ele se colocou totalmente dentro de mim, deu uma parada e ficou acariciando minhas costas durante alguns minutos, me relaxando e me proporcionando muito prazer.

Depois foi saindo vagarosamente até sair completamente e entrou novamente começando a sua dança, me possuindo cada vez mais rápido. De repente senti seus jatos e ouvi seus urros e pensei “acabou” mas, para minha surpresa, ele foi aumentando o ritmo novamente e voltou a me foder com vontade. Eu, agora, já estava me acostumando com seu tamanho e me mantinha em êxtase absoluto. Finalmente meu tio voltou a urrar alto e passou a me masturbar enquanto gozava novamente, eu também gozei neste momento.

Meu tio “caiu” no sofá arfando e com um sorriso no rosto. Eu coloquei meu calção e me sentei ao lado dele. Ele me abraçou e deu um beijo na minha testa, dizendo:

— Nem preciso te dizer que este é um segredinho nosso, certo?

— Claro! Isto fica somente entre nós.

— Perfeito! Mas ainda temos alguns dias para observarmos o pica-pau novamente. — E rimos felizes e saciados. 

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