Ele me fazia me sentir usado, mas a vontade de levar aquela pica imensa no cu não passava e eu voltava, tarde a após tarde. Fábio ainda iria demorar para voltar das férias, eu não resisti e passei a dar para o Ronan primeiro porque nós dois ficávamos sozinhos em casa, bom na minha casa tinha a empregada, mas na do Ronan não tinha, então a casa dele ficava vazia a tarde toda, depois da nossa primeira vez, passei a manhã me contorcendo de vontade, depois do almoço a ideia do pau dele dominava a minha mente, meus pensamentos eram, pau do Ronan, pau do Ronan dentro de mim, brincar com a porra do Ronan, eu queria aquela pica. Deu duas horas da tarde e eu fiquei pela rua para ver se ele aparecia como no dia anterior, ele não deu as caras, andei pelas ruas do bairro por quase uma hora, era um dia frio de julho estava até gostoso andar pelas ruas cheias de árvores, mas o meu corpo pedia pau. Não resisti e fui bater na casa dele.
- Voltou, é?
- Tudo bem Ronan.?
- Quer mais?
- O que você acha?
- Putinho.
- Não fala assim.
- Veio aqui se oferecer, o que vou achar de você?
- Você não quer?
- Não estou falando isso, entra, vamos para o meu quarto.
Ronan era de menos falar e mais de agir em relação ao Fábio, no quarto ele já foi tirando a roupa e de pau duro me colocou para mamar, Para dar para ele foi o mesmo dilema, eu já dava o cu há mais de um ano, mas o pau dele era muito grosso, as primeira investidas foram de dor, muita dor na verdade, mas eu aguentava, já sabia que a dor era parte do processo que depois levava ao prazer, muito prazer na verdade, sentir aquilo pinto grande e maciço entrando no meu cu. Naquela segunda vez Ronan foi ainda mais distante emocionalmente e aquilo me atraiu, Fábio queria romance, Ronan queria o meu cu, Fábio me enchia de beijos, Ronan me enchia pica, depois que gozava não tinha abraço, nem beijo, mal falava comigo, quando falava era para me mandar embora depois da segunda metida. Ficamos naquela rotina, Ronan já sabia que por volta de 2 da tarde eu aparecia na sua casa por volta das 4 eu já estava na minha deitado no chão do banheiro sentindo o meu cu aberto e minando porra quentinha. Na quinta-feira da semana seguinte, lembro esses detalhes porque no dia seguinte seria aniversário da minha irmã e a gente estava já no processo de organização da festa, eu fui a casa dele, ele me recebeu como de sempre, mas quando cheguei ao quarto dele, havia outro cara, era um amigo dele e do Fábio.
- Não falei que ele viria.
- Oi Carlinhos.
- Rui?
- Lembra de mim?
- Lembro sim.
- Ronan tava me falando de você.
Rui falou isso pegando no pau sobre a calça. Eu estava cansado de esconder, de me fazer de puro, se tinha duas pirocas para mim naquela tarde, pena que não eram três, resolvi fazer o contrário de resistir, mesmo porque eu já sabia que era inútil, os dois fariam de tudo para me comer mesmo e fui lá para dar, não tinha outro motivo para eu estar ali, estava dando para o Ronan fazia uns 10 dias, só não dei mais, porque a gente não tinha lugar nos finais de semana e ainda assim, no sábado passado ele conseguiu um boquete meu na garagem da casa dele, me fazendo voltar para casa com o gosto da porra dele na boca. Respondi ao Rui.
- O que ele falou de mim?
- Falou que você gosta disso aqui.
Colocou o pau para fora. Fui até ele e sem pudores já ajoelhei e mamei o pau dele.
- Gosto mesmo.
- Caralho, vim aqui pensando em achar um garotinho inocente e encontro uma vadia, está com sorte Ronan.
- A sorte é do Fábio, ele que descobriu esse viadinho para a gente.
- O Fábio é fera.
- Tire a sua roupa, Carlinhos.
Fiquei nu no meio dos dois.
- Que putinho delicioso, tudo lisinho.
- Sempre chega aqui todo cheiroso de banho tomado e limpinho.
- Muito melhor que fuder aquelas bichas velhas do Centro da cidade.
- Carne fresca.
Ronan falou aquilo, deu um tapa na minha bunda e meteu a língua no cu. Fui ao delírio, adoro uma linguada no meu cu. Mamei com mais vontade o pau do Rui.
- Calma safado, assim você me faz gozar antes da hora. Prepara ele para mim professor.
Era assim que o Rui chamava o Ronan porque ele era professor de educação física, recém formado, mas era, eles chamavam o Ronan assim na turma desde quando ele entrou para a faculdade. Só eu que o chamava pelo nome. Nunca gostei desse apelido, se bem que Ronan foi um dos meus professores, só que na disciplina daputaria. Ronan abria a minha bunda e metia a língua.
- Vou deixar esse cu molhadinho para você abrir para mim.
Se não falei do pau do Rui até agora é porque ele não era nada demais, dimensões similares ao do pau do Fábio, um pouco maior, um pau normal, um pau na média, aquele tipo de pau que sei lá 60% das pessoas com pênis têm, uns 16 cm de tamanho quando ereto grossura média, nem muito grosso nem muito fino. Ronan, não, esse é um pau em sei lá, um pau em 500 mil, uns 23cm e bem grosso mais grosso que o tubo de um desodorante, vendo os dois paus lado a lado era gritante a diferença de tamanho e grossura. Os dois inverteram posição e enquanto Ronan me atolava com a super tora na boca, Rui não quis saber de mais nada, foi logo metendo.
- Que cuzinho macio, tá dando muito o cu menino.
Acho que o pau dele foi o primeiro que entrou sem doer nada, mas eu realmente estava usando muito o meu cu, não passava um dia sem que ou eu desse para meus vizinhos ou enfiasse algo no meu cu para me masturbar.
- Isso é cu de viado Rui, esse aqui vai ser bichona louca quando crescer.
Mantinha a pica na minha boca para eu não falar nada, eu ia protestar para que? Estava tão bom.
Rui macetou meu cu, que foi abrindo sem resistência.
- Caramba fica um rombo o cu dele.
- Boa minha vez de meter.
Rui deu lugar ao Ronan que chegou já impondo presença com seu pauzão que entrou forçando as minhas pregas, não chegou a doer, mas senti um leve incômodo.
- Isso puta, tá tão arreganhada que nem fugiu desta vez.
Rui queria que eu chupasse mas eu protestei.
- Cara eu te chupo, mas vai levar esse pau, que estava dentro do meu cu.
- Tá bom, tá bom viado fresco.
Ele foi lá no banheiro e voltou com o pau cheirosinho.
Se você que gosta de dar o cu ainda teve esse prazer eu recomendo, um pau no cu e outro na boca, eu estava de joelhos no chão, com a bunda o mais empinada possível sendo fodida pelo Ronan, o Rui estava deitado de costas no chão e o pau dele na minha boca, eu me sentia o máximo dando prazer a dois caras ao mesmo tempo. Ronan com seu jeito bruto de fazer sexo dilacerava as minhas pregas e eu já experiente no boquete mamava com gosto e botava toda piroca do Rui na boca, que foi o primeiro a gozar, ele segurou a minha cabeça com a mão, eu já experiente no assunto sabia o que viria, porra, e veio, gozou na minha boca o safado, consegui não me engasgar e tomar quase todo o leite de macho, só perdi um pouco que escapou pelos cantos da boca, Ronan gozou pouco depois dentro de mim ele saiu e fiquei no chão nu e com porra na boca e no cu. Os dois riram, confraternizaram entre si, fiquei lá curtindo o cu latejar e às vezes tocando nele, sentindo a porra sair aos pouquinhos de dentro de mim. Os dois circulavam nus pela casa e foram jogar Telejogo, eram um videogame daqueles idos de 1979, bem rústico perto até mesmo do Atari e Odyssey que chegaram uns 4 a 5 anos depois. Eu me recompus levantei e fui até a sala onde os dois jogavam "tênis" eram dois palitos movidos por controles em forma de botão rebatendo uma bola quadrada, marcava ponto quem fizesse o oponente não rebater a bola. Ronan falou:
- O primeiro a fazer um ponto ganha um boquete do Carlinhos.
Os dois lutaram para ganhar o prêmio que coube ao Rui. De joelhos no meio das pernas cabeludas do Rui eu passei a mamar de novo o pau dele, naquela posição eu sentia o meu ainda aberto expelir o resto da porra do Ronan, me senti uma puta, das bem rameiras e era uma sensação que me dava um grande parazer. Não deixei o Ronan sem um prêmio de consolação, estiquei o braço e com uma mão eu peguei no pauzão dele e passei a bater uma punheta para ele, o pau logo endureceu.
- Empatei, se eu virar o Carlinhos troca e vem me chupar.
Dito e feito ele virou e passei a chupar o pau do Ronan e a punhetar o Rui, eles então passaram a brincar com aquilo e fiquei alternando entre os dois ora chupando um ora o outro, sempre com a mão no pau de quem não tinha a atenção da minha boca. Eles finalmente soltaram os controles, Rui se declarou o vencedor da partida e veio me comer apoiado no sofá repetimos em parte a primeira foda da tarde, Rui me comia, tentei chupar o Ronan, mas posição não era boa, ele continuou no sofá batendo uma enquanto o Rui fazi o que queria no me cu, meteu até quase gozar, quando estava quanse gozando tirou o pau de dentro de mim, me fez deitar no sofá e continuou a me comer de frango assado até finalmente gozar dentro do meu cu, Ronan nem me deixou mexer, já foi metendo o pau em mim logo na sequência, era bom sentir o pau dele, aquela grossura me fazia sentir preenchido, ele gostava de meter de um jeito muito bruto, tirava o pau todo do meu cu para meter ele todo de novo, eu podia sentir o meu cu sendo aberto até virar um grande rombo, naquela posição, do jeito que ele me cutucava não resisti e gozei sem nem tocar punheta, Ronan ao me ver gozar que nem mulher, só levando pica, acelerou ainda mais o vai e vem dentro de mim e misturou a porra dele com a do Rui. Vimos então a hora, Ronan só me entregou a roupa.
- Veste e vai para casa, te espero amanhã.
Um grosso, eu sabia que para ele eu era apenas 2 buracos, uma boca e um cu, mas voltei no dia seguinte, Ronan passou a ser o meu tipo de macho, sem emoção, sem sentimento, só pau, porra e minha submissão.
