Quando chega a hora 4

Um conto erótico de Eraldo1
Categoria: Heterossexual
Contém 1173 palavras
Data: 05/06/2025 17:48:44

Quando chega a hora 4...

Depois daquela tarde em que seu Jairo explodiu o cabacinho da minha irmã Marilis, além de me levar a um orgasmo inédito e arrebatador chupando minha bucetinha virgem, nossa vida nunca mais foi a mesma. Marilis ficou tomada de uma excitação permanente e sem limites, vivia para pensar em sexo e seu Jairo parecia não querer decepcioná-la. Além disto, a rotina da casa conspirava a favor. Com faxineira encerrando seu expediente cada dia mais cedo, e seu Jairo sempre pretextando serviços na piscina para justificar sua constante presença, as tardes quentes eram um cenário perfeito para duas putinhas adolescentes e um coroa tarado.

Após deflorar Marilis, seu Jairo primeiro passou por um curto período de ausência, como que para esperar os desdobramentos a distância. Passados um par de dias, sem nenhum acontecimento, o coroa voltou de mansinho, discreto, mas mal disfarçando seu olhar faminto. Ao meu turno, me sentia um pouco desconfortável e insegura na sua presença, com seus olhares insinuantes e com seu cheiro de macho viril. Além disto, ele fazia questão de demonstrar que estava sempre de pau duro. Sua bermuda de moletom era indecente, e ele parecia não se importar com isto, já que estávamos somente os três em casa. Aquilo me intimidava, mas fazia minha bucetinha palpitar.

Já Marilis se sentia à vontade, segura e provocante. Seus peitos pareciam ter crescido desde que virara mulher, suas ancas estavam mais arredondadas e sua bucetinha, de natureza pequena, estava sempre estufadinha, projetada, como a pedir mais rola. E no segundo dia do retorno de seu Jairo, foi atendida.

Era inicio da tarde, e Mara, a faxineira, antes de sair providenciou uma bacia de pipocas com leite condensado, para nosso lanche da tarde. Tão logo ela saiu, Marilis e eu nos instalamos na sala para maratonar os canais adultos da TV e comer pipoca melada. Bastaram poucos minutos de filme e nosso estado já era febril de tezão. Eu usava em pijaminha de ursinho que consistia em um micro shortinho e um top curtinho e solto, que permitiam ter uma visão enlouquecedora de meus peitos. Marilis usava apenas um camisetão, em pelo, nua por baixo. Passado certo tempo o inevitável (e esperado) aconteceu. Estávamos ambas massageando nossos grelinhos quando seu Jairo bate, suavemente, à porta da cozinha. Eu tremi. Tremi de susto, de alerta e de tesão. Minha irmã, autoritária, me mandou: Chele, abre a porta pro velho, e da um jeito dele vir até aqui, mas vem na frente dele. E empina bem esta raba, vem rebolando como puta, vamos enlouquecer ele. Adverti minha irmão de que estava insegura e desconfortável em perder o cabaço, apesar de escorrer de tesão. Ao que ela me disse: não te preocupa putinha, tu pode fazer só o que tiver vontade, deixa que eu amanso aquela rola...

Quando abri a porta, o velho deu um sorrisinho e aquele colosso de nervos parece que sofreu um choque, palpitando dentro da bermuda folgada. Meu peitos pareciam que iam furar o top e a malvada da bucetinha denunciou meu estado, encharcando o shortinho e me pondo de perna bamba. Tentei manter a compostura e emiti um tímido ‘boa tarde se Jairo’. O safado pegou minha mão suada e, dando um beijo melado nela, me respondeu ‘boa tarde princesinha’. E emendou, ‘ouvi alguns barulhos, gemidos e até gritinhos vindos da casa, me preocupei e vim ver se não estão precisando de mim’... Safado, sabia que os gemidos e gritinhos era do filme pornô que assistíamos. Respondi que ‘está tudo bem seu Jairo, mas a Marilis que falar com o senhor, venha, me siga até a sala’. Quando virei de costas e me pus a caminhar ouvi ele dizer baixinho ‘vou comer este rabo gostoso’...

Chegamos na sala com ele quase me encoxando, sentia seu bafo quente na minha nuca e aquilo me arrepiava toda. Marilis então pretextando uma questão qualquer na lâmpada da rua que deveria ser concertada, convidou o velho para sentar: ‘sente seu Jairo, venho comer uma pipoquinha melada...’ disse marotamente. O velho não perdeu a oportunidade e lascou um ‘estou louco para por esta pipoquinha melada na boca...’ Quando o velho sentou entre nós, sem camisa, a safada pegou o tubo de leite condensado e esguichou no peito do homem, e ato continuo se pôs a lamber. Pensei sair do sofá para facilitar a ação deles mas, quando levantei senti o velho me pegando pelas ancas e enfiando a cara na minha enorme raba. Com uma agilidade juvenil conseguiu afastar meu shortinho para o lado e socou aquela linga áspera e quente no meu cuzinho, enquanto massageava minha bucetinha. Aquilo foi demais para mim, minhas forças e resistências foram para na língua daquele velho tarado e me entreguei a rebolar e gemer como uma cadela. Marilis, neste momento já derramava mais leite condensado, agora na cabeçuda rola do seu Jairo, lambendo-a como se fora um pirulito gigante. Ninguém dizia nada sobre o que tinha se passado a poucos dias atras, aliás, parecia que todos sabiam que aquela tarde não havia terminado.

Cego de deseja por minha bunda, o velho tomou as rédeas da situação e mandou Marilis tirar meu shortinho ao que ela fez de imediato. Depois, mandou ela segurar na base daquela rola enorme e me fez, com o cuzinho melado, sentar no cabeção da rola. Meu mundo girou quando senti que a glande havia aberto caminho e lambuzada pelo leite condensado, vencido a primeira resistência da minha argolinha. Tentei expelir aquela tora apertando o buraquinho, contraindo os músculos, mas quando relaxei entrou mais um pouco. Ele dizia ‘calma putinha, agora que o cabeção entrou, tu vais gostar. Uma bunda deste tamanho não tem medo de rola. Esta raba ainda vai enlouquecer muito homem, mas quem inaugurou foi o velho Jairo. Robalo putinha, rebola que vai mais fácil. Minha irmã beijava e lambia o velho, enquanto me dizia ‘vai Chele, rebola gostoso, morte este pau com o teu cuzinho’, ao mesmo tempo que, junto com o velho, dedilhava meu grelinho. Aos poucos a tora se alojou no meu reto, e sento os pentelhos do velho na minha bunda. O tarugo era de al forma duro e grande que nem contrair os músculos e ‘morder’ aquele falo eu conseguia. A tara do velho se vendo atolado na minha enorme raba era tal que, depois de poucas estocadas, senti me encharcar por dentro, numa esporrada colossal. Sentido que o velho havia gozado, fui lentamente suspendendo o corpo para desengatar aquele cambão do meu pobre cuzinho, recém deflorado. Mas para nossa surpresa, minha e de Marilis, a rola continuava dura como uma pedra. O velho queria mais e seguia alisando minha pepeka. Porém, eu estava destruída, ardida e assustada. Não tinha certeza que queria perder o cabacinho naquele momento e com aquele homem. Sai de cima dele, me enrolei em uma manta que cobria o sofá e deixei claro que não iria a diante. Marilis, esperta, pegou o velho pela mão e foi com ele tomar uma ducha. Mas isto é outra história...

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