- Ei, Carlinhos.
- Oi, Ronan.
- Cara, que dia o Fabinho volta?
- Volta só na segunda semana de agosto.
- Putz, ainda quatro semanas.
- É.
Eu ia seguir meu caminho.
- Espera aí, espera aí, quero falar com você.
Eu fugia do Ronan desde aquela vez que Fábio me dividiu a força com ele, no final de novembro, morria de vergonha do Ronan, não queria mais que ninguém soubesse do meu lance com o Fábio.
- Vai aonde mocinho, não vai falar comigo direito? Desde aquele dia na casa do Fabinho que não consigo falar com você.
- Vou pra casa, preciso fazer umas coisas.
- Fazer o que, está de férias, vamos lá em casa, essa hora não tem ninguém lá.
- Não Ronan.
- Vou ter que fazer com você o mesmo que o Fábio fez? O Fábio me contou o doce que você fez, mas depois fez de tudo, não foi? Vamos lá ou vou ter que falar da sua cuequinha vermelha?
- Pára Ronan, não faça isso.
- Vamos lá em casa então.
- Só um pouquinho.
- Assim que eu gosto, bom menino.
Garoto novo, cheio de medos, cheio de neuras, fui atrás de Ronan, já sabendo o que me esperava, mas devo admitir, estava com saudade de pau, sem Fábio eu estava literalmente na mão. Chegamos à casa do Ronan, era bem mais simples do que a do Fábio, ele dividia o quarto com um irmão mais velho que estava no trabalho, assim como os pais dele.
- Vem cá vem, abre essa boquinha.
Renan colocou seu pauzão para fora, era maior do que o do Fábio e principalmente, muito mais grosso, eu já havia sentido aquele pau dentro de mim, como doeu no início. Eu precisava abrir bem a boca para chupar o pau dele, ele metia até eu engasgar e babar.
- Branquinho gostoso, mama seu macho, mama, está sabendo bem hein Carlinhos, deve estar dando todo dia para o Fábio, podia vir dar de vez em quando para mim também.
- Só fiz aquela vez.
- Para de mentir para mim seu viadinho, acha que o Fábio não conta para mim as safadezas que vocês dois fazem? Sei de tudo neném. Sei de tudo Bianca.
Fiquei vermelho de vergonha. Como Fábio podia ter contado essas coisas para ele.
- Vai vestir de menina para mim também?
- Hoje não, a gente faz outra vez.
- Vamos ter outras vezes, será nosso segredo, a gente não conta para o Fabinho.
Fiquei chateado, Fábio não podia ter contado do dia em que a gente transou comigo vestido de menina, aquele canalha contou tudo para o Ronan.
- Vamos rápido, tenho que voltar para casa, minha mãe pode me colocar de castigo se eu não voltar logo.
- Vamos safadinho, deixa eu pegar algo para lubrificar seu cu.
Enquanto Ronan me lubrificava eu tinha receio de toda a rua já estar sabendo que eu dava o cu para o Fábio, de que os outros garotos da rua iriam querer me comer também. Estava tão absorto nos meus medos que só quando Ronan passou a forçar a entrada que me dei conta que estava fazendo sexo.
- Olha como essa rosquinha está diferente, entrou bem mais fácil dessa vez.
Ronan invadiu meu corpo de uma só vez me fazendo ver estrelas.
- Calma que seu pau é muito grande. Caralho, que dor.
- Deixa de frescura Carlinhos, o pau entrou todo.
- Entrou me rasgando.
Falei isso tirando a boca do travesseiro, onde eu gritava de dor.
- Deixa eu meter de novo.
- Vai com calma, por favor.
- Para de frescura bichinha, é disso que você gosta.
O pau entrou mais fácil agora, ainda senti um pouco de desconforto, mas entrou e ele já metia em mim, metia eu sentia o grande saco dele bater na minha buda, Ronan era maior que o Fábio em todos os sentidos, uns 10 cm maior na altura, uns 7 cm na pica, muito mais grosso, e o saco dele era enorme e pendurado, meu tesão em sacudos começou com Ronan, sentia ele me penetrar de quatro e suas bolas grandes me baterem na bunda, metia com bom ritmo, a foda era seca, rápida e forte, eu sentia bem o meu cu sendo aberto, sentia o grande volume do pau dele dentro de mim, entrando e saindo, ele morida a minha orelha, daquele jeito eu parei de sentir qualquer vergonha, e comecei a gemer de prazer.
- Geme pra mim putinha, isso rebola, rebola, Carlinhos essa sua bunda é muito gostosa, promete que vai vir dar para mim quando o Fábio estiver fora.
- Prometo.
- Vai dar esse cu pra mim sem frescura.
- Vou, vou sim.
- Putinho safado, olha como esse cu engole pica.
- Ai Ronan, que gostoso, me come assim, tá muito bom.
- Vou gozar em você.
- Goza, vem, me dá porra.
Falava com ele o que havia aprendido com o Fábio.
- Puta safada, sente a gala do seu macho no seu cu.
- Ah, que gostoso, deixa o meu cuzinho quente.
- Ahh, tesão.
Ronan caiu sobre mim, senti aquele peso todo sobre meu corpo franzino e o pau dele ainda dentro do meu cu.
- Fica aí paradinho. Não mexe.
Ficamos ali, sentia o pau dele pulsando dentro do meu cu, o pau não tinha ficado mole, estava num estado de meia bomba e continuou dentro de mim, era bom sentir o calor da que a foda havia causado, principalmente no meu cu, eu respirava ofegante, passado um tempo, ele começou a moder a minha orelha de novo a lamber minha nuca, virei um pouco a cabeça, ele deu um beijo, senti o pau dele ficando completamente duro de novo dentro de mim, ele deitado em cima de mim daquele jeito começou a mexer o quadril para frente e para trás de novo.
- Vou te comer de novo.
Que fôlego ele tinha, duas sem tirar o pau do meu cu. Ele meteu devagar de início. Depois foi aumentando a velocidade das bombadas, me comeu daquele jeito eu sentindo o peso sobre mim, mas estava desconfortável, a gente virou sem desengatar ele passou me foder de lado, dava para ver a gente transando pelo espelho que tinha no quarto, eu de frente via o meu pauzinho balançar a cada estocada que eu recebia.
- Bate uma para gozar também.
- Eu gosto de fazer sem bater, meu tesão está em outro lugar.
- Viadinho, Carlinhos, você é mesmo um viadinho com fogo no cu.
Esses xingamentos vieram a ser a base do submisso que virei, do corno que tem prazer em ser humilhado pela mulher tantos anos depois, sentia o meu pau chacoalhar mole e o balançar dele me dava tesão e muito prazer.
- Vou gozar de novo, ahh, tesão, cuzinho gostoso.
Ele despejou o gozo dele de novo dentro de mim quando o pau dele saiu veio senti um vazio no meu cu, fazia uma hora que eu o tinha no fundo do rabinho.
- Cara, melhor você ir, meu irmão está quase chegando.
Até nisso era diferente do Fábio, que valorizava o pós foda, eu dei outras vezes paro Ronan depois desse dia, todas as vezes foram assim, quando a libido estava satisfeita me botava para fora sem nenhuma cerimônia.
Fui para casa, a cada passo que eu dava, sentia a porra escorrer do meu cu, fui direto para o banheiro, quando tirei a roupa pude sentir a porra dele saindo de dentro de mim indo até as minhas pernas, deitei no chão do banheiro, peguei uma escova de cabelo, meti o cabo no meu e finalmente gozei numa punheta aluciante.