Entrega especial

Da série Séries Curtas
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2310 palavras
Data: 05/06/2025 15:19:18

— Quantos anos tem, garotão! — O homem que se aproximou de mim na loja de colchões, pergunta. Levei um susto pois estava novamente perdido em pensamentos. Então o observei de cima embaixo: tinha uns 50 anos, muito bonito em sua calça social azul-marinho e camisa branca de manga curta.

— 19 anos! — respondi educadamente e retribui seu sorriso, enquanto procurava meus pais com os olhos. Ele percebeu e completou:

— Seus pais estão ali! — E os apontou em meio aos colchões do “show room”, vi que eles te esqueceram aqui envolto nos seus pensamentos e resolvi te fazer companhia, fiz bem?

— Muito simpático de sua parte, mas não pensava em nada, somente estava entediado e distraído. — respondi continuando a conversa pois aquele homem me interessou, ele era alto, forte, branco de cabelos claros e olhos verdes, seus braços eram cobertos de pelos loiros e, completando seu corpo, uma bela barriga, um par de coxas grossas e um volume no meio de suas pernas que demostrava que ele era muito dotado.

— O senhor trabalha aqui? — Perguntei sorrindo.

— Sim. Na verdade esta loja é minha! — Respondeu orgulhosamente.

— Pois está de parabéns! É uma loja muito bonita e organizada! — Completei dando início a uma aproximação. Ele enrubesceu, aceitando a aproximação e pegou no meu braço dizendo:

— Deixe-me mostrar-lhe nossos produtos!

— Mas quem está comprando são meus pais… — Ele soltou uma gargalhada linda e discreta, de uma maneira que me encantou mais ainda.

— Já mostrei tudo a eles, vamos deixa-los se decidirem. Mas quero saber qual você gosta. — Gostei de sentir sua mão segurando meu braço e me deixei conduzir até algumas camas em uma área mais reservada da loja. Não precisei de muito tempo para me decidir e me sentei em uma delas, com um colchão firme e sorri para ele, que colocou uma expressão malandra no rosto e exclamou:

— Interessante sua escolha. Mas, porque esta?

— Não sei, somente gostei da altura e firmeza do colchão. Você não gosta?

— Pelo contrário. É minha melhor indicação para casais gays! — Levei um susto com sua resposta e me levantei da cama.

— Como assim?

— Ela tem a altura ideal para se sentar e fazer “carinhos” no parceiro em pé, além de deixar uma pessoa de quatro na borda enquanto o outro, em pé, a possui confortavelmente… — Falou de uma maneira, calma e técnica mas que me deixou desconfortável e enrubescido.

— Desculpe mas eu não disse que sou gay. Por acaso eu aparento isto? — Ele se desculpou:

— Não quis te ofender. Não, você não aparenta ser, assim como eu não aparento, mas percebo quando alguém é, e reforço que demostrar ser gay não é nenhum problema pois cada um é feliz de uma forma.

— Então você é gay? — Perguntei interessado.

— Sim, na verdade sou bissexual. Gosto de mulheres e de belos garotões, como você. — Me senti lisonjeado por ele me achar um belo garotão e, ainda mais, por ele se sentir sexualmente atraído por mim. Então continuei a conversa.

— Mas eu não tenho certeza se sou… Quer dizer, eu também me sinto atraído por você mas nunca fiz sexo com homem. — Ele passou a mão discretamente em sua mala e falou de maneira safada:

— Pois eu adoraria te ensinar tudo o que sei! — Nisto meus pais se aproximaram, dizendo para o vendedor:

— Aí está você! Já nos decidimos e, por coincidência, queremos está cama. — E meu pai apontou para aquela que eu me sentara, eu enrubesci e olhei para o vendedor que atendia meu pai com um grande sorriso no rosto, dizendo:

— Excelente escolha! Vamos até minha mesa fechar o negócio. — E fez um sinal para meus pais seguirem na frente, depois colocou a mão nas minhas costas e me conduziu falando:

— Meu nome é Alfredo.

— O meu é Rogério e eu nunca me esquecerei do seu, falei de maneira abusada.

— Não, Rogério, não se esquecerá. .. — Desceu sua mão e acariciando levemente meu traseiro, quando chegávamos em sua mesa, ofereceu as cadeiras aos meus pais, se virou para a minha mãe e falou:

— Vou lhe oferecer um jogo de cama como um presente, vá escolher o que mais lhe agrada. — minha mãe ficou contente com o presente e me arrastou com ela para escolher o jogo de cama. Enquanto me afastava ainda ouvi meu pai brincando com o vendedor: “estou cheio de ideias com essa cama“ e o vendedor falou: “pois é.... Ela desperta a imaginação, não é?“.

Quando voltamos, a negociação já estava terminada e o vendedor combinando, com meu pai, a data de entrega para dali dois dias. Meu pai pediu para entregar pela manhã pois eu estaria em casa para receber, visto que ele e minha mãe trabalham fora. Nos despedimos e, enquanto meus pais se afastavam, Alfredo se virou para mim e falou:

— não vejo a hora de te ver de novo, garotão! — Pensei se seria realmente bom vê-lo sozinho e me deu um pouco de medo mas a sorte estava lançada…

Alguns dias depois, minha mãe me avisou:

— Rogério! Amanhã pela manhã virão entregar o colchão. Acorde cedo e fique preparado para receber o entregador. — Concordei com a cabeça e, na manhã seguinte, acordei cedo, tomei meu banho e meu café e fiquei aguardando o entregador, lendo um livro no sofá. Um pouco depois das 8h00, escuto tocarem a campainha, abro a porta e para minha surpresa, era o Alfredo que estava entregando,pessoalmente, o colchão. Senti um arrepio no corpo imediatamente.

— bom dia, garotão! Pode me ajudar com o colchão? — Eu respondi que sim fui até o caminhão ajudar. Ele estava sozinho e eu perguntei:

— você não tem um ajudante?

— Sim, tenho mas eu o dispensei hoje por dois motivos: primeiro porque eu sabia que você poderia me ajudar e, segundo, porque eu queria ficar sozinho com você. Fiz bem? — Eu enrubesci, dei um sorriso e falei:

— Sim, fez muito bem! — Então ele subiu no caminhão e trouxe o colchão até a borda eu o apoiei para que ele descesse do caminhão com segurança segurando o outro lado do colchão. Apoiamos o colchão no chão com cuidado, Alfredo trancou o caminhão e segurou o colchão novamente para levarmos até o quarto dos meus pais. Lá vimos que a cama já estava sem o colchão antigo e que a nova roupa de cama estava numa cômoda aguardando para ser usada. Então desempacotamos o colchão, colocamos na cama e ele perguntou se eu tinha uma toalha de banho limpa. Não entendi bem o pedido mas foi buscar a toalha, Que ele espalhou na cama e disse:

— Não queremos sujar a cama nova do seus pais, queremos? — E deu um sorriso safado, eu percebi que aquele seria o momento que ele prometeu e eu falei:

— Não, não queremos suja-lo mas, Alfredo, eu estou com medo pois nunca fiz isso. — Ele me olhou carinhosamente, deu um sorriso e falou:

— Pode confiar em mim, garotão, você vai gostar muito. — Nisto ele se aproximou de mim, me abraçou, me olhou fundo nos olhos e me deu um grande beijo na boca, que me fez perder o chão. Não estava acreditando que aquilo estava acontecendo tão rápido, eu aceitei seus beijos mas avisei:

— vou fechar a porta da sala pois ficou aberta. — Ele fez o sinal afirmativo e me acompanhou. Assim que eu fechei a porta ele me abraçou por traz e senti seu mastro duro no meu traseiro e seus lábios falando no meu ouvido:

— imaginei isso a semana inteira! Ainda bem que o momento chegou... — Eu, agora mais desinibido, me virei de frente e o beijei novamente, enquanto ele me abraçava e apertava meu corpo junto ao dele. Ele pegou novamente minhas mãos e me levou até o quarto, chegando lá ele falou:

— você se lembra do que a gente pode fazer nesta cama? — Eu não respondi nada mas me sentei na cama, lembrando sua explicação na loja. Ele se aproximou de mim, eu segurei no seu cinto e o trouxe mais próximo ainda, abri sua calça, abaixei sua cueca e vi aquele mastro pular para fora duro e grosso, apontando para mim. Eu nunca tinha feito aquilo mas, instintivamente, coloquei-o na boca e comecei a massagear a cabeça com minha língua, Enquanto dava pequenas mamadas, como se fosse uma mamadeira. Ele segurou minha nuca e começou a fazer carinhos e, quando meus movimentos se tornavam mais espontâneos, ele começou a meter seu pau na minha boca, chegando até a garganta. Como me engasguei duas vezes, passei a masturba-lo, tirando-o de vez em quando da boca e esperando-o voltar ao normal, depois continuava mamando para ter o meu prazer. Ficamos bastante tempo nesse exercício, eu estava adorando aquilo e desejava repetir pelo resto da vida mas, depois de uns 20 ou 30 minutos nesta brincadeira, ele tirou seu pau da minha boca, Me ergueu e o me beijou novamente. Ao fim do beijo, eu falei:

— Existe uma outra coisa que você falou que dá pra fazer nesta cama! — Ele sorriu pra mim e começou a beijar meu pescoço e foi abrindo a minha roupa enquanto lambia e acariciava meu corpo.

Quando eu fiquei totalmente nu, ele, carinhosamente, me virou de costas e falou meu ouvido:

— Sobe na cama! — Eu fiz isto e fiquei de quatro para ele, meu traseiro aberto expondo meu buraquinho virgem e ele comentou que era lindo, Enquanto fazia carinho com o dedo, que me fizeram estremecer o corpo novamente.

Ele tirou toda sua roupa e se aproximou do meu traseiro, começou acariciando e, de repente, me deu algumas mordidinhas e começou acariciar meu rego com sua língua. Eu fui a loucura, era um prazer que eu nem imaginava existir e que me fazia ficar todo arrepiado, foi quando eu comecei a gemer descontroladamente. Ele percebeu a minha excitação e buscou, no bolso da sua calça, uma Bisnaguinha com creme que ele passou na mão e começou a acariciar meu ânus com o dedo. Eram carícias circulares e, às vezes, ele testava a resistência do meu buraquinho tentando enfiar o dedo, eu, que resistia, gemia de dor. Ele pediu para que eu me relaxar pois assim ficaria mais gostoso. Fiz isso e, realmente, O dedo entrou e eu o senti dentro de mim, forçando as paredes do meu reto de uma maneira muito prazeroso, não resisti falei:

— Ah, Alfredo! Isso é muito gostoso... — Ele, percebendo que eu estava gostando, passou a colocar dois dedos e eu não criei resistência, aprendi rapidamente que estar relaxado era melhor e, a pressão dos dois dedos dentro de mim, era mais gostoso ainda que um dedo só. Ele mexia os dois dedos dentro de mim me causando sensações deliciosas e eu gemia alucinadamente, o que lhe deixava, percebi, mais excitado ainda e, então, ele colocou o terceiro dedo e eu senti um pouco de medo, a dor aumentou e eu quis fugir mas ele me segurou com a mão na cintura e pediu para eu tivesse calma e continuasse relaxado. Obedeci ao meu algoz e, em poucos minutos, eu estava alucinado com os três dedos me “rasgando“ de uma maneira deliciosa. Ele não falou nada, tirou os dedos de dentro de mim, passou mais creme no meu traseiro e me segurou com as duas mãos, havia chegado o momento final e a cabeça do seu pau forçava minha portinha que, apesar de acostumada com os três dedos, sentiu pois o pau era mais grosso que isso.

Relaxei o máximo que pude para receber o meu amante. Ele encaixou a cabeça e deu uma forçadinha, eu não ofereci resistência e fui relaxando e, naturalmente, senti a cabeça entrando. Me senti orgulhoso por aguentar a tora do meu macho no meu traseiro. Ele continuou forçando e entrando aos poucos até que ele estava inteiro dentro de mim, então ele falou:

— Agora você é meu, garotão! Agora eu sou seu macho. — Fiquei feliz com aquelas palavras e gemia alucinadamente, enquanto ele começava seus movimentos de posse do meu corpo. Não sei quanto tempo durou pois teve um momento que eu desfaleci sem que ele percebesse, acordei momento depois e ele continuava lá, socando e socando. De repente, ele fala:

— Vou gozar, garoto! Toma meu leite no seu rabino. Toma o leite do seu macho! — Eu não conseguia falar, apenas gemia e gemia e senti os jatos dentro de mim. Seus movimentos foram diminuindo até parar e ele empurrou meu corpo para deitar na cama, levando-o junto e ficando em cima de mim, arfando no meu ouvido enquanto recuperava o fôlego. Não sei quanto tempo ficamos naquela posição, eu aguentava seu peso em cima de mim sem problema, depois descobri que enquanto se está excitado, suportamos muita coisa. Então ele saiu de dentro de mim e se levantou da cama, me deu a mão e me levantou também, me deu um novo beijo carinhoso e me levou até o banheiro dos meus pais, onde tomamos uma ducha. Saímos nos enxugando e ele comentou:

— Era isso que você imaginava? — Eu olhei pra ele e respondi:

— Não! — Ele ficou meio sem graça e eu ri dizendo:

— Foi muito melhor! Não imaginava que ia ser tão bom.

— você nasceu pra isso garotão! Você relaxou e aproveitou mais. É normal na primeira vez que você se machuque, pode até sangrar, mas você não. Seu rabino está “laceado” mas não tem nenhum sinal de machucado. Diria que você já está pronta pra outra! — Eu olhei pra ele assustado e respondi:

— Não, não estou pronto para fazer isso de novo agora não! — Ele riu e falou:

— Eu compreendo, mas nós vamos fazer de novo, não vamos?

— Sim, eu quero muito fazer de novo eu quero aprender tudo que você tem a ensinar!

— Ele fez uma cara safada e me olhou com seus olhos penetrantes e perguntou:

— você quer uma experiência mais profunda?

— Sim, eu quero!

— Pois da próxima vez, experimentaremos algo novo. O que acha?

— Eu acho ótimo!

Nos despedimos sabendo que haveriam outras vezes e novas experiências iriam acontecer.

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Comentários

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Muito bom. Só faltou ele te fazer gozar também. Ele esqueceu que o prazer tem que ser dos dois.

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