Olá queridos! Hoje trago a historia de Jessica, uma
linda garota que se torna estagiária na empresa do pai.
Jessica e eu conversamos muito sobre sua história, e
ela concordou que eu publicasse, desde que, usasse
nomes fictícios para não identificá-la.
Espero que curtam essa nova história.
Minha mãe praticamente me empurrou para trabalhar na empresa do papai, não porque sonhasse em me ver como herdeira do império dele um dia… mas porque queria que eu fosse os olhos e ouvidos dela lá dentro, sua maldita espiã.
Ela não mediu esforços: me preparou, me orientou, e, pouco a pouco, me infiltrou na empresa com uma missão clara — descobrir tudo o que ele fazia, cada passo, cada segredo.
Só que, logo na primeira semana, o que vi já teria sido suficiente pra destruir seu casamento…
Três anos depois, ali dentro, eu já sabia de tudo: todas as meninas que passavam pelo posto de secretária… todas, sem exceção, acabavam rodando gostoso na piroca do meu pai.
Uma a uma, entregavam suas bocetinhas pra ele, e ele… ele devorava todas, com a mesma fome e a mesma sede insaciável.
O mais perverso? Elas se excitavam tanto com aquilo que compartilhavam entre si cada detalhe, como se fosse um troféu: quem tinha engolido mais leite de pica, quem tinha gemido mais alto, quem tinha gozado mais vezes na cabecinha da piroca dele.
Outro detalhe do meu disfarce era que ninguém podia saber que eu era filha do chefe — isso só atrapalharia o jogo dele comigo.
Papai, sempre meio desligado, deixava tudo acontecer, como se previsse exatamente até onde aquilo iria me levar.
As reuniões rolavam todas as segundas na copa, um ponto de encontro sagrado para as fofocas mais quentes.
Lá, elas se soltavam, contando em detalhes sujos tudo que ele fazia com cada uma na cama — onde se hospedaram, como ele devorava suas bocetinhas, lambendo e chupando cada pedacinho, fazendo-as gozar até onde elas aguentassem.
Eu, claro, nunca tive coragem de contar à minha mãe todos os detalhes sórdidos que ouvia e presenciava naquela empresa.
Era vergonha, era medo, era uma curiosidade doentia que só crescia.
Pra ela, eu dizia que ele era fiel, que a vida ali era só trabalho e rotina.
Mas quando ele percebeu que eu não o delatava, que guardava segredo, comecei a ganhar privilégios — promoção, presentes caros, aumento no salário, aquele olhar dele que parecia que queria mais do que só meu trabalho.
No terceiro ano, já tinham passado sete secretárias por ali, e todas tinham sido fodidas, marcadas pra sempre pelo pau do meu pai que nenhuma delas conseguia esquecer.
Nesse período, minha mente foi bombardeada com tantos relatos sujos e maravilhosos que, por mais absurdo que parecesse, eu comecei a sentir uma pontada de inveja.
Por vários momentos desejei, do fundo da alma, não se sua filha... só pra poder ser apenas mais uma das secretárias fodidas por ele, experimentar aquela pirocada que parecia transformar todas elas.
E então, como se fosse obra do destino — ou do diabo —, quando o cargo ficou vago pela sétima vez, abriram entrevistas pra novas candidatas.
Pra minha surpresa, uma das meninas soltou, sem pensar duas vezes:
— Coloca a Jane como secretária!
De início, papai foi contra. Não queria misturar as coisas, talvez com medo do que poderia acontecer.
Mas as colegas pressionaram tanto… tanto… que ele acabou cedendo.
Concordou em me colocar ali, bem na linha de fogo, como a sua mais nova secretária.
E, nossa senhora… como elas me infernizavam!
Não perdiam uma oportunidade de me atiçar, me enlouquecer, me deixar molhada só de ouvir:
— Amiga, tu vai adorar a piroca dele…
— Tu vai gozar sem parar…
— Tu vai enlouquecer com o prazer que só ele sabe dar…
— Quando ele chupar tua bocetinha, tu vai entrar em colapso…
E eu ouvia tudo aquilo, encolhida, excitada, com o peito apertado e a boceta latejando, imaginando como seria, desejando secretamente ser a próxima fodida por meu próprio pai…
Envergonhada e constrangida com as falas delas, eu sempre desconversava, fingia desinteresse… mas, no fundo, a curiosidade me corroía.
“Será que papai vai me comer mesmo?”, eu pensava, enquanto o desejo crescia silencioso, escondido dentro de mim.
Desde que cheguei à empresa, com aquele jeito encantador, seguro e irresistível, papai fazia com que eu me sentisse tão à vontade… que eu até esquecia que era sua filha.
Depois de tanto tempo me tratando como uma profissional normal, quase fria, foi inevitável: dentro de mim nasceram duas mulheres — a filha e a funcionária.
E eu sabia bem… as secretárias só rodavam na pica dele quando ele inventava aquelas viagens de negócios.
Era o ritual.
No meu caso, minha vez demorou mais.
Oito longos meses.
Mas, enfim, chegou.
A viagem a negócios… com ele.
Eu já conhecia o “modus operandi”, cada detalhe sórdido contado pelas meninas nas fofocas da copa.
E, dentro do carro, meu coração acelerado, soltei a pergunta que não consegui conter:
— Pai?… posso te fazer uma pergunta... o senhor vai me levar pro Ninho de Amor?
O Ninho de Amor… era uma casa linda, quase mítica, onde lá ele levava suas presas pra serem seduzidas, dominadas, devoradas.
Ele me olhou, direto nos olhos, com aquele olhar que parecia despir mais do que mil mãos poderiam.
Ficou em silêncio, me analisando… e devolveu, provocante:
— Por quê? Você quer ir pra lá?
Minha voz saiu trêmula, como se meu corpo todo gritasse o que minha boca tentava esconder:
— É que… as meninas falam tão bem desse lugar… que é maravilhoso se hospedar lá…
Ele sorriu.
Aquele sorriso de quem já sabe exatamente como a história vai terminar.
— Sim… é lá que eu sempre fico quando viajo a negócios.
E foi assim.
Chegamos.
Fiquei maravilhada enquanto ele me mostrava cada cantinho.
Cada ambiente parecia guardar os ecos abafados de gemidos antigos, os vestígios invisíveis de foda atrás de foda…
Eu olhava tudo, imaginando: “Aqui ele comeu uma… ali outra ficou de quatro… ali ele fez alguém gozar alto…”
Era impossível não pensar. Não imaginar. Não me excitar.
Num momento, meio sem jeito, disse:
— Vou… ao banheiro.
Ele perguntou, com aquele ar sacana:
— Tomar banho… ou mijar?
Sorri, meio sem graça:
— Só… fazer pipi.
Fui.
Enquanto me despia lentamente, cada peça de roupa parecia pesar toneladas… não pelo frio, mas pelo calor que sentia por dentro.
A casa silenciosa… a tensão no ar… e eu, sozinha, me dando conta de que aquela viagem seria muito mais do que apenas trabalho.
Calmamente, me sentei no vaso, afastando devagar o elástico da calcinha… o tecido deslizando pela minha pele arrepiada, enquanto o frio do ambiente contrastava com o calor que eu sentia por dentro.
O som inconfundível da água sendo quebrada pelo meu fluxo do meu mijo, o banheiro silencioso… ecoou, forte, quase provocante.
E, de repente, senti sua presença.
A porta se abriu…
Ele entrou.
Sem dizer nada.
Só ficou ali, parado, me olhando… como quem sabia exatamente o efeito que causava em mim.
Meu corpo congelou, mas ao mesmo tempo… uma corrente elétrica percorreu cada centímetro meu.
A cena, tão íntima, tão absurda… mas tão carregada de algo que eu não conseguia definir se era constrangimento… ou excitação.
Nossos olhares se cruzaram… e eu não conseguia me mover.
Só conseguia sentir…
Surpresa, levantei-me de repente, ainda mijando, sentindo a quente urina escorrer pelas minhas pernas, uma timidez na face com um sorriso tímido, meio sem jeito estampando meu rosto.
Papai, com aquela calma quase perversa, tentou me tranquilizar:
— Calma minha filhinha linda... pode deixar, não precisa se envergonhar. Papai só quer olhar. Nunca vi uma bocetinha tão linda mijando... a sua vai ser a primeira.
Fiquei sem reação, o rosto congelado numa mistura de surpresa, timidez e uma estranha curiosidade que me deixava muda.
Percebendo minha hesitação, ele se ajoelhou, baixando a tampa do vaso com um gesto decidido.
Suas mãos firmes envolveram minha cintura, puxando-me suavemente para se sentar.
Sua voz, grave e insinuante, sussurrou ao meu ouvido, cada palavra uma carícia que me desarmava por completo, rendendo-me ao prazer da entrega.
Com cuidado, ele deslizou minha calcinha para o lado, me posicionando quase deitada sobre o vaso, minha cabeça repousando contra a parede fria, vulnerável e exposta como nunca antes.
Só pude assistir, sem conseguir desviar o olhar, enquanto ele aproximava a boca da minha bocetinha mijada, beijando cada centímetro molhado.
Depois de beijar bastante toda minha boceta, e enxugar todo o mijo, foi a vez de seu tapete mágico escorregar pela minha brechinha, dividir minha xoxotinha virgem em duas bandas até meu clitóris, com uma intensidade que me fez ver estrelas
— um prazer tão avassalador que me arrancou risadinhas nervosas, que logo se transformaram em suspiros e gemidos baixos, ecoando pelo banheiro silencioso.
Ele lambia e sugava, absorvendo cada gota, até que a sensação de derretimento tomou conta de mim e, entregue, fechei os olhos, gemendo como uma menina que acaba de descobrir um novo mundo.
Não sei quanto tempo ficou ali, sugando minha bocetinha com voracidade e delicadeza.
Quando voltei à consciência, ele me conduziu para a antessala.
De joelhos no tapete macio, encarei sua imensa piroca grossa, imponente e pulsante diante de mim, enquanto ele, com uma voz carregada de ternura, pediu:
— Coloca na boca, linda.
Meus olhos se arregalaram, mas ele percebeu minha insegurança e me acalmou:
— Calma, papai só vai te ensinar a chupar bebezinha, a fazer um boquete.
E, com um sorriso que derretia qualquer medo, completou:
— A primeira lição é chupar como se estivesse saboreando o sorvete mais gostoso da sua vida.
Apesar do nervosismo, segui suas instruções, sentindo o doce aroma de suor que exalava de sua pica, me envolvendo completamente.
Suas mãos seguravam meu cabelo com cuidado, guiando cada movimento da minha cabeça em direção a sua imensa pica grossa e grande.
Eu ouvia sua voz rouca e excitada:
— Iiiiiiisso, assiiiiiiim... DELÍCIA!
Como uma bebezinha eu segurava aquela mamadeira cheia de leite, de veias grossa, pulsante, firme e cheia de vida, com as duas mãos, colocando a boca, tentando viver e aproveitar cada milésimo de segundo daquela chupada.
Depois de um tempo que pareceu uma eternidade, ele falou, cheio de desejo e carinho:
— Vem aqui minha bebezinha, traz aqui essa bocetinha pro papai. Já está na hora de arrancar esse cabacinho... você já é uma mocinha feita.
Deitada de barriga para cima sobre aquele sofá que mais parecia uma cama, ele abriu minhas pernas com uma delicada.
Uma mão segurava aquele pau imenso, grosso e grande, cheio de veias que me hipnotizou, guiando-o lentamente para até minha bocetinha, enquanto a outra acariciava meu clitóris com uma suavidade que incendiava todo meu corpo.
Meus olhos fixaram-se na cabecinha daquela piroca, que deslizava entre meus lábios já úmidos da minha bocetinha virgem, explorando, sondando, pedindo passagem.
Cada movimento seu era um convite silencioso, uma promessa que eu não podia — e não queria — recusar.
Quando finalmente senti a pressão da cabeça no meu buraquinho bebezinho, hesitei por um instante, e um leve gemido escapou de meus lábios.
A sensação de ser penetrada pela primeira vez era uma mistura crua de dor e prazer.
Papai empurrava devagar e lento, com cuidado, aquela vara, como quem desbrava um território sagrado.
Eu sentia cada centímetro dele invadindo cada milímetro da mina bocetinha, provocando arrepios, arrancando lágrimas de um prazer que eu não imaginava existir.
Meus gemidos ecoavam cada vez mais altos, mais urgentes, e ele me segurava, sussurrando palavras de conforto, como se soubesse exatamente o que precisava ouvir para se entregar por completo.
— Calma, minha filinha linda, perfeita. — Murmurava ele, os lábios colados aos meus; depois, enquanto, com uma mão acariciava meu rosto, sua língua secava minhas lágrimas lambendo cada uma delas. — A primeira vez sempre é assim, mas logo você vai desejar que eu não pare nunca mais. — Me assegurava ele com certeza.
Assim que conseguiu colocar toda a sua caceta dentro de minha bocetinha, papai permaneceu imóvel por minutos que pareciam eternidades, enquanto nossos corpos se fundiam num ritmo lento e intenso.
Ali, parada, eu sentia a pulsação daquela caceta dentro de mim fazendo vibrar cada nervo, cada célula, e eu me rendia completamente, perdida no êxtase daquele encontro íntimo.
Quando finalmente começou a se mover, sua força e delicadeza me deixavam atônita.
Cada vai e vem, cada socada profunda, embora delicado, era um choque delicioso, uma explosão de sensações que me fazia perder a noção do tempo e do espaço.
Meus olhos hipnotizados, olhando fixamente para seu pau acompanhavam seu movimento, fascinado pelo contraste entre o seu desejo contido e a minha entrega total.
Vi a mistura do meu sangue com o leite da minha boceta se espalhar, até se transformar numa espuma.
Depois que papai finalmente gozou fortemente dentro de mim, até a exaustão, ficamos abraçados por horas, envoltos numa cumplicidade silenciosa, enquanto conversávamos sobre tudo — sobre aquele momento, sobre nós, sobre o que estava por vir.
Eu confessei a ele meus medos e desejos, minha curiosidade sobre aquelas viagens e as histórias que ouvira, sem imaginar o que realmente estava prestes a viver.
Ele sorriu, prometendo que cuidaria de mim, que me protegeria, que o que tínhamos vivido era apenas o começo de algo muito mais profundo e intenso.