O mecânico lubrificou meu capô

Um conto erótico de Telegram@Miyukiyuki57
Categoria: Heterossexual
Contém 2484 palavras
Data: 05/06/2025 13:58:32

Hoje vim escrever um relato especial pois foi a primeira vez que aconteceu algo assim desde que me casei à 37 anos atrás, e é tão recente que vou usar nomes fictícios, eu tenho 57 anos, tenho 5 filhos e 2 netos, sou ninfomaníaca, viciada em sexo, tenho 1.55m 58kg, cabelos longos, coxas grossas, peitos médios ainda bonitos apesar da minha idade, e aparento bem menos idade do que tenho, pelo menos é o que todos dizem, e tenho um capo de fusca grande que chama atenção mesmo de roupa.

Eu tenho uma amiga que vou chamar de Fernanda, somos amigas a mais de 5 anos, trabalhamos um tempo no mesmo emprego mas já fazia 4 anos que eu tinha deixado o emprego, sempre encontro com ela no mercado ou na na rua, a uns 3 meses atrás ela me viu andando a pé pela cidade e perguntou se eu estava fazendo caminhada.

Então falei que meu carro estava com um pequeno vazamento no radiador e na cidade só tem uma oficina que conserta com radiadores, mas estava sempre lotado, como não posso ficar sem carro eu carregava garrafas de água no carro e ia colocando água de hora em hora, mas naquele dia resolvi sair a pé.

Ela estava com pressa, pegou um cartão que estava na bolsa dela de um mecânico e disse pra eu levar lá, e que o mecânico era muito bom, se despediu e saiu às pressas, isso foi numa sexta feira, quando cheguei em casa eu vi que o mecânico não era da minha cidade, mas de uma cidade vizinha, não era longe, uns 12 km.

No dia seguinte, liguei pro número do cartão cedinho e a pessoa que me atendeu explicou que na verdade, ele era padeiro de um supermercado, mas já trabalhou de mecânico por alguns anos, e nas horas vagas, trabalhava como mecânico na casa dele, como sábados era folga eu poderia levar o carro, quanto mais cedo melhor pois ele estava sem serviço.

Sábado é um dia de feira na minha cidade, mas meu marido disse que faria a feira a pé e eu fui pra cidade vizinha já cedo no mecânico, o endereço era de uma casa numa rua sem saída, e era a única casa da rua, ele trabalhava na garagem da casa dele que tinha duas portas, as portas da garagem era como aquelas de comércio, ele era muito novo, uns 27 anos e não passava muita segurança sobre o concerto, mas como era só um furinho no radiador, resolvi deixar ele fazer o serviço.

Ele era um rapaz baixinho, um pouco mais alto que eu, era forte, até bonito e não tirava os olhos do meu corpo, pela manhã o sol atrapalhava o trabalho dele, então ele abaixou uma das portas da garagem, e eu fiquei lá fora, mas estava muito quente e acabei entrando pela porta que ficou aberta.

Quando entrei ele estava tirando o radiador e puxou conversa, ficamos um tempão conversando enquanto ele trabalhava, ele estava de bermuda e camiseta e eu de saia branca, camiseta e tênis, enquanto a gente conversava, ele tirou o radiador levou lá pro fundo fez uma espécie de solda levou pro fundo da oficina de novo, instalou o radiador e disse que tinha que esperar uma hora e pouco pra secar a cola.

De dentro da garagem dele onde era a oficina, tinha uma porta que dava num banheiro e virando a esquerda já era a sala da casa dele, enquanto esperava pra secar a cola ele me convidou pra tomar um café e esperar na sala que tinha ar condicionado, assim que aceitei, ele fechou a única porta da oficina que estava aberta, eu não estranhei afinal nós dois não ia estar lá e alguém poderia entrar e até levar algo da oficina, entramos na sala ele ligou o ar, eu sentei no sofá e ele foi pra cozinha e pegou café pra gente beber.

Ele viu minha aliança e perguntou do meu casamento e a conversa foi ficando cada vez mais íntima, quando ele notou o tamanho do meu capô, não conseguiu disfarçar e conversava comigo olhando pro meu capô e não pros meus olhos, o pau dele estava endurecendo e ele já começou a tentar disfarçar, mas de cara já deu pra perceber que ele tinha um pau enorme e aí quem não tirava os olhos era eu.

Baixinho, forte troncudo, malhado, jovem, bonito e dotado, realmente me chamou a atenção, depois que casei eu nunca mais fiz o que eu estava prestes a fazer, não sem meu marido por perto assistindo, eu falei pra ele se podia fazer uma pergunta e se ele seria sincero na resposta, e ele disse que sim.

- Isso que você falou de ter que esperar uma hora ou mais pra secar a cola não é verdade né?

- Não, não é - respondeu ele com um sorriso malandro no rosto.

Quando me levantei do sofá pra por o copo do café na mesa ele se levantou junto e a gente ficou bem pertinho, nossos olhares logo se entenderam e fomos se aproximando mais até que rolou um longo e gostoso beijo na boca, durante o beijo, ele se sentiu a vontade pra por a mão a minha buceta por dentro da calcinha.

Com uma mão na minha xana, a outra ele levantou minha camiseta e começou a mamar meus peitos, eu sou 30 anos mais velha que ele, meu filho mais velho tem 36 anos, ele me pôs sentada no sofá, se ajoelhou no chão, tirou minha calcinha, levantou e abriu minhas pernas com as mãos e abocanhou minha buceta, eu gemia de tesão mas não muito alto pois eu não sabia se tinha mais alguém na casa.

Ele chupava tão gostoso que eu já estava segurando a cabeça dele no meio das minhas pernas, eu não depilo e parece que ao ver, despertou um tesão enorme nele, a língua dele entrava tão fundo que chegava a me arrepiar de tesão, e como eu disse, eu nunca mais fiz nada sem meu marido estar assistindo, por estar sozinha sem meu marido por perto, eu fiquei muito exxitada, tanto que de vez em quando, eu soltava uns gemidos altos e pedia desculpas.

Foi aí que ele falou que os pais dele só chegariam meio dia na casa, toda hora ele estava olhando pra parede acima da minha cabeça e quando vi, tinha um monitor que mostrava imagens de várias câmeras, da frente toda da casa dele e até 500 metros pra frente da casa dele na rua, ele não tinha vizinhos, era tudo terreno vazio, aí sim comecei a gemer gostoso.

Ele chupou minha boceta por mais de 15 minutos, quando parou e ficou de pé, finalmente tirou o pau pra fora, e era um pau de respeito, enorme e grosso, fazia tempo que eu não via um daquele tamanho, antes dele me pedir pra dar uma chupadinha, já agarrei o pau perto do saco dele e abocanhei, a cabeça do pau dele enchia minha boca, eu mamei tanto aquele pau e queria mais, mas o tempo estava passando.

Ele me pôs de 4 em cima do sofá e o tesão era tanto que nenhum dos dois se importou de fazer sem camisinha, quando senti aquele pau enorme invadindo minha boceta eu gemia feito uma cadela no cio, fazia tempo que eu não sentia um pau abrindo tanto minha xana e entrando tão fundo, enquanto ele socava, eu mexia no meu grelo e não demorou pra eu dar a primeira gozada.

- Eu tô gozando, ah que tesão de cassete.

Assim que acabei de gozar e eu já queria mais e disse.

- Põe um pouco atrás vai.

Mal acabei de pedir, e ele já estava colocando na porta do meu rabo, segurou forte pela minha cintura e começou a forçar, e como sempre digo, dói e não foi pouco, o pau dele entrou queimando e rasgando minhas pregas, sentia minha bunda estufando com o volume, mas depois que entra tudo, o tesão compensa a dor, o melhor jeito de fazer anal, é a mulher fazendo força ao contrário, tentando expelir, e não demorou muito pro pau dele entrar até o saco, até prendi a respiração., e segurei com as unhas no sofá.

Me enrabando gostoso, ele demorou até mais do que devia e com aquela tora enorme no meu rabo, gozei pela segunda vez, eu estava com minha bunda tão empinada, e ele socava tão gostoso que eu queria mais, assim que gozei ele disse que já não aguentava mais, ele tirou do meu rabo, e fizemos posição papai mamãe, ele veio em cima de mim, passou os braços dele por baixo do meus e me segurando forte pelos ombros, senti ele ejaculando litros de porra dentro da minha buceta, sentia o pau dele pulsando e a cada pulsada era um jato de porra, continuamos beijando mais um pouco e fui tomar um banho, antes de vestir minha calcinha.

Já era onze e pouco, mas ele precisava dar uma volta pra saber se estava tudo certo antes de pagar, mas quem disse que o carro pegava, ele ficou quase uma hora procurando algum sensor ou sei lá o que ele tinha mexido.

E conforme o tempo passava ele ia ficando sem conseguir achar o defeito, a preocupação dele, ia atrapalhando ainda mais, demorou tanto que escutamos alguém chegar na casa mas entrou pela porta da rua, e nós estava na garagem e quando vejo, levei um pequeno susto, era Fernanda minha amiga, e ela já chegou perguntando se o marido dela trabalhava bem.

- Ah, ele é seu marido? Você não disse nada ontem e eu nunca ia imaginar.

- Na correria devo ter esquecido mas somos casados a quase 6 anos.

O rapaz ficou branco quando ele ficou sabendo que a esposa dele, era minha amiga a mais de 10 anos, finalmente o carro pegou e enquanto ele foi dar uma volta fiquei conversando com a Fernanda, e ela fez questão de mostrar a casa toda, quando o marido dela voltou e abriu o capo, o vazamento ainda estava lá.

Ele mentiu ao dizer que morava com os pais, não entendi o pq pois pra mim não faria diferença se ele era casado ou não, eu só não imaginava que Fernanda estava casada e ia da cidade dela até a minha pra trabalhar todo dia.

Logo ele conseguiu arrumar o defeito e fui embora, na segunda feira ele me mandou mensagem perguntando do carro, e num tipo de mensagem em código, me perguntou se eu gostaria que ele desse uma olhada atrás no meu escapamento e uma lubrificada no capô, eu sempre gostei de dar na cama do casal com o marido metendo e conversando com a esposa ao mesmo tempo como se nada tivesse acontecendo.

E quando eu disse, que se ele ligar pra esposa dele enquanto ele me comia na cama deles eu iria, pra minha surpresa, além dele gostar da ideia, disse que falaria com ela, o maior tempo possível, pra isso eu precisava estar lá na hora do almoço da Fernanda, e eu respondi que estaria lá sem falta.

Foi tudo melhor do que eu imaginei que seria, pois além dele ligar pra ela enquanto me penetrava num gostoso papai mamãe, ele ainda disse pra ela que ia deixar no viva voz pq ele estava testando uma bateria de um carro.

Cheguei meio cedo, ele tinha limpado o carro dele todo por fora, pois queria me pegar ali na oficina enclinada de bruços em cima do capô, sai com uma roupa normal do dia a dia mas no meio do caminho troquei de roupa e fui com uma mini saia e calcinha fiodental, assim que entrei na garagem dele e ele fechou a porta já desci do meu carro ganhando um beijo na boca.

Depois ele me virou de costas, tirou minha calcinha, me enclinou em cima do capô, deu uma bela chupada passando a língua do meu grelo até no meu rabo e ali mesmo lubrificou e penetrou minha bunda, eu estava com tanto tesão que minha primeira gozada já foi ali mesmo enquando ele me enrabava gostoso.

Deu tempo de tomar uma banho aos beijos e quando cheguei no quarto deles, as roupas que ela usou a noite e tirou de manhã pra ir trabalhar, ainda estavam em cima da cama, enquanto esperava dar a hora deu tempo suficiente pra chupar aquele pau gostoso e deixar ele a ponto de bala.

Só quando parei de chupar, subi em cima dele e estava cavalgando aquela tora, que ele ligou pra Fernanda e começaram a conversar, ao invés de subir e descer no pau, eu mexia minha cintura silenciosamente pra frente e pra trás com as duas mãos me apoiando no peito dele.

Eu não aguentei muito tempo pois escutando os dois conversarem, gozei também em silêncio, minha buceta mal conseguia apertar o pau dele dentro de mim pois era muito grosso, eu não ligo pro tamanho do pau mas aquele dia, estava bom demais, lentamente a gente trocou de posição e começamos um papai mamãe, a cama dele era reforçada e não fazia barulho, se fosse na minha cama, não ia dar certo, de repente ele pediu pra esposa esperar um pouco e senti o pai dele engrossando e pulsando dentro de mim, soltando jatos e jatos de porra.

A única coisa que ele podia fazer enquanto gozava na minha boceta era fechar espremendo os olhos até soltar a última gota, em seguida ele se despediu da Fernanda e desligou o celular, e eu não tomei banho, só vesti minha calcinha e depois o resto da roupa, dei um beijo na boca dele e voltei pra casa.

Meu marido sempre me pediu pra eu sair sozinha e depois contar tudo detalhadamente pra ele, chegando em casa eu disse.

- Carlos, tenho uma coisa pra lhe dizer.

- Aconteceu alguma coisa?

- Eu acabei transando com o mecânico.

Deitada na cama, abri minhas pernas e puxei minha calcinha mostrando a lambança que ainda estava minha calcinha, ele não pensou duas vezes, chegou perto da minha buceta, e começou a me chupar tão gostoso, quando ele chupa assim eu já faço ele mudar de posição e sento na boca dele, começo a esfregar minha buceta na boca dele e quando ele enfiou dois dedos na minha bunda, o gozo veio, gozei tanto aquele dia que meu corpo perdeu as forças e tombou pro lado.

E quando Carlos enfiou o pau e comecei a contar detalhadamente tudo que havia acontecido no sábado e naquele dia, foi a vez dele gozar gostoso, ele já tinha me chupado depois que outro gozou mas só contando tudo sem ele estar lá, foi a primeira vez, agora ele pede pra eu conhecer outros homens e fazer a mesma coisa, e eu vou fazendo esse sacrifício pelo meu corninho.

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