Moleque Negro Quer Comer Minha Esposa e Faz Uma Proposta Tentadora - Pt. 5 final

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3746 palavras
Data: 05/06/2025 13:18:09
Assuntos: Grupal, Sexo, Orgia, Motel

u sou Juliano, 38 anos, e minha cabeça tá um campo de batalha onde o ciúme, a culpa e o desejo trocam tiros sem parar. As gravações que vi na quinta-feira – Larissa, minha esposa, 34 anos, loira, olhos verdes, corpo de panicat com coxas grossas, rabo gigante, seios fartos, sendo fodida por Cristiano, o moleque de 18 anos, 1,90m, músculos definidos, pele negra reluzente, com sua tora negra de 23 centímetros – me destruíram. Mas, porra, gozei assistindo, o pau pulsando no jeans, a excitação me traindo enquanto ela gritava, o corpo convulsionando. Confrontar Larissa? Não. Algo em mim queria mais, queria tomar as rédeas, mesmo que fosse me queimar.

Na sexta-feira, na ONG Esperança Viva, o calor era um forno, o suor grudando a camiseta no peito. Eu terminava uma aula de informática, o galpão abafado, o ventilador girando como se estivesse zombando, quando Cristiano apareceu na porta. A regata suada marcava os músculos, o sorriso torto era uma faca. “E aí, Juliano, curtiu o filminho?”, perguntou, os olhos escuros brilhando, como se soubesse das câmeras. Meu sangue ferveu, os punhos cerrando, mas segurei. “Fala logo, moleque”, rosnei, desligando o monitor.

Ele riu, baixo, e foi direto ao ponto, como se lesse minha alma. “Você quer mais, né? Então vamos fazer direito. Um acordo final: nós quatro – você, eu, dona Larissa, Jaqueline – num motel. Uma troca, tudo na cara. Sem segredos.” A proposta era loucura, mas a memória de Larissa gemendo, de Jaqueline – 18 anos, coxas grossas, buceta rosada, o “goza dentro dela” no motel – cavalgando meu pau, acendeu um fogo. Queria provar que era mais homem, mesmo com a paranoia sussurrando: Larissa e Cristiano já têm um plano? pelo jeito sim “Tá. Domingo, oito da noite. Mas eu fico de olho”, disse, a voz fria. Ele assentiu, o sorriso crescendo. “Você vai gostar, Juliano. Suíte Luz Escarlate, na Marginal.”

Saí do galpão, o coração na boca, a dúvida me engolindo. Era um abismo, e eu tava pulando de cabeça. O sábado foi uma montanha-russa. Em casa, Larissa tava diferente. O short colado ao rabo gigante marcando a calsinha minuscula, o top preto molhado de suor após a malhação, os olhos verdes me estudando enquanto tomava suco na cozinha. “Tá estranho, Juliano. O que tá acontecendo?”, perguntou, a voz suave, mas com um tom que me fez engolir em seco. Ela desconfiava. Sabia que eu sabia? Ou era só meu ciúme projetando? “Nada, amor. Só trabalho”, menti, beijando-a, o gosto de hortelã na língua, o perfume de baunilha me envolvendo. Mas ela não relaxou, os olhos fixos, como se procurasse uma rachadura ou uma falha em min.

Na ONG, a tensão escalou. Larissa dava aula de funcional, o top grudado, o rabo balançando a cada agachamento deixando os homens loucos, enquanto Jaqueline treinava ao lado, legging preta abraçando as coxas grossas, top cropped mostrando a barriguinha definida. Notei olhares entre elas – um sorriso rápido, um toque no braço durante um exercício. Era cumplicidade ou paranoia minha? Cristiano ajudava corrigia o peso de Jaqueline, o sorriso torto, e me olhou, como se dissesse: “Tá vendo? Eu controlo.” Instalei outra câmera na sala de treino, escondida num canto, querendo flagrar algo, mas só capturei risadas, toques que podiam ser inocentes. Ou não.

Larissa me pegou no flagra, ajustando a câmera. “O que tá fazendo, Juliano?”, perguntou, o tom seco, os olhos verdes estreitando. “Consertando um cabo”, menti, o suor frio escorrendo. Ela não comprou, mas não insistiu, só virou, o rabo gigante balançando, me deixando com a pulga atrás da orelha. À noite, em casa, ela tava calada, o vestido preto que usaria no motel já separado. “Vou encontrar uma amiga amanhã, amor. Volto tarde”, disse, sem me olhar. “Tá bom”, respondi, a garganta seca, sabendo que Cristiano a levaria ao motel. Ela desconfiava que eu sabia, e eu desconfiava que ela jogava. O palco tava armado. Domingo, 19:45, o neon rosa e azul do motel na Marginal Pinheiros piscava contra o céu escuro de São Paulo. Entrei na suíte Luz Escarlate, o coração batendo como um tambor. Luz vermelha suave banhava o quarto, espelhos no teto e paredes refletiam a cama redonda de cetim preto, brilhando como petróleo. O ar-condicionado lutava contra o calor abafado, o cheiro de lavanda sintética misturado ao suor. Cristiano já tava lá, sem camisa, a pele negra reluzindo, os músculos definidos sob a luz, a calça de moletom marcando a tora preta de 23 centímetros. “Chegou na hora, Juliano”, disse, o sorriso torto, oferecendo uma cerveja. “Guarda essa porra”, rosnei, os punhos cerrados, a paranoia gritando: ele armou tudo.

A campainha tocou às 20:00. Larissa entrou, o vestido preto colado ao corpo, coxas grossas, rabo gigante, seios fartos, o cabelo loiro caindo em ondas soltas, os olhos verdes brilhando sob o batom vermelho. Viu Cristiano, sorriu, um brilho de cumplicidade, mas ao me ver, o rosto dela desmoronou. “Juliano?!”, gritou, a voz quebrando, os olhos arregalando, o corpo recuando até a porta. “Que caralho tá acontecendo aqui?!” A bolsa caiu no chão, as mãos tremendo, lágrimas brotando. Era mais que choque – era pânico, como se o mundo dela ruísse.

Cristiano riu, baixo, mas eu levantei a mão, cortando-o. “Eu sei de tudo, Larissa”, disse, a voz fria, mas tremendo por dentro. “Vi as gravações. Você fodendo ele na nossa casa. A tora dele na sua buceta, no seu cu.” As palavras saíram como veneno, e ela cobriu a boca, um soluço escapando, o rosto vermelho. “Juliano, por favor... eu não queria... foi um erro!”, implorou, as lágrimas escorrendo, o batom borrando. “Erro?”, rosnei, dando um passo. “Você gritava igual puta, Larissa. Gozava. E agora tá aqui, pronta pra dar pra ele de novo.”

Ela balançou a cabeça, o cabelo loiro voando. “Não, Juliano, eu juro, eu vim porque ele disse que era só uma conversa! Eu não sabia que você...” Parou, os olhos fixos nos meus, a desconfiança brilhando. “Você sabia? Armou isso? Meu Deus, você tá me testando?!” A voz dela subiu, o pânico virando raiva. Cristiano interveio, a voz grave. “Calma, dona Larissa. Ele quer jogar. Nós quatro, tudo às claras. Você, ele, eu, Jaqueline. Uma troca.”

Larissa recuou, as mãos no peito. “Não, isso é loucura! Juliano, eu te amo, por favor, vamos embora!” Mas eu segurei o braço dela, os olhos nos dela, o ciúme e a excitação em guerra. “Você deu pra ele, Larissa. Agora vai foder na minha frente, ou acaba tudo. Jaqueline vem, e eu fodo ela. Escolhe.” Era um ultimato cruel, mas a memória das gravações, dela gritando, me empurrava. Ela chorou, o corpo tremendo, mas algo nos olhos verdes mudou – desejo, talvez rendição. “Tá... tá bom”, sussurrou, a voz quebrada. “Mas eu te amo, Juliano. Lembra disso.” disse ela aceitando com uma naturalidade que eu duvidava e ao mesmo tempo confirmava o que eu ja sabia.

A porta abriu, e Jaqueline entrou, uma visão incendiária – legging preta abraçando as coxas grossas, top cropped branco mostrando a barriguinha definida, cabelo ondulado solto, o sorriso safado iluminando o quarto. “Opa, cheguei na hora certa?”, perguntou, a voz doce, mas provocadora, jogando a bolsa no puff. O jogo tava armado, e eu tava no olho do furacão. O quarto pulsava com a luz vermelha, o cetim preto da cama um palco onde o desejo e a dor se enfrentavam. Larissa, ainda com lágrimas nos olhos, sentou na beira da cama, o vestido preto subindo nas coxas grossas, os seios fartos subindo e descendo com a respiração pesada. “Juliano, por favor”, sussurrou, mas Cristiano se aproximou, a mão no ombro dela, a pele negra brilhando. “Relaxa, dona Larissa. Vamos mostrar pro seu marido como voce é boa de cama”, disse, a voz grave, com um sorriso torto.

Jaqueline, ao meu lado, roçou os dedos no meu braço, o perfume de baunilha doce me envolvendo. “Deixa eles começarem, Juliano. Você e eu temos nosso próprio show particular”, sussurrou, os olhos castanhos brilhando, enquanto tirava o top, os seios grandes saltando num sutiã preto de renda, os mamilos escuros marcando o tecido. Meu pau – 19 centímetros, grosso, veias pulsando – já esticava o jeans com um tezão fora do normal, o ciúme queimando, mas a excitação me dominando. Larissa olhou pra mim, os olhos verdes implorando, mas eu assenti, a garganta seca. “Faz, Larissa. Mostra pra min quem você é.”

Cristiano puxou Larissa, beijando-a com fome, a língua invadindo a boca, as mãos descendo pro rabo gigante, apertando a carne sob o vestido. Ela gemeu, baixo, os olhos fechando, um soluço misturado ao desejo. Ele arrancou o vestido, o sutiã preto caindo, os seios fartos livres, os mamilos rosados endurecidos, brilhando com suor. “Porra, dona Larissa, você é uma deusa, gostosa pra caralho”, grunhiu, chupando os mamilos, a língua traçando círculos, enquanto ela gemia alto , as mãos no cabelo dele, puxando.

Jaqueline ajoelhou na minha frente, o tapete felpudo sob os joelhos, e abriu meu zíper, meu pau saltando. “Caralho, Juliano, esse pauzão grosso é meu”, elogiou, a língua quente lambendo a ponta da cabecinha, o piercing roçando a pele sensível. Chupava com vontade, a boca engolindo até a garganta, a saliva brilhando sob a luz vermelha, os gemidos abafados vibrando. “Porra, Jaqueline”, as mãos nos cabelos ondulados, o prazer subindo, mas meus olhos tavam em Larissa.

Cristiano puxou Larissa pro chão, o tapete amortecendo, e tirou a calça, a tora negra – 23 centímetros, grossa, pulsando – saltando livre. Larissa, de joelhos, segurou com as duas mãos, os dedos não se fechando en volta da rola dele, e soltou um “Nossa, que pauzão já tinha me esquecido”, a voz rouca, os olhos verdes arregalando, como na gravação. “Você já sabe como é, né ajoelhou ten que rezar?”, provocou Cristiano, e ela corou, olhando pra mim, a culpa brilhando. Chupava com fome, a boca esticada, engolindo metade, a saliva escorrendo pelo queixo, os seios fartos balançando. Cristiano segurou o cabelo loiro, metendo na boca com força, o ritmo bruto, os olhos escuros me encarando. “Tá vendo, Juliano? Ela ama minha rola.”

Eu meti mais fundo na boca de Jaqueline, a raiva misturada ao tesão, o som dela engasgando ecoando. “Chupa, porra... caralho”, rosnei, enquanto via Larissa, a boca cheia da tora preta dele, uma mão nas bolas de Cristiano, a outra no próprio short, a buceta molhando o tecido. O espelho no teto refletia o caos – Jaqueline chupando meu pau, os seios grandes balançando, Larissa devorando a tora negra, o rabo gigante empinado. A culpa me rasgava, mas a excitação era um incêndio, o jogo me prendendo.

Cristiano levantou Larissa, arrancando o short e a calcinha, a buceta depilada reluzindo, o rosa pulsando, úmida. dava pra ver os labios se abrindo com o movimento dela se ajeitando a cama “Quero te foder quero meter com força nesta buceta”, disse, empurrando-a na cama, o cetim preto amassando. Ela abriu as coxas grossas, o rabo contra o lençol, e olhou pra mim, os olhos verdes marejados. “Juliano, me perdoa mas eu quero isso”, sussurrou, mas Cristiano entrou com uma estocada brutal, a tora negra esticando a buceta, um grito rasgando o quarto. “Caralho, de vagar filho da puta!”, gritou, as unhas cravando o cetim, o corpo arqueando, as coxas tremendo.

Jaqueline, vendo a cena, riu, tirando a legging, a calcinha preta caindo, a buceta rosada brilhando. “Vem, Juliano, me fode enquanto ela aguenta a rola do meu irmão”, provocou, deitando ao lado de Larissa, as coxas grossas abertas, a barriguinha definida flexionando. Entrei com uma estocada, o calor apertado dela me engolindo, um gemido alto ecoando. “Mete, Juliano, mete esse pauzão!”, gritou, as mãos nos próprios seios massageando, os mamilos escuros duros.

Cristiano metia em Larissa com força e brutalidade, as estocadas profundas, o rabo dela balançando, os seios fartos quicando a cada movimento, o suor escorrendo pela barriga. “Fode minha buceta, Cris!”, gritava, as pernas envolvendo a cintura dele, os olhos verdes vidrados, o prazer vencendo a culpa. Eu metia em Jaqueline, as mãos na bunda, os dedos marcando a carne, cada estocada um eco da tora de Cristiano. “Porra, que buceta apertada”, grunhi, enquanto Jaqueline gemia, “Enche minha buceta, Juliano!”

O espelho refletia a orgia – Larissa deitada, a tora negra entrando e saindo, o rosa da buceta esticando e engolindo o negro da rola dele; eu fodendo Jaqueline, o pau grosso brilhando, a barriguinha dela flexionando. Larissa gozou, o corpo convulsionando, a buceta apertando a tora cada vez mais, os gritos animais. Jaqueline gozou em seguida, o calor dela me sugando, as unhas cravando meu peito. Eu segurei, o ciúme e o desejo em guerra, sabendo que o pior – ou melhor – ainda vinha. Cristiano, o suor escorrendo pelo peito definido, pegou um frasco de lubrificante no frigobar que ele deve ter colocado pra gelar, o sorriso torto brilhando como uma lâmina. “Quero esse cu, dona Larissa”, disse, a voz grave, enquanto espremia o gel nas mãos, os olhos escuros fixos nela. Larissa, ofegante, o cabelo loiro grudado no rosto, olhou pra mim, os olhos verdes marejados, cheios de culpa e desejo. “Juliano, eu... tá bem com isso?”, perguntou, a voz tremendo, o corpo ainda vibrando do gozo. A pergunta era um golpe – ela queria meu perdão, mas também queria a tora dele dentro dela. “Faz, Larissa”, rosnei, a voz rouca, metendo mais fundo em Jaqueline, que gemia ao meu lado. “Mostra quem você é.”

Larissa hesitou, as unhas cravando o cetim, mas assentiu, a rendição brilhando nos olhos. “Vai devagar, Cris”, pediu, virando de quatro, o rabo gigante empinado, as coxas grossas abertas, a buceta brilhando e escorrendo de gozo. Cristiano riu, baixo, aplicando o lubrificante no cu dela, os dedos grossos abrindo-a devagar e espalhando dentro dela aquele oleo geladinho, os gemidos dela baixos, um misto de desconforto e prazer. “Relaxa, dona Larissa, você já sabe como é”, provocou, olhando pra mim, como se quisesse me lembrar das gravações. Eu gritei, dentro da cabeça, mas meu pau pulsava, o tesão me traindo.

Ele posicionou a tora negra, a ponta roçando o cu rosado, e entrou com uma estocada lenta, mas firme, o grito de Larissa rasgando o quarto. “Porra, tá me rasgando caralho!”, berrou, as unhas cravando o lençol, o corpo arqueando, as coxas tremendo. Cristiano metia com cuidado, mas cada centímetro era um desafio, a tora esticando-a, os gemidos dela subindo, o prazer vencendo a dor. “Fode, Cris, fode meu cu!”, gritou, empurrando contra ele, o rabo balançando, os seios fartos roçando o cetim.

Jaqueline, vendo a cena, pegou o lubrificante, o sorriso safado brilhando. “Quero também, Juliano. Me fode o cu”, disse, deitando de lado, uma coxa levantada, o cu rosado brilhando sob a luz vermelha. Espremi o gel, os dedos abrindo-a, o calor apertado me chamando. Entrei com uma estocada bruta, meu pau grosso esticando-a, um gemido alto ecoando. “Caralho, que pauzão! Fode meu cu!”, gritou Jaqueline, a mão na própria buceta, os dedos esfregando o clitóris, os seios grandes balançando.

Cristiano acelerou, as mãos marcando a bunda de Larissa, cada estocada um trovão, o som da carne contra carne misturando-se aos gritos. “Você é foda, dona Larissa aguenta uma rola que só!”, rugiu, dando um tapa na bunda, o som ecoando, a pele branca ficando vermelha. Larissa gritou, o prazer animal tomando conta. “Bate, Cris, fode meu cu!”, pediu, o cabelo loiro voando, o suor pingando no cetim. Eu metia em Jaqueline, imitando o ritmo, minha mão batendo na bunda dela, os gemidos dela selvagens. “Isso, Juliano, bate e fode!”, gritava, o cu apertando meu pau, o gozo subindo.

Larissa gozou, o corpo convulsionando, o cu sugando a tora negra, os gritos enchendo o quarto. “Porra, Cris, tô gozando!”, berrou, as coxas tremendo, o rabo balançando. Cristiano rugiu, metendo mais fundo, mas segurou o gozo, o suor escorrendo pelo peito. Jaqueline gozou ao meu lado, o cu apertando meu pau, os gemidos altos, a buceta rosada brilhando. “Enche meu cu, Juliano!”, pediu, e eu gozei, o jato quente explodindo dentro dela, o prazer me cegando, mas meus olhos tavam em Larissa, na tora que a destruia. Cristiano não parou, o sorriso torto mais perigoso que nunca. “Quero tudo, dona Larissa. Você aguenta?”, provocou, deitando no cetim, a tora negra dura, brilhando com lubrificante e gozo. Larissa, ofegante, o rabo vermelho dos tapas, olhou pra mim, os olhos verdes cheios de culpa, desejo e algo novo – desafio. “Juliano, você quer ver isso?”, perguntou, a voz rouca, o corpo tremendo. Era a Larissa que eu amava, mas também a que me traiu, a que gritava na gravação. “Quero, Larissa”, respondi, a voz um trovão, levantando de Jaqueline, meu pau ainda duro, brilhando. “Quero você fodida por nós dois. Mostra que é minha mulher e minha puta.”

Ela engoliu em seco, as lágrimas secando dando lugar a um sorriso leve, e montou em Cristiano, a buceta rosada engolindo a tora negra com uma estocada que a fez gritar. “Caralho, devagar!”, berrou, os seios fartos balançando, as coxas grossas apertando a cintura dele. Cristiano segurou o rabo, metendo de baixo, o ritmo bruto, o som da carne contra carne alto. “Isso, dona Larissa, cavalga essa tora!”, rugiu, batendo na bunda, o tapa ecoando. Larissa gemia, os olhos verdes vidrados, o prazer vencendo a culpa. “Fode, Cris, fode minha buceta!”, gritava, o cabelo loiro grudado no rosto, o suor pingando.

Eu me aproximei, o ciúme e o desejo em guerra, o coração batendo como um martelo. Peguei o lubrificante, espremendo no meu pau e no cu de Larissa, os dedos preparando-a, o calor apertado me chamando. “Você quer, Larissa?”, perguntei, a voz rouca, querendo ouvir, querendo doer. Ela olhou pra mim, os olhos verdes brilhando, uma mistura de amor e rendição. “Quero, Juliano. Fode meu cu. Me faz sua”, disse, a voz tremendo, mas firme, as unhas cravando os ombros de Cristiano.

Entrei com uma estocada lenta, meu pau grosso esticando o cu dela, a tora de Cristiano na buceta roçando através da parede fina. Larissa gritou, um som animal, o corpo convulsionando. “Porra, vocês me destroem!”, berrou, as unhas cravando o peito de Cristiano, as coxas tremendo, o rabo balançando. Eu metia, o calor do cu dela me sugando, cada estocada mais bruta, o ritmo sincronizando com Cristiano. “Tá gostando, Larissa? Dois paus te fodendo?”, rosnei, batendo na bunda, o tapa deixando a pele vermelha.

“Sim, Juliano, fode! Fode meu cu!”, gritava, o corpo arqueando, os seios fartos quicando, o suor escorrendo pela barriga. Cristiano metia na buceta, as mãos marcando o rabo, os olhos escuros me provocando. “Ela é nossa, Juliano. Olha como goza”, rugiu, acelerando, a tora negra esticando-a. Larissa gozou, o corpo convulsionando, a buceta e o cu apertando-nos, os gritos rasgando o quarto. “Tô gozando, caralho!”, berrou, as unhas cravando Cristiano, o cabelo loiro voando.

Jaqueline, que se masturbava ao lado, os dedos na buceta rosada, se juntou, chupando os mamilos de Larissa, a língua traçando os mamilos rosados, os gemidos dela ecoando. “Porra, que delícia”, murmurou Jaqueline, a mão na própria buceta, gozando de novo. Eu metia no cu, Cristiano na buceta, o ritmo brutal, o cetim molhado sob nós. “Você é minha, Larissa”, rugi, batendo na bunda, o tapa ecoando, o prazer subindo. Cristiano riu, metendo mais fundo. “Nossa, Juliano. Nossa.”

Larissa gozou de novo, o corpo tremendo, a buceta e o cu sugando-nos, os gritos animais enchendo o quarto. “Me fodem, porra!”, berrou, o suor pingando no peito de Cristiano. Eu gozei, o jato quente enchendo o cu dela, o prazer me cegando, o ciúme queimando. Cristiano gozou na buceta, o rugido dele misturando-se aos gritos dela, o jato quente transborda. Larissa desabou, ofegante, o corpo brilhando, os olhos verdes marejados, mas vivos.

Jaqueline, rindo, chupou meu pau, limpando o gozo, o piercing na língua roçando. “Pra deixar bem limpinho”, disse, o sorriso safado, os olhos castanhos brilhando. Larissa, deitada, me puxou pra um beijo, os lábios tremendo. “Te amo, Juliano”, sussurrou, a culpa e o prazer misturados. O quarto era um campo de batalha, o cetim destruído, o jogo ainda vivo. Desabamos na cama, o cetim molhado grudando na pele, o silêncio pesado quebrado só pelo zumbido do ar-condicionado. Larissa deitou no meu peito, o cabelo loiro espalhado, os olhos verdes buscando os meus, cheios de amor, culpa e algo novo – liberdade, talvez. Cristiano e Jaqueline se vestiram, o sorriso torto dele e o olhar safado dela como um lembrete: o jogo não acabou. “Foi foda, Juliano”, disse Cristiano, pegando a mochila. “Até a próxima.” Jaqueline me deu um beijo apaixonado, a legging marcando a bunda. “Me chama, Juliano não esquece que sou sua puta. E você, Larissa, é uma deusa professora.” Eles saíram, a porta clicando, nos deixando sozinhos no caos.

Larissa chorou, baixo, o corpo tremendo. “Juliano, me perdoa. Eu te traí, mas... eu te amo”, sussurrou, as lágrimas molhando meu peito. Eu a abracei, o ciúme ainda queimando, mas o desejo, o que acabamos de fazer, mudava tudo. “Eu também trai, Larissa. Com Jaqueline. A gente se machucou”, confessei, a voz rouca. Ela assentiu, os olhos verdes brilhando. “Mas hoje... foi diferente. Foi nós dois, mesmo com eles.”

Conversamos, o calor cedendo à brisa da noite. No apartamento, na segunda-feira, sentamos no sofá, as mãos entrelaçadas, a verdade nua entre nós. “Eu senti ele, Juliano. O desejo. Mas não é amor. Você é meu amor”, disse Larissa, a voz firme, o vestido leve subindo nas coxas. Eu engoli em seco, a paranoia sussurrando: Cristiano planeja mais? “E Jaqueline... eu queria, Larissa. Mas é você que eu quero”, respondi, o ciúme residual mordendo.

Ela sorriu, um brilho nos olhos verdes. “E se for só com eles? Cristiano, Jaqueline, um relacionamento semiaberto. Só nós quatro, às claras. Nada de segredos.” A ideia era louca, mas excitante, um jeito de controlar o fogo que nos queimava. “Tá”, disse, hesitando, a imagem da tora negra, da buceta rosada de Jaqueline, piscando na mente. “Mas sem mentiras, Larissa. E eu fico de olho no Cristiano.” Ela riu, beijando-me, o gosto de hortelã na língua. “Fechado, amor. Só nós quatro.”

Na ONG, vi Cristiano ajudando Larissa, a mão na cintura dela, o sorriso torto. Jaqueline passou por mim, o perfume de baunilha, o olhar safado. “Quando é a próxima, Juliano minha buceta ta cossando pelo seu pau?”, perguntou, baixo. Eu sorri, mas a paranoia voltou: o jogo era justo, ou Cristiano ainda manipulava? Larissa olhou pra mim, os olhos verdes brilhando, e piscou, como se dissesse: “Tô com você.” O pacto era frágil, o futuro incerto, mas o desejo, esse sim, era eterno.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 50 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 215Seguidores: 310Seguindo: 26Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Imaginou uma gravidez, seria tesao demais ou pelo menos tentativas!!!

0 0
Foto de perfil de nudy

❤️ Neste lugar você pode tirar a roupa de qualquer mulher e ver o que ela esconde 😉 Avalie, por favor! ➤ Ilink.im/nudos

0 0
Foto de perfil genérica

a historia em sí e boa , apesar de voce ja ter escrito melhores. mais vou dar os parabens pra narração da cena de sexo, bem narrada não teve confusão de personagens. historia nota 7 narração da cena nota 10 parabens.

0 0