Os meses na faculdade passaram, e o fogo de Rafael começou a esfriar. Ele se tornava distante, respondendo com mensagens curtas, cancelando planos com desculpas vagas sobre compromissos na fazenda. Eu sentia o vazio crescer dentro de mim, mas me agarrava ao sonho de ser juíza, mergulhando nos estudos. Ainda assim, a saudade dele me consumia, . Decidi reacender a chama com uma surpresa.
Numa sexta-feira à noite, peguei o metrô até o apartamento de Rafael, no Jardins, Levando uma garrafa de vinho e vestindo um vestido vermelho que abraçava minhas curvas, o tecido colado à pele como uma promessa de sedução. Com uma lingerie ousada por baixo. Meu coração batia rápido, imaginando o sorriso dele ao me ver. Com a chave reserva que ele me dera, entrei silenciosamente, mas o que vi me fez congelar.
Na sala, Rafael estava com Marina, uma colega de faculdade conhecida por seu jeito provocador e ser uma morena muito apreciada. Eles não me notaram. Marina, nua, montava Rafael no sofá, os cabelos pretos encaracolados caindo sobre os ombros, os seios fartos balançando a cada movimento vigoroso de seus quadris. Rafael a segurava com força, as mãos cravadas em sua cintura, guiando-a enquanto grunhia, o som grave ecoando na penumbra. De repente, ele a virou, colocando-a de quatro, e a penetrou por trás com estocadas rápidas e brutais, a pele dela avermelhada onde ele a apertava e dava tapas firmes em suas nádegas. O som dos corpos colidindo misturava-se aos gemidos agudos de Marina e aos grunhidos roucos de Rafael.
Então, Rafael a puxou para o chão, deitando-se de costas. Marina, com um sorriso predatório, posicionou-se sobre ele na posição 69, os corpos alinhados em um ritmo febril. A boca de Rafael encontrou a intimidade dela, sua língua lambendo e chupando com uma urgência que a fazia tremer, . Marina, por sua vez, tomou o membro grosso de Rafael com os lábios, movendo-se com precisão, a boca cheia enquanto gemia, o som abafado pela plenitude do ato. Rafael agarrava suas coxas, enquanto colocava o polegar no seu anus , intensificando os movimentos de sua língua na sua buceta. A cena era crua, quase animal, uma exibição de desejo desenfreado que consumia o ar ao redor.
Escondida na penumbra, senti meu coração se despedaçar. Raiva e ciúmes queimavam meu peito, mas, para minha vergonha, um calor traiçoeiro cresceu entre minhas pernas. A brutalidade com que Rafael possuía Marina, a intensidade da cena, despertava algo em mim. Mordi o lábio, incapaz de desviar o olhar, minha calcinha úmida traindo minha excitação. Minha respiração ficou pesada, o desejo lutando contra a dor, até que a realidade me atingiu como um soco. Com lágrimas escorrendo, saí correndo, os gemidos de Marina ecoando em minha mente. Continua...