Tive um pensamento intrusivo de puta

Um conto erótico de Putinha2424
Categoria: Heterossexual
Contém 875 palavras
Data: 05/06/2025 11:13:40

Dei a buceta pra um desconhecido, uma loucura da qual não me arrependo. Estava eu numa madrugada qualquer, de frente para o espelho com a porta do quarto trancada. Admirava meu corpo cheio de curvas no meu babydoll curtinho, pensando em como queria um homem me comendo. Mas eu não queria um homem qualquer, eu precisava de um desconhecido, um bem safado e só por uma noite. Não pensei muito na hora, abri a porta de casa e andei até a avenida. Estava de madrugada e muitas buzinas foram ouvidas, fiz sinal de carona e um caminhão parou. No parachoque dizia presente de Deus isso me fez rir, o dono era tão velho quanto o próprio veículo. Era alto, pele clara, cabelo branco e uma barba grande que me deu vontade de sentir entre as pernas.

- Perdida, mocinha? Precisa de carona, sobe aqui!

Abri a outra porta e entrei com a buceta piscando, a primeira coisa que vi foi uma foto de família no espelho, a rádio tocava uma música antiga e o banco cheirava a cigarro. Ele falou:

- Aonde precisa ir?

Falei o lugar mais longe que conhecia e ele falou que podia me dar uma carona até o centro, acabei inventando que fui assaltada e que a última carona me deixou na avenida. Louca pra dar a buceta pro velho, fiz algumas perguntas e descobri que seu nome era Carlos, tinha 63 anos e uma família feliz.

- Eu tenho uma filha parecida com você.

- Tem? Parecida comigo, como?

A essa altura estava encostada no banco com as pernas abertas para cima do banco. Alisei a costura que dividia minha buceta enquanto o olhava, meio gordinho barrigudo Carlos parecia certinho demais. Ele me pegou o olhando e olhou para onde minha mão acariciava, dizendo:

- Ela é morena de pele clara, tem o cabelo longo, o corpo bonito, acho que vocês têm a mesma idade.

- Sim, temos a mesma idade, mas como é o corpo dela? Meus seios podem ser menores ou...

- São um pouco maiores.

- E a bunda?

- Muito parecida.

- Tão parecida que você consegue diferenciar apenas olhando? Por acaso você fica cobiçando a bunda da sua filha, Carlos?

Ele pareceu desconfortável e desviou o olhar para o trânsito, eu sabia que tinha algo safado nesse velho. Desconfie de pessoas certinhas, elas sempre escondem uma tara chocante. Peguei sua mão e coloquei sobre meu shortinho, os lábios da minha buceta vazavam para fora e chamavam de volta a sua atenção.

- A buceta dela é macia assim também? Tão molhada quando o pai dela toca?

- Pare com isso, sua vagabunda!

Ele puxou a mão, encostando o carro numa rodovia perto da mata e exigiu que eu saísse do seu caminhão. Retirei o cinto de segurança, coloquei a mão na sua coxa e me inclinei sobre seu colo abrindo seu zíper. O engraçado é que ele nada fez, falei baixinho no seu ouvido:

- Sou vagabunda mesmo e vou pagar pela carona.

O velho já estava meio duro quando abaixei a cueca, era de tamanho mediano, grosso em baixo e tinha a cabeça pequena rosada. Ele estremeceu quando cuspi e esfreguei seu pau antes de levar a boca. A verdade é que adorei ouvir Carlos reprimir os gemidos e sentir o cacete endurecer na minha língua. Chupei ele mais fundo quando segurou minha cabeça e gemeu o nome da filha.

- Chupa esse caralho Sabrina, agrada o papai assim... filhinha da puta, gostosa!

Faço questão de engasgar na rola desse velho safado, quero arrancar toda a porra das suas bolas no boquete, mas Carlos tinha outros planos. Agarrou meu pescoço e me puxou para cima, sua língua entrou na minha boca e correspondi o beijo. Brinco:

- Gostou do boquete, papai?

- Cala a boca vagabunda e senta no meu caralho, só vou te comer porque você se parece com a minha filha, entendeu?

Balancei a cabeça e como uma boa puta tiro o shortinho, deixando que me coloque em seu colo, seu pau entrando de uma vez. Numa rapidez o velho tirou minha blusa e começou a chupar meus peitos enquanto metia. Não conheço essa tal de Sabrina mas agradeço por estar em seu lugar e ser fodida pelo seu pai agora.

- Buceta gostosa, filha. Papai sempre quis te comer, odiei quando se casou com aquele corno, sou mais a gente como casal.

Eu gemia alto com seu pau entrando e saindo rápido, o velho parecia morrendo de fome de buceta e eu daria com gosto. Subi e desci com força apertando aquele caralho dentro de mim, tenho certeza que minha buceta babava muito pelo som molhado que fazia quando sentia as bolas na minha bunda. Carlos xingava e dizia que estava realizando um sonho ao comer a buceta apertada da filha, quando ele meteu o dedo no meu cu não aguentei e gozei. O velho gozou depois, tive a impressão de ter esporrado litros dentro de mim.

- Seu pagamento de puta.

Ele jogou minhas roupas para fora do caminhão quando eu saí pelada e foi embora. Minha buceta ainda escorria porra quando fui para a avenida buscando carona e um carro com cinco homens encostou na rodovia. E por um segundo tive consciência de que não precisava de um desconhecido me comendo, talvez precisasse de vários rs.

Continua...

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