Dar o cu é muito bom, a gente não sente isso na primeira vez, na primeira vez dói, lembro quando Fábio me provocou e me forçou a fazer sexo com ele, quando o pau dele entrou senti muita dor, custei para acostumar, mas quando finalmente o cu cedeu e abriu ficou muito bom, esqueci da dor que tinha sentindo e queria mais e mais daquele prazer novo melhor do que qualquer punheta que eu já havia tocado. Voltei a servir o Fábio como passivo já no dia seguinte e em vários dias depois que vieram nos mais de três anos que se seguiram. Outra sensação que me dava muito prazer era, depois que eu o fazia o gozar, depois que o pau dele saía de dentro de mim era sentir a porra dele brotar de dentro do meu cu aberto e piscando. A porra era um fio de prazer escorrendo de dentro de mim. A porra, se eu estivesse de quatro descia por meu períneo até o meu saco, eu brincava com a porra dele e sentia a entrada do meu cu aberta. A segunda vez que dei o cu para ele, dessa vez de maneira voluntária, também doeu, mas eu já estava preparado a dor, ela era um pedágio para o prazer a seguir. Até hoje ainda dói a depender do tamanho do pau, mas eu até gosto dessa dor eu até a busco, essa dor é minha, me lembra da primeira vez. Quando Fábio não estava em BH eu ficava louco de vontade, cheguei a traí-lo com Ronan e com outro cara também amigo dele, mas em geral eu me virava com objetos, cabo de vassoura, cenouras, cabo de escovas, o que era mais gostoso eram as linguiças calabresa, era o que mais parecia com um pau. Antes de enfiar o que fosse no meu cu eu apreciava o esfíncter exterior, sentia a sua resistência, brincava com os dedos, enfiava primeiro algo menos grosso, por exemplo, primeiro uma cenoura pela parte mais fina, entrava fria meu cu a dentro. Depois que eu brincava um pouco eu virava a cenoura e enfiava no cu pelo lado mais grosso e ficava brincando de arrombar o cu, nem aprofundava muito a penetração, fazia um rápido vai e vem só na portinha, o resultado, a entrada do meu cu ficava aberta eu tirava a cenoura, via pelo espelho o cu bem arrombado, aberto. Lembro o dia em que finalmente consegui introduzir em mim um grosso pepino, abri o caminho com a técnica da cenoura, primeiro parte mais fina, depois parte mais grossa, brincar com a entrada do cu, cu arrombado, pego o pepino, forço, forço, dói, mas entra, espero um pouco pro cu acostumar, vou lentamente fazendo o entra e saí, o cu acostuma, abre-se mais, vai e vem mais rápido, muito prazer, coloco a mão no cu, sinto as pregas sendo esticadas, a pressão no meu buraquinho do prazer, nesse dia do pepino, tenho um orgasmo sem colocar a mão no meu pauzinho o gozo veio do cu, é muito diferente de gozar pelo pau, é um prazer que vem de dentro até o gozo vir, às vezes vem num fluxo constante e longo de porra, outras numa apoteose de uma explosão de porra que sai numa erupção violenta, no dia do pepino foi a explosão, gozei muito, o gozo veio de dentro e ao passar pelo meu pau vou porra para todo lado, fiquei no chão desfalecido com o pepino ainda no cu, até sentir ele lentamente ser expulso de dentro de mim.
Depois que o Fábio se mudou de volta pra Juiz de Fora, fiquei muito tempo só com os vegetais e a calabresa, quando descobri o mundo das trans por meio da Geovana veio junto os paus de borracha, Geovana tinha um enorme ao qual chamava de marido, ela brincava muito com ele no meu cu, eu gostava especialmente dela ficar colocando e retirando só a cabeça do pau, com o cu eu, ao menos de início conseguia sentir quando a cabeça do pau de borracha, que era bem destacada do resto, entrava todinha, aí ela tirava o pau novamente e a seguir penetrava de novo e ficava colocando e tirando até eu pedir para ela meter tudo até a base com as bolas e então a fazer a mesma brincadeira de tira e põe não só com a cabeça do consolo, mas com ele todo, entrando e saindo de dentro de mim, ela tirava ele todo e voltava meter tudo sem dó do meu cu que abria-se todo, tornando-se um grande rombo. Um dia ela achou que o rombo era grande o suficiente para meter não o consolo, mas mão dela dentro de mim, ela tinha visto isso num filme e resolveu fazer comigo. Ela meteu, foi como ser deflorado pela segunda vez do tanto que doeu, mas submisso que sou aguentei firme até a mão dela passar a entrar e sair sem dor, quando acostumei foi como elevar o nível do prazer, a uma nova escala ainda não experimentada. Depois sentia as consequências, o cu ficava pulsando por dias, no meio do processo eu sentia ele se projetar para fora e ela colocava meu cu para dentro novamente, eu precisava ficar uns dias sem dar para o cu voltar ao normal, mal sentia o cu parar de pulsar, já estava eu lá com Geovana atrás de mais daquilo. Depois que perdi Geovana, Luíza que me ajudou a organizar a minha festa de aniversário de 50 anos com 11 travestis passou a me descobrir como o passivo tarado que aguenta quase de tudo no cu, na festa fiz a minha primeira DP, meu cu já estava tão relaxado, que, sinceramente, não foi um feito tão difícil de realizar, dou o cu desde os 14, se eu tivesse que escolher fazer sexo só comendo ou só dando hoje eu não teria a menor dúvida entre o que escolher.