Era domingo, e o sol queimava o asfalto quando Adriana e Arnaldo chegaram à casa de Lúcia, a irmã mais nova de Adriana. O casamento deles, outrora um vulcão de desejo, agora estava em crise há mais de um ano, um deserto de silêncios e camas frias. Aos 26 anos, Adriana sentia o peso dos remédios que tomava em segredo, os comprimidos que matavam o tesão que já fora sua essência. Arnaldo, aos 34, carregava a frustração nos ombros largos, o olhar distante enquanto estacionava o carro na rua simples onde Lúcia morava com Celso, o marido cafajeste.
Lúcia abriu a porta com um sorriso safado, os cabelos castanhos soltos caindo nas costas, o corpo esguio embrulhado numa microsaia preta que mal cobria as coxas e uma blusa justa que marcava os seios pequenos, os mamilos apontando sob o tecido fino. “Que bom que vieram!” disse ela, a voz doce demais, os olhos passeando por Arnaldo enquanto abraçava Adriana. Aos 18 anos, Lúcia tinha um jeito provocador que Adriana conhecia desde pequena, mas hoje, com a cabeça cheia de caipirinhas servidas no almoço, ela mal notava.
O almoço rolou entre conversas banais, o calor, o preço da carne, o time de Celso ganhando no campeonato. Adriana, exausta da semana e zonza das bebidas, sentiu os olhos pesarem depois da terceira caipirinha. “Vou deitar um pouco,” murmurou, levantando-se da mesa, o vestido leve grudando nas coxas grossas enquanto cambaleava até o quarto de Lúcia. Deitou na cama desarrumada, o cheiro de perfume barato no travesseiro, e apagou em minutos, o ronco leve ecoando no cômodo.
Celso, com um sorriso torto, pegou as chaves do carro. “Vou buscar mais cerveja,” anunciou, saindo pela porta da frente, o barulho do motor sumindo na rua. Foi a deixa que Lúcia queria. Ela virou para Arnaldo, sozinho na sala, e se aproximou, os quadris balançando sob a microsaia. “Eu sei que minha irmã não te faz gozar mais,” disse ela, a voz baixa e cheia de malícia, os olhos castanhos brilhando. “Que tal encher a irmãzinha dela de porra?”
Arnaldo ficou quieto por um segundo, o pau endurecendo na calça enquanto ela pegava a mão dele e colocava sob a saia. A buceta dela estava pingando de tesão, os dedos dele escorregando nos lábios melífluos, os pelos ralos encharcados. “Caralho, Lúcia,” grunhiu ele, o desejo que Adriana matara voltando com força. Ele a atacou ali mesmo, puxando-a para o chão da sala, tirando a saia com um puxão enquanto ela ria, as coxas abertas.
Ele meteu o rosto entre as pernas dela, a barba rala roçando a pele suada enquanto chupava a buceta quente, a língua larga lambendo o grelo duro com uma pressão que fez ela gemer alto. “Isso, chupa tua cunhada,” pediu ela, cravando as unhas no cabelo dele, o corpo tremendo enquanto ele sugava, o mel dela escorrendo pelo queixo. Ele desceu mais, lambendo o cuzinho apertado, a língua forçando a entrada enquanto ela gritava, as pernas abertas no tapete. “Porra, que língua,” gemeu ela, gozando rápido, esguichando na boca dele enquanto ele engolia, o rosto brilhando com o líquido dela.
Lúcia se levantou, ofegante, e puxou Arnaldo para o sofá. “Senta aí,” ordenou, subindo em cima dele enquanto abria a calça dele, o pau grosso saltando livre. Ela cavalgou com vontade, a buceta melada engolindo o pau dele, quicando com força enquanto gemia alto, os seios balançando sob a blusa. “Fode tua cunhada, vai,” pediu ela, as mãos no peito dele, as unhas marcando a pele enquanto ele agarrava os quadris dela, metendo pra cima. Ela gozou de novo, esguichando no pau dele, o líquido pingando no sofá enquanto tremia, o corpo convulsionando.
Nesse momento, a porta abriu, e Celso entrou com uma caixa de cerveja nas mãos. Ele parou, os olhos arregalados, e riu alto. “Mas é uma puta vagabunda mesmo, dando pro marido da irmã,” disse, o sorriso safado no rosto. “Vem, amor, vem deixar sua puta cheia de porra.”
Lúcia levantou do colo de Arnaldo, o pau dele brilhando com o mel dela, e foi até Celso, ajoelhando-se no chão. “Olha só,” disse ela, chupando o pau de Arnaldo primeiro, a boca deslizando pelo pau grosso enquanto ele gemia, as mãos no cabelo dela. Depois virou para Celso, abrindo a calça dele e engolindo o pau menor, mas duro, os lábios grossos trabalhando rápido enquanto os dois gemiam, os olhos fixos na cunhada puta deles. Ela chupou os dois ao mesmo tempo, a boca indo de um pro outro, a saliva escorrendo pelo queixo enquanto lambia as bolas deles, o tesão no ar como um cheiro forte.
Celso se sentou no sofá ao lado de Arnaldo, o pau duro apontando pra cima. “Vem cá, minha vagabunda,” chamou, e Lúcia subiu em cima dele, virando de costas e sentando no pau dele com o cu, o buraquinho apertado engolindo o pau enquanto ela gemia alto. “Tá vendo, Arnaldo, como meu corno come meu cu gostoso?” disse ela, cavalgando com força, a bunda quicando enquanto Celso grunhia, as mãos apertando as coxas dela. “Vem foder minha buceta.”
Arnaldo não hesitou. Levantou-se, o pau pulsando, e meteu na buceta molhada dela enquanto Celso fodia o cu, os dois em sincronia, uma dupla penetração que fez Lúcia gritar, o corpo tremendo entre eles. “Isso, me fodem, seus putos,” pediu ela, as unhas cravando nos ombros de Arnaldo enquanto ele metia com raiva, o pau batendo fundo na xota, o som molhado misturado aos grunhidos de Celso no cu dela. Ela gozou forte, esguichando no pau de Arnaldo, o líquido escorrendo pelas coxas enquanto os dois aceleravam, os corpos colados nela.
“Vou gozar,” anunciou Celso, saindo do cu, e Arnaldo saiu da buceta, os dois se levantando enquanto Lúcia se ajoelhava no chão, o rosto vermelho de tesão. Eles bateram punheta rápido, os paus pulsando, e gozaram na cara dela, os jatos quentes acertando os lábios, o nariz, escorrendo pelo queixo enquanto ela abria a boca, lambendo o leite dos dois. Celso pegou o celular, rindo, e tirou fotos, Lúcia posando, o rosto gozado, fazendo caras e bocas, chupando os dedos enquanto olhava pra câmera. “Minha puta perfeita,” disse ele, guardando o celular.
Ela se levantou, o corpo suado, e foi tomar banho, o som da água ecoando na casa. Celso sentou no sofá ao lado de Arnaldo, os dois ofegantes, e acendeu um cigarro. “Adriana tá tomando remédio, sabia?” disse ele, soprando a fumaça. “Corta o tesão dela todinho. Por isso ela tá assim, morta. Eu posso te ajudar a resolver isso, mas quando ela voltar a ser o que era, quero comer o cu dela.”
Arnaldo ficou quieto, o pau amolecendo na calça, o coração disparado. “Como você sabe?” perguntou, a voz rouca.
“Ouvi ela falando com a Lúcia uma vez,” respondeu Celso, dando de ombros. “Pensa nisso.”