Continuação ....
Depois de ter sido comido por aquela travesti, dei um tempo e voltei a procurar a minha puta de sempre. Ela tentou apimentar as coisas e combinamos de fazer sexo a 3 , com outra puta, que trabalhava com ela.
Fizemos, mas o resultado não foi bom. Eu tentava socar com força na minha, numa pegada mais forte , mas a outra puta se metia , meio que querendo defender ou aliviar minha puta.
Por fim , não foi nada bom.
Então olhando os classificados, vi o anuncio de uma travesti , Jean, dizia-se bem novinha , e atendia sozinha, ali perto do Viaduto Obirici, onde minha puta atende.
Liguei e marquei com ela. Cheguei todo sestroso, com medo. Ela me recebeu com um shortinho curto e regata. Era bem branquinha, cabelos loiros curtos, bem cheinha, não gordo, olhos claros, pouco peito, não exatamente mignon como se anunciava, mas no geral era bonitinha, apesar de parecer muito mais um menino gay.
Me levou para o quarto, que era dividido por dois por lençóis. Não tinha cama , só um colchão no chão, e esse era todo o espaço disponível, o tamanho de um colchão de solteiro.
Com um pouco de medo, tirei a roupa e deixei no canto do colchão. Ela fez o mesmo. Eu estava ajoelhado e ela se deitou e passou a chupar meu. O pau foi crescendo e logo ficou duro. Ela colocou camisinha depois se virou deitando de bruços , lambuzou a mão de cuspe e passou no seu rego. Sentei nas coxas dela e coloquei a pontinha do pau no seu cuzinho, mas não entrou de primeira. Então ela abriu as bandas da bunda com as duas mãos e tentei de novo. O pau escorregou para dentro, só parei quando entrou tudo. Fiquei comendo uns 3 ou 4 minutos , e após umas bombadas mais rápidas, logo gozei.
Estava com muito, parecia que iria aparecer algum ali. Então me vesti , paguei e sai correndo.
Finalmente tinha comido um cu. O primeiro depois de mais de 30 anos. Já tinha comido algumas bucetas, já tinha dado o meu rabo, mas faltava isso. Estava maravilhado por ter todo esta experiência, mas não foi tudo o que imaginei, talvez pelo medo do apto dele.
Não voltei a procurar ele, fiquei só comendo minha puta. Mas algumas semanas depois olhando os classificados do Jornal Zero , vi um anuncio de uma travesti chamada Jean , atendendo na Av Assis Brasil, no prédio ao lado de onde minha puta atendia.
O jornal era de domingo, fiquei a segunda toda pensando e finalmente na terça pela manha liguei e marquei com ela.
Na terça deixei minha mulher no salão e fui comer a travesti novamente.
Ela me recebeu com sorrisos e me abraçou como fossemos velhos amigos, passamos pela sala onde tinham 2 prostitutas e um outra travesti. Chegamos num quarto divido por madeiras, onde tinha uma cama de solteiro e uma cadeira ao lado. Ela mandou eu tirar e sai.
Tirei a roupa e coloquei na cadeira, ela voltou em seguida vestindo só uma calcinha vermelha de renda. Logo se ajoelhou e ficou mamando meu pau. Com uma mão alisava minhas bunda e coxas, e com a outra ficava se punhetiando. Quando meu pau ficou duro , ela levantou e quando olhei para baixo, vi sua pika grande e dura para fora da calcinha, deveria ter 16 ou 18 cm, bem lisinha e bem branquinho. mandou eu deitar e sentou em cima do pau, lambuzou seu rego com cuspe e logo rabo descansava sobre minhas coxas. O pau dela duro batia na barriga cada vez que ela descia. Não consegui tirar os olhos da pika dela, que era maior que a minha, com certeza ela percebeu e pegou minha mão e colocou sobre o pau dela. Me assustei um pouco , mas logo comecei a bater punheta para ela. Ela então fez algo que me surpreendeu, colocou o dedo no anelzinho. No seco não entrou, mas ela lambeu bem o dedo e colocou de novo. Meu foi se abrindo e dedo foi entrando no rabo, soltei um gemidinho, ela então falou :
-----tu gosta neh...
Não respondi, mas na terceira ou quarta dedada gozei no cuzinho dela.
Ela saiu de cima de mim, tirou a camisinha , fez um nó na ponta e jogou na chão. Quando fui levantar ela me empurrou para frente e disse, segurando o pau duro.
----tu não vai me deixar assim neh...?
Respondi que tinha ir embora , mas ela subiu em cima de mim, segurando minha pernas com as suas e minhas mãos com as dela. Ficou esfregando o pau duro no meu pau molinho. E mandou eu me virar.
Hesitei alguns segundos, mas ela foi me ajudando com as mãos e acabei ficando de bruços com ela por cima de mim. Ficou esfregando o pau no meu rego, para cima e para baixo. Confesso que estava até bom. Mas aí , ele pegou uma camisinha , encapou o pau dela e cutucou meu anelzinho. Dei uma freada, fechando o cu. Ela passou cuspe na ponta da camisinha, e forçou de novo. Mas mesmo assim não entrou. Ela me deu um tapa na bunda e mandou eu relaxar. Disse que não queria. Ela se deitou sobre mim, e falou no meu ouvido:
---eu vi o jeito que tu olhou meu cacete, e escutei deus gemidos quando coloquei o dedo no teu cu....sei que tu gosta , agora relaxa , senão doí mais.
Voltou a carga e firmou o pau na entrada do cu. Senti um o geladinho de um cuspe que caiu no meu rego e foi escorregado para baixo. e parou no pau dela. Puxou o pau para trás e forçou para frente de novo. Entrou a cabeça, senti um dor danada, e soltei um gritinho. Ela tirou o pau, e se afastou um pouco. Pensei que estava salvo, mas não. Ela abriu as bandas da minha bunda e deu um cuspida no meio do meu cu. Em seguida apontou novamente aquele pika no meu anelzinho. Passou a cabeça, e ela foi enviando mais. Senti muita dor e pedia para parar. mas ela não me ouvia e continuava a enviar, até que senti todo o peso do corpo dela sobre o meu.
Deitada sobre mim, ficou paradinha , esperando meu cu se acostumar com o invasor. Falou no meu ouvido, mordiscando minha orelha:
---relaxa amorzinho que já vai passar.
Meio sem opção acabei ficando bem quietinho e a dor foi passando. Aí ela começou um vai vem bem suave, doía as vezes, mas logo passava. aumentou o ritmo, alternando socadas mais rápidas, com outras mais suaves.
Não sei quanto tempo ficou me comendo, mas por fim com umas estocadas bem fortes gozou dentro do meu rabo. Esperou a pau amolecer um pouquinho e tirou de dentro de mim. Tirou a camisinha cheia de porra e fechou com nó e jogou no chão. Antes de levantar ainda bateu o pau sujo de porra na minha bunda.
Me arrumei e quando fui pagar , ela falou:
--- lembra que te comi, então tem que pagar dobrado.
Não discuti dei o dobro do que ela cobrava.
Fui embora dolorido, mas tinha gostado de comer de dela, bem mais do que da outra vez.
Fui na puta na semana seguinte, mas na outra não resisti e marquei com Jean novamente.
Cheguei lá e ela logo me levou para quarto. Saiu enquanto eu tirava a roupa, quando ela retornou eu estava sentado pelado na cama. Ela chegou só de calcinha preta de renda. Reparei que o pau dela estava meia bomba. Ela se aproximou de mim, e com a maior naturalidade abraçou minha cabeça, e mandou eu chupar. Não era minha intenção. Mas acabei obedecendo. Mordisquei o pau por cima da calcinha , e a pika foi crescendo, quando baixei a calcinha o pau saltou para fora. Abocanhei e chupei a cabeça, ela forçou um pouco e foi empurrando o pau para dentro da minha boca. Logo estava fudendo minha boca com aquela pika dura. Mandou eu deitar.
Obedeci, deitei de frente, com o pau a meia bomba. Antes de deitar , ela bate no meu ombro e mando eu virar. Não entendo , mas obedeci. Ela abriu minhas pernas e lambeu meu rego. Que tesão. Coloquei a mão por baixo do corpo e empurrei o pau para trás, imaginando que ela faria o mesmo que a minha puta chupando meu pau por trás e dedar meu cuzinho.
Ela fez uma parte , mas não a outra, ficou alternando a língua e o dedo no cuzinho, e não ligava para meu pau. passei a me punhetiar sozinho e meu pau ficou duro.
Já estava colocando dois dedos, quando parou , sentou sobre minha coxas e cutucou meu anelzinho. Desta vez meu cu , bem lubrificado, não ofereceu nenhuma resistência. Engoliu todo o cacete direto, sem parar.
Começou um vai vem gostoso, e não senti quase nada de dor, tentava continuar com minha punheta mas ela aumentava o ritmo me desconcentrando. Mudamos de posição algumas vezes, mas comigo ficando sempre de bruços. Agarrava minhas ancas e puxava para cima, depois empurrava seu corpo com força para frente, me jogando contra a cama. E depois de uns 10 ou 15 minutos gozou dentro do meu rabinho.
Tirou o ainda meu duro, e ficou batendo ele na minha bunda. Depois levantou e saiu do quarto. Fiquei ali sem forças para levantar. Senti um geladinho escorrendo pelas coxas. Aí me dei conta que ela não tinha colocado camisinha. Nessa altura ela voltou ao quarto :
---cansou bebê....
Não respondi, ia questionar o fato dela não usar camisinha. mas achei que não adiantaria mais. Levantei , me limpei com o papel, mas quando vesti a cueca , ainda senti tudo melado.
Peguei a carteira para pagar, e ela começou a falar :
---lembra que.... Interrompi ela e completei :
---tu me comeu o pagamento é dobrado.. Sei, sei...
Quando estava na porta de saída, ela deu um tapinha na minha bunda e falou na frente das prostitutas e do outro travesti..
---adorei teu rabinho bebê. Vê se volta neh...
Não respondi. Fui embora sem gozar, comido por uma travesti, com a bunda melada do leita dela, e ela queria que eu voltasse.
Bom...depois eu conto o resto desta estória...
Quem quiser saber mais, pode entrar em contato pelo e-mail : boneco1965@outlook.com
ou pelo telegran : @luispoa