Meu Plano pra Perder o Cabacinho com o Papai

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Heterossexual
Contém 3649 palavras
Data: 04/06/2025 17:21:07

“Deve ser muito bom chupar uma xoxota gozada!”, aquilo não me saía da cabeça no caminho da escola, numa curiosidade de matar que me fazia nem olhar por onde andava. Nem os assovios de “novinha gostosa!“ eu dava atenção, como sempre me deixava puta. Ainda lembrava da conversa com a tia Ju.

Ela é a única pessoa no mundo com quem eu posso me abrir e falar dessas coisas. Foi ela que me deu meu primeiro sutiã, e me mostrou no celular aquele comercial antigo, de como tinha sido com ela. Até me levar no gineco ela me leva. Quando eu menstruei pela primeira vez, foi pra ela que eu contei. E é claro que ela me explicou tudinho.

Dai a gente ficou ainda mais íntima, até mais do que com a minha mãe, que é o oposto dela. Enquanto a minha mãe é toda certinha, a tia Ju é das minhas. Adora falar putaria e contar dos seus casos. Ela é a única pessoa que diz que ”comeu” todos os homens que quis, e não admite que na rua um cara chame ela de gostosa. “Gostosa não, meu filho. Eu sô a padaria toda!“

Ela usa aquele nome pra se referir ao que a gente chama de pepeca. Nunca tinha ouvido aquela palavra antes, e ela usa toda hora, especialmente quando ta batendo boca com alguém. ”Respeita a minha xoxota, que ela já comeu muito pau na vida!” — ela berra, empinando os peitões.

Nem mesmo das meninas no banheiro da escola eu tinha ouvido aquilo. “Xoxota“... até parece um palavrão em alguma língua esquisita. Mas, além do nome, a tia Ju foi quem me ensinou tudo sobre como sentir prazer e como me tocar. “Tem que meter dois”, ela ensinava. “Se ficar só metendo o dedinho, quando for fazer com um garoto dói mais”.

Sentadas no sofá enquanto a gente via a novela, eu me sentia molhadinha toda vez que aparecia o Du Moscovis. E ela também soltava aquele suspiro, dizendo que dava uma surra de buceta nele. Mas pra mim, aquela cara barbuda e o peito cabeludo me lembravam outra pessoa, uma antiga paixão. E eu tava decidida a perder o cabacinho com ele. É claro que se contasse quem era ela ia ficar doida e me mandar tomar juízo. Mas eu tava decidida.

E na sala, diante da novela na tv, sempre que aparecia o Du Moscovis tanto eu quanto ela passávamos a mão por sobre a xana, feito duas putinhas. Até que aquele dia ela não resistiu e, afundada no sofá de pernas abertas, ela puxou de lado a calcinha e atolou dois dedos na buceta, batendo uma siririca bem ali do meu lado.

E vendo aquilo, por minha vez, eu não fiz por menos e meti o dedinho na fenda do meio do meu shorts e do lado dela eu suspirava ofegante, me tocando e morrendo de vontade de chupar o Du.

Eu olhava pra ele na tv e imaginava que era o meu Du... quero dizer, o meu Du secreto... meu pai... E eu córo todinha só de admitir, mas desde muito tempo eu tenho essa paixão meio platônica. Mas ultimamente virou uma vontade louca. E toda hora, sempre que e tenho a chance, eu vô sentá no colo dele. Se ele tiver na sala vendo tv, se tiver sentado na varanda, eu aproveito, ainda mais se a minha mãe tiver ocupada.

E é uma delícia o contato com o corpo dele, assim colado no meu, sentindo a sua respiração. Eu imagino que às vezes ele fica meio ofegante por tá sentindo um tesão enorme comigo sentada nele. E só pra saber se tá mesmo, eu esfrego a bundinha, e viro pra ele, pra ver a sua expressão, ao mesmo tempo em que brinco com os pêlos do seu peito, na camisa meio dasabotoada. Mas ele logo diz que tem que ir no quarto fazer alguma coisa, ou pegar uma cerveja.

Eu sei que ele nunca teria coragem de fazer nada, mas ainda assim, volta e meia eu fico atentando ele. E já cheguei a uma conclusão: se quiser ter alguma chance com ele, acho que vô tê que perdê o cabacinho primeiro. Talvez perder o cabacinho facilitasse as coisas.

Na minha cabecinha eu imaginava que se ainda fosse virgem ele nunca teria coragem de me comer, mas se já tivesse perdido o cabacinho podia ser mais fácil convencê-lo. Além disso, não aguentava mais as garotas da escola me chamando de “Lucinhatodapura”, só porque eu ainda era virgem.

É claro que eu não queria perder a virgindade com um garoto qualquer, que depois ia sair por aí contando, e também morria de medo de sentir dor na hora. Até que eu lembrei da tia Ju, e resolvi pedir umas dicas de como acelerar as coisas.

E por falar nela, aquele seu gemido foi ficando mais alto e mais acelerado. Até que ela não aguentou mais e se levantou. “Desculpa, amor, mas isso não tá dando pra mim!”, e foi pelo corredor até o seu quarto. Quando eu vi ela já tinha voltado, com a respiração acelerada e trazendo aquele consolo enorme de borracha.

Eu mal podia acreditar naquilo. Sabia que ela tinha uns brinquedinhos que aguardava no armário. Ela já tinha me mostrado. Mas agora ela parecia que tava muito cheia de tesão, ou tinha brigado com o namorado e tava sem transar. E quando ela ficava sem transar, dava pra saber de cara, porque ela ficava igualzinho tava agora.

Já no caminho ela veio chupando o troço, e quando sentou, botando as pernas abertas, com os pés em cima do sofá, deu uma pincelada na entradinha da xana e começou a meter. Olhando aquilo, é claro que a minha xana começou a latejar, e eu ainda com o dedo no grelinho por sobre a calcinha. Até que depois de um tempo, gemendo e se fodendo, ela tira o troço e com aquilo todo melado, mete na boca e começa a chupar, lambendo o gozo todinho, sem a menor cerimônia.

— Cheu prová também, tia! — e ela se vira e dá aquele risinho.

— Muleca safada! Tô vendo a quem tu puxô! — ela sorria pra mim. — Péra, dexa eu dá mais uma gozada — e voltou a meter o consolo e a foder pra valer.

— Ai, caralho, Du! Tá me fazendo gozá, amô! — e do jeito que ela gemia e falava putaria, até parecia que o Du Moscovis tava mesmo fodendo ela. — Ai, mete! Mete tudinho que a tia guenta!

Depois de muito meter, com a cabeça jogada pra trás e de olhos fechados, ela soltou aquele último gemido, mais prolongado e vindo lá do fundo. E, num suspiro final, se virou pra mim, com a respiração ainda ofegante, e trouxe até a minha boca o consolo.

— Estende a língua! — ela me dizia, segurando aquilo à minha frente. — Primeiro tem que vê se gosta.

A cabeça do consolo brilhava, com o visco do seu gozo. E quando eu botei a língua pra fora e toquei de leve, sentindo aquele gosto agridoce, foi meio estranho, com se o reconhecesse. Mas o sabor do seu gozo era mais forte que o meu, e prová-lo só aumentou aquele tesão.

Ainda olhando pra ela, eu abri a boca e fui engolindo o consolo, chupando e lambendo todo o seu gozo nele. E, por outro lado, acho que aquilo só serviu pra excitá-la ainda mais, se tocando e metendo na minha boca como se tivesse me penetrando.

Enquanto chupava, eu metia o dedo na minha xana, que a essa altura tava pulsando de novo. E chegava a perder o fôlego naquele seu vai e vem na minha boca. Até que ela teve certeza de que eu era uma putinha, e não a “Lucinhatodapura” que diziam. Odiava aquele apelido!

Depois, ainda meio ofegante, eu ria pra ela, orgulhosa do meu feito. E nem pensei duas vezes quando olhei pra ela e disse:

— Agora dexa eu tentá.

— Tá doida, menina! — ela fazia aquela cara. — Esse treco arromba a tua xoxotinha!

— Eu guento, tia! — ainda insistia. — Uma hora eu vô perder o cabaço de qualquer jeito, né? E se eu quiser fazer com um garoto, então vai ser mais fácil!

— Vamo fazê assim, eu te ajudo e você faz uma coisinha pra tia, tá? — ela propôs.

— O que você quiser!

— Tá bom, depois a gente conversa. Peraí que eu já volto — e ela foi de novo no quarto e dessa vez voltou com uma escova de cabelo. — Por enquanto vai ser a escova mesmo. Isso aqui vai servir melhor pra você que o meu Du — ela veio e sentou do meu lado.

E antes de mais nada, ela passou um pouco de saliva no cabo da escova e fez um vai e vem, como se tivesse batendo uma punhetinha. Nossa, só de ver aquilo eu já tava toda molhada, com o dedo meio viscoso. E de tão excitada, eu puxei o shorts de uma vez, trazendo junto a calcinha e ficando peladinha da cintura pra baixo, bem ali na sala.

Ela se inclinou e, com o dedo indicador e o polegar, foi abrindo a minha xana bem delicado, depois passou o cabo de leve no meu grelo e me olhou bem no meu olho, pra constatar como a sobrinha era mesmo uma putinha. E na hora em que ela enfiou e começou a me penetrar com o cabo da escova, eu soltei um gemido e já tava com a respiração acelerada, sentindo ela me foder.

De olho fechado, eu gemia e suspirava, enquanto a tia Ju me fodia, de um jeito que eu mesma nunca tinha experimentado no meu quarto com a minha escova. Até que o seu polegar escorregou no meu grelo e de repente ela tava tocando nele freneticamente, agora me deixando sem respiração, ao mesmo tempo em que movia a cintura em resposta àquela incrível penetração.

— Tá vendo como faz? Tem que fazê em movimentos circulares, pra distender o cabacinho — e ela ia voltando a fazer bem devagar, me deixando toda molinha.

— Deixa eu prová o Du um pouco mais — eu pedi pra ela me passar o consolo. — Acho que pelo menos um boquete nele eu guento.

Ela me sorria, naquela cumplicidade de partilharmos o seu consolo, que ela chamava de Du. Mas o meu Du Moscovis de verdade, quero dizer, meu pai, ainda era o meu preferido. E enquanto chupava o consolo eu imaginava estar com o seu pau todinho na boca, chupando ele de um jeito que duvido alguma mulher tenha chupado, até mesmo a minha mãe. Se bem que certinha como era, nem sei se ela chupava ele.

Concentrada em arregaçá a minha xana, a tia Ju tinha aquele brilho no olhar, me vendo chupar o Du. Aí, só de provocação, eu tirei o consolo da boca, comecei a lamber a cabeça, olhando pra ela feito uma putinha. Depois, só pra ver a reação dela, ofereci pra ela dá uma lambidinha também.

Ela me deu aquela olhada de quem vai dar bronca, mas em seguida, entrando na brincadeira, estendeu a língua e deu uma lambidinha. Aí eu deixei ela lamber todinho, da cabeça até quase na minha mão. Depois fui colocando na sua boca e ela aos poucos foi engolindo todo, até que de repente já tava chupando cheia de tesão.

E não satisfeita, eu meio que comecei a foder a sua boca com o consolo, enfiando e tirando, e deixando ela maluquinha. E aquilo meio que só serviu pra atiçá ainda mais nós duas: ela que me fodia com o cabo da escova, e eu com o consolo na sua boca.

A gente ficou se fodendo por mais uns minutos, até que eu passei a alternar o consolo, dividindo com ela, deixando ela dar uma lambidinha e voltando a engolir e chupar só de provocação. Mas, no meio daquela sacanagem, ela não aguentou e veio chupar também. Aí a gente ficou cada uma de um lado, lambendo a cabecinha. Até que naquele contato da nossa língua, de repente a gente já tava mais se beijando que chupando.

Era a primeira vez que eu beijava uma mulher. Nem mesmo uma menina eu tinha beijado na vida, e isso nunca me passou pela cabeça. Mas ali sentada no sofá, sendo fodida pela tia Ju, com a sua língua na minha boca, enquanto eu chupava sem parar, acho que foi quando eu quis outra coisa, diferente do que esperava.

É claro que uma coisa leva a outra, e aquilo acabou me atiçando a curiosidade por outra coisa, que tava bem ali na minha frente, e nem sei por que de repente não conseguia tirar os olhos. Até que num reflexo impensado, enquanto ela chupava o consolo, eu estendi a mão e toquei no seu peito.

Apesar da idade, e com aquele corpo de mulherão, a tia Ju tinha aqueles seios fartos, que enganavam quem dizia que não eram naturais, e acho que talvez foi apenas o que eu quis descobrir por mim mesma. Nesse instante, o consolo foi deixado de lado e com toda a impudência da idade, eu puxei a alça do seu vestido, ao que ela na mesma hora me impediu, balançando a cabeça.

Mas, com o cabo da escova na minha xana, ela não parecia me convencer muito, e eu insisti, puxando uma, depois a outra alça. E sem sutiã, assim que os seus peitos me surgiram diante dos olhos, com o biquinho durinho, eu parecia uma menina diante de uma vitrine de doces. Tocá-la e acariciar os seus seios fartos era algo impensado pra mim, mas naquele momento eu não estava nem aí pra diferença de idade, ou o fato de ser uma mulher e minha tia, e brincava feito criança com o dedo no seu mamilo.

Ao mesmo tempo em que me fodia com a escova, ela fechava os olhos e se deixava tocar, naquela nossa intimidade cada vez maior. E já que tinha lhe dado total acesso à minha xaninha, imaginei que podia também ter aquela ousadia sem tamanho, e com toda impunidade.

Com o seu vestido lhe cobrindo apenas da cintura pra baixo, ali sentada, não pude resistir a ir descendo com a mão pelo seu corpo. E quando ela abriu os olhos e se deu conta de que eu tinha chegado entre as suas pernas, aquilo a sobressaltou, mas ela ainda ficou ali meio sem reação.

Podia sentir o montinho da sua buceta por sobre a calcinha, enquanto buscava o rego que se abria, todo encharcado. E eu continuava aquela inspeção de onde uma mulher só se deixa tocar por um homem, fazendo ela gemer baixinho.

E no mesmo lugar que a tocava, enquanto ela fazia o mesmo, o seu olhar de novo baixou até a minha xana exposta.

— Acho que a gente devia... — e antes que ela pudesse terminar, o meu dedo passou pela fenda da sua calcinha e eu tava agora fodendo a sua buceta, assim como ela me fodia com a escova. Era a primeira vez que eu sentia uma coisa tão forte e que parecia me dominar, sem que pudesse resistir. E ela, por sua vez, parecia querer prolongar um pouco mais, o que quer que fosse aquilo.

Não fosse pela idade, ou pela inexperiência, teria deixado que ela continuasse a me foder com a escova, enquanto tinha dois dedos metidos na sua buceta. Mas já estava sem fôlego, e aquele fogo que me queimava entre as pernas começava a me assustar. Até que trouxe de volta das suas entranhas os meus dedos, melados do visco que lhe escorria.

Eu olhava o brilho daquilo entre os dedos, e a vontade me consumia. E no instante em que ela tirou de mim a escova e levou à boca, foi como se tivesse lido o meu pensamento.

É claro que já tinha provado do meu gozo antes. Era meio inevitável aquele prazer pela manhã, depois de bater uma siririca no banheiro, e levar o dedo à boca pra chupar o mel que me escorria. Acho que essa era a melhor parte, ainda sentindo o meu grelo pulsar e a respiração ir se acalmando.

Mas agora era diferente. Enquanto ela chupava o cabo da escova, provando de mim, eu olhava pra ela e não pude resistir a levar o dedo à boca, e também fazer o mesmo, cada uma provando do gozo da outra.

— Vem cá, vem! — ela se deitou e recostou a cabeça no braço do sofá, pegando na minha mão.

E meio que instintivamente, eu sabia o que tinha que fazer — o que tava morrendo de vontade de fazer. Eu me levantei e me ajeitei de pernas abertas sobre ela, que com a cara na minha xana, quando eu vi ela já tinha estendido a língua e me lambia e me chupava com um tesão de querer me devorar.

Ali de joelhos sobre o sofá, meio inclinada sobre a tia Ju, eu conheci pela primeira vez um prazer que nunca tinha experimentado; algo novo e que nunca podia imaginar sentir, muito menos com uma mulher da idade dela. E enquanto sentia suas mãos percorrem a minha bunda, com o dedo roçando no meu cuzinho, chegava tremer toda, com a sua língua no meu grelo.

Aquilo começava a me dar um calor, meio que fodendo a cara dela, me esfregando, num tipo de penetração, só que ao contrário, já que era ela que metia em mim. E eu não aguentei e tirei a blusa, ficando agora toda peladinha pra ela, que não perdeu tempo e já tava com a mão no meu peito.

Comparado com os dela, os meus peitinhos mal cabiam na palma da mão, enquanto ela os acariciava e apertava o mamilo, deixando durinho. E ainda não satisfeita, depois de ter brincado um pouco com os seus peitos, de repente eu queria mais. E como já tava toda bamba ali de joelhos, sem aguentar mais, eu me joguei em cima dela e comecei a mamar os seus peitos feito um bebê.

E não apenas no tamanho do seu peito eu me realizava, mas no enorme mamilo, que parecia crescer na ponta da língua, enquanto o lambia todo. E já tavam bem vermelhinhos, de tanto chupar, fazendo aquela sucção que parecia deixar a tia Ju maluquinha, gemendo e me segurando a cabeça.

Mas, pra mim, o que mais me fascinava e me enchia de tesão, com o dedo atolado na sua buceta, era sentir como ela não parava de gozar. Não sabia que naquela idade ficava assim tão molhada, sentindo aquilo melado entre os dedos.

E a essa altura, mais do que provar na ponta da língua, eu tava morrendo de vontade de ir direto na fonte. Ela me olhava admirada, sem acreditar que eu tava mesmo querendo fazer aquilo. Mas quando eu me ajeitei no meio das suas pernas, de boca aberta diante da sua bucetona peluda, não havia mais nada que eu quisesse, a não ser cair de boca. E foi o que eu fiz.

Eu nunca tive atração por meninas; isso nunca mexeu muito comigo. Mas confesso que provar uma buceta pela primeira vez me deu uma pontinha da arrependimento, por não saber o que tava perdendo.

Ela tinha aqueles grandes lábios, que se abriam numa flor, de um vermelho intenso, e de onde escorria aquele seu mel, que eu não me cansava de lamber. E por mais que continuasse a chupar, aquilo não parava de escorrer enquanto ela gozava, de novo e de novo.

Aquela descoberta me deixou deslumbrada. Não sabia que se podia gozar daquele jeito, sem parar, como se o prazer entre duas mulheres guardasse um mistério que só agora eu começava a descobrir. E de algum jeito, ao mesmo tempo em que deslizava a língua pelo seu enorme grelo, por vezes colocando todinho na boca e fazendo ela gemer, também podia sentir o seu gozo, e gozava junto com ela.

Mesmo com toda a minha prática, e o prazer que me dava me tocar, eu nunca tinha sentido aquilo, não daquele jeito. Era como se tivesse gozado pela primeira vez na vida, igual aquele comercial da menina que experimenta o sutiã pela primeira vez.

E lembrar disso, de uma coisa que a minha tia me mostrou uma vez no celular, fazia aquela música tocar sem parar na minha cabeça, enquanto chupava ela e partilhávamos do mesmo prazer, juntas ali deitadas no sofá. E como dizia o comercial: “A gente nunca esquece”.

Quando me levantei, e ela veio sorrindo me beijar, dividindo na minha boca o gosto do seu próprio gozo, nem eu nem ela éramos mais as mesmas, nem mais tia e sobrinha e nem havia mais a diferença de idade que nos separava.

— Sua maluquinha! — ela acariciava o meu rosto, vindo me beijar de novo. — Depois eu te ensino um meia nove! Já fez um meia nove? — e foi me conduzindo pro banheiro, pra tomarmos uma ducha.

Debaixo do chuveiro, enquanto nos tocávamos, sentindo a água correr pelo nosso corpo nu, eu só queria aquela sensação. E mais do que tudo, sentir de novo a minha buceta latejar daquele jeito.

— Espera só pra ver o gosto que tem chupar uma xoxota gozada!“ — ela me sorria.

Aquele nosso banho juntas era como que se ela tivesse me introduzindo oficialmente no mundo secreto das mulheres. E depois de me despedir, beijando uma última vez a sua boca, eu mal podia esperar pra voltar, pra continuar a nossa aula, em que ela me ajudava a perder aos poucos o cabacinho, pra que eu pudesse sentir tudo aquilo mais uma vez, só que com o meu pai.

Imagino que quando finalmente acontecesse, do mesmo jeito que foi ali no sofá da tia Ju, eu ia lembrar de novo do comercial do sutiã, e daquela música. Mas no momento, enquanto voltava pra casa, uma coisa continuava repetindo sem parar na minha cabeça: “Deve ser muito bom chupar uma xoxota gozada!”

A aula continua...

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