Você que ainda não leu os outros contos, recomendo voltar nos outros contos, assim vc vai entender o início e outro encontros que já foram realizados, os contos são postado em sua minoria, ou seja, não seguem uma ordem cronológica de encontros, até pq muitos encontros se aprecem com outros contos já postados por mim.
Os contos são postados nesse site por mim, Dom Pedro, porém são são escritos na ótica da submissa Maria, ela tem a obrigação de escrever os relato do encontro, com seus detalhes. No início ela teve dificuldade e hoje ela escreve tão bem quanto a mim.
Vamos ao conto, sob a ótica de Maria.
Estava na cozinha, terminando de preparar o almoço, quando o som de uma notificação no celular interrompeu o silêncio da casa. Peguei o aparelho rápido o coração acelerado por saber que era uma mensagem de Pedro. A mensagem era curta e direta:
"Venha até o meu escritório. Às 13 horas tenho audiência esse horário e quero você me chupando durante a audiência on-line.
Senti uma mistura de excitação e submissão que já conheço bem. Pedro é meu Dono, e suas ordens são inquestionáveis.
Já estava quase na hora, olhei em direção à sala, onde meu esposo estava assistindo televisão, alheio a tudo. Eu sabia que precisava inventar uma desculpa plausível para sair. Com um suspiro, me aproximei dele e disse, com a voz mais casual que consegui:
"Amor, eu preciso sair, tenho um horário marcado na esteticista às 12:30 horas para fazer laser. “
Sabendo que eu poderia demorar mais do que o esperado, acrescentei:
“Já aproveito a viagem para ir treinar depois.”
Ele apenas acenou com a cabeça, sem tirar os olhos da tela. Senti um certo alívio pois não era a primeira vez que mentia para ele para cumprir as ordens do Pedro.
Com pressa tomei banho e fui para o quarto me arrumar, escolhi uma lingerie branca, vesti uma roupa de treino e antes de sair, me olhei no espelho, ajustando o decote e verificando se estava tudo no lugar, respirei fundo, me despedi do corno e saí de casa.
Parei em frente ao prédio e enviei uma mensagem ao Pedro perguntando se podia entrar, ele afirmou que sim e caminhei em direção à porta que estava encostada.
Assim que entrei cumprimentei ele que estava na recepção e logo me levou para sua sala.
Ele me olhou fixamente, se aproximando me beijando, colocou uma mão na minha cabeça e eu já caí de joelhos assumindo minha posição de submissa e com a outra mão começou a desabotoar a calça, tirando o pau para fora, eu já sabia o que fazer, levantei o rosto, os lábios entreabertos, pronta para recebê-lo. Ele empurrou o pau lentamente na minha boca até que eu sentisse o gosto da pele dele. Fechei os olhos, concentrada em agradá-lo, movendo a língua por todo o comprimento.
Com um movimento brusco, ele empurrou o quadril para frente, enterrando o pau todinho na minha garganta até que eu engasgasse. O reflexo de vomitar era forte. Eu lutava para respirar, as lágrimas escorria pelo rosto, enquanto Pedro me usava com força, como se fosse um objeto.
Minutos se passaram até que ele parou me deixando respirar, caminhou de volta para a mesa, ajustando a camisa e fechando os botões que estavam abertos, sentou na poltrona, ligou o computador e ordenou:
“Sente-se no meu pau antes que a audiência comece .”
Me aproximei, sentando sobre ele. Com as mãos guiei o pênis ereto até a entrada da minha rachinha e sentei devagar, sentindo aquela rola me preencher. Pedro colocou as mãos na minha cintura enquanto eu mexia para cima e para baixo, rebolando e quicando no pau dele, os gemidos abafados para não interromper a audiência que estava prestes a começar.
O som de uma notificação no computador sinalizou o início da chamada, e Pedro ajustou a câmera, garantindo que apenas o rosto dele estivesse visível. Eu continuei a me mover, sentindo o prazer crescer dentro de mim mas sei que o meu orgasmo não é meu, é dele, então eu não posso gozar sem que ele permita.
Ele me mandou ir para o chão novamente, o fato de estar ali, ajoelhada, lhe servindo enquanto ele presidia uma audiência, me deixava molhada e ansiosa.
A audiência começou e eu comecei a mamar o pau dele de leve, com cuidado para não fazer barulho.
Minha boca envolvia o cacete dele todinho, eu tentava manter o controle para não emitir nenhum som que pudesse comprometer a imagem dele. O gosto dele me enchia de desejo, e eu sentia meu próprio corpo responder, minha buceta ficando cada vez mais molhada. O contraste entre a formalidade da audiência e o ato obsceno que estava ocorrendo debaixo da mesa me deixava ainda mais excitada.
Pedro falava com voz firme e profissional, discutindo detalhes legais enquanto eu continuava a chupar seu pau. Eu olhava para cima, vendo o rosto dele sério, concentrado, e isso me fazia sentir ainda mais submissa.
Sabia que, naquele momento, ele estava no controle total, não apenas da audiência, mas também da sua submissa. A situação era arriscada, e isso só aumentava o tesão. Eu imaginava se alguém do outro lado da tela poderia suspeitar do que estava acontecendo, e essa possibilidade me deixava ainda mais quente.
A audiência foi rápida, quando ele finalmente desligou o computador, o silêncio foi trocado por gritos e gemidos, ele me levantou segurando pelos braços e me puxando para cima, e me colocou sentada em cima da mesa com as pernas abertas. Pedro ajeitou dois banquinhos para que eu apoiasse os pés, ficando na posição perfeita para o que estava por vir.
Ele encostou seu pau duro na minha buceta pressionando contra a entrada úmida. Com um empurrão firme, ele entrou em mim, dei um gritinho de prazer sentindo cada centímetro do cacete dele me invadir. Eu estava entregue a ele, completamente.
Ele aumentou o ritmo metendo com mais força foi então que ele me autorizou a gozar, eu gozei gemendo alto mas ele não parou, continuou a me foder me ordenando que eu gozasse mais, eu gozei novamente, e mais uma vez, até que estivesse completamente exausta e satisfeita.
Quando ele se retirou, eu estava ofegante, meu corpo suado mas Pedro não havia terminado. Ele me colocou de bruços na mesa, com a bunda empinada e oferecida e começou a me foder por trás com a mesma intensidade de antes. A posição me deixava ainda mais vulnerável, e eu adoro isso. Me sentia completamente entregue a ele, meu corpo e minha mente sob o domínio dele.
“Goza mais, sua puta, safada”
E mais uma vez o orgasmo veio, mais intenso do que os anteriores.
Me estremeci todinha gozando naquele pau gostoso.
“Vai pro chão cadela”
Já me pus de joelhos pronta pra ser usada como ele quisesse. Ele começou a foder minha boca de novo metendo com vigor me fazendo babar, vomitar e lacrimejar. Ele adora me deixar só o bagaço e comer até o saciar-se .😅
Em seguida gozou na minha boca.
Não consegui mais ir na academia, estava sem forças fui muito bem usada naquela tarde.
Voltei para casa, o marido ainda estava no sofá da sala. Fiquei pelo quarto e enviei uma mensagem ao meu dono agradecendo por ter sido usada, eu estava satisfeita e feliz.