Entre o crime e a lei - Final

Da série Séries Curtas
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1647 palavras
Data: 04/06/2025 11:29:47

Passei o dia todo em casa sem me envolver com nada, queria somente relaxar e entender o que aconteceu. Ainda bem que eu estava com meu trabalho adiantado, sou perito judicial voltado à análises contábeis e trabalho em casa.

Preparei um chocolate quente, me acomodei na poltrona da sala e comecei a relembrar as últimas doze horas: o assalto e o sequestro do meu carro, o medo do assaltante, as interações (e mentiras) com a polícia e a forma como eu fui dominando a situação e me libertando do bandido. Então me lembrei do bandido, seu corpo sobre o meu me possuindo, suas carícias e sua preocupação comigo na cama. Não posso negar que aquele fora da lei era um excelente amante. Não fiquei apaixonado mas aproveitei bem o sexo que tivemos. Depois me veio à mente o cerco que a polícia fez a ele e sua prisão, ainda me lembro dele saindo do meu carro, sendo algemado e colocado no camburão. Então me veio o inspetor Miranda, um urso realmente lindo, atraente e muito másculo. Seu porte físico era exuberante e me deixou fascinado, tanto pelo seu rosto barbado quanto pela sua barriga e mala que se sobressaiam em seu terno bem acabado. Percebi, que neste momento, tive uma ereção e pensei em me masturbar pensando naquele homem mas, ao invés disso, tomei uma ducha fria pois ao final do dia iria vê-lo e, quem sabe, ele não me surpreendesse positivamente.

Depois do banho frio voltei para a poltrona da sala e comecei a ver um filme para não pensar mais em nada e fazer o tempo passar rápido, o que não aconteceu. Aquele dia teve, no mínimo, 48 horas e o ponteiro do relógio muitas vezes parecia estar parado ou, até, andando no sentido contrário. Até que o dia passou e eu tomei um novo banho, dessa vez mais caprichado, coloquei um perfume atraente porém discreto, uma roupa casual porém elegante e chamei um táxi para me levar até a delegacia. Ao chegar na delegacia procurei pelo inspetor e a recepcionista me falou:

— O inspetor não está, ele saiu a trabalho. Qual é o seu nome?

— Meu nome é Osvaldo e ele pediu para eu vir aqui no final da tarde... Devo falar com outro? — a mulher sorriu e respondeu:

— Olá, senhor Osvaldo! O inspetor pediu para o seu esperar caso chegasse antes dele. Temos uma copa aqui ao lado e lá o senhor poderá se servir de água e café. Fique à vontade e me deixe saber se precisa de algo! — respondeu à mulher e de forma muito mais educada que no momento que eu cheguei e imaginei que o inspetor deixou alguma recomendação para para ele me tratar bem... fui até a Copa, me servi de café e um copo d’água me sentei em uma mesinha que estava lá e fiquei aguardando o inspetor chegar. Trinta minutos depois ele entrou na Copa, sorridente e me deu a mão, dizendo:

— Boa tarde, Osvaldo! me desculpe fazê-lo esperar mas aconteceu um imprevisto de trabalho e tive que sair. Porém agora estou livre e, depois de conversarmos, eu vou embora para casa. — Eu sorri e respondi:

— Sem problema, inspetor! Foi divertido esperar por você, a delegacia é um lugar muito agitado e, posso dizer, que nessa meia hora, eu vi muita coisa interessante... mas vamos conversar logo para que isso possa voltar para casa junto a sua família. — O homem deu um sorriso e respondeu:

— Assim como você, Osvaldo, eu moro só. Mas vamos até a minha mesa para conversarmos. — Então fizemos o procedimento padrão, ele colheu o meu depoimento, conferimos se os meus dados pessoais estavam corretos e, ao final, falou:

— Pronto! Terminamos. Agora podemos pegar a chave do seu carro e buscá-lo no estacionamento para que você possa partir. — Eu, vendo que minha oportunidade estava acabando, sorri para ele e disse:

— Mas já? Foi muito rápido... Esperava ficar um pouco mais em sua agradável companhia... — O homem, se levantando por detrás de sua mesa para ir até mim e, instintivamente, acariciou sua mala e me deu sua mão (a mesma que ele usou para acariciar seu órgão) e falou:

— Não por isso! Que tal eu passar na sua casa e te levar pra jantar? — e eu respondi rapidamente:

— Excelentes ideia! Façamos o seguinte: vamos até minha casa, eu guardo meu carro e tomamos um drink antes de ir para o jantar, pode ser?

— Muito bom! Vamos indo então para ganharmos mais tempo juntos! — Naquele momento, eu tive certeza que eu ia ter uma noite agradável...

Chegamos à minha casa, ele estacionou seu carro em frente e eu coloquei o meu na garagem. Abri a porta da sala e o convidei a entrar:

— Seja bem-vindo novamente, inspetor Miranda! — O homem entrou e, assim que eu fechei a porta da sala, ele se virou para mim, me abraçou e olhando nos meus olhos respondeu:

— Me chama de Marcos! — Eu nem respondi, o abracei de volta e beijei sua boca que tinha um gosto doce e quente. Ele continuava a me beijar e sua mão desceu até minha bunda, enquanto a minha apertava seu mastro duro, que parecia querer estourar a calça. Depois de um tempo nesse carinho, ele me olhou nos olhos e perguntou:

— Vamos jantar? — Eu ri e respondi:

— De forma alguma! Temos algo mais importante para fazer. — E, segurando em sua mão, o levei para o meu quarto que estava com uma roupa de cama limpa e cheirosa, pois eu tinha expectativa que isto fosse acontecer. Marcos me possuiu com vigor, ele era um tipo possessivo mas muito carinhoso. Era ele quem mandava e eu, com muito prazer, o obedecia. Ele tirou toda minha roupa e beijou meu corpo todo, depois eu fiz o mesmo com ele e me dediquei a mamar seu mastro que estava ansioso por um carinho. O urso gemia na minha língua e segurava a minha cabeça para eu não parar, coisa que eu não tinha a menor intenção de fazer. Ele começou a movimentar seu membro na minha boca buscando alcançar minha garganta e ficou assim, metendo na minha boca durante um bom tempo. De vez em quando eu engasgava mas, nestes momentos ele tirava seu membro de forma a permitir que eu respirrasse para, depois, continuar a felação fiquei receoso que ele fosse terminar logo pois o exercício estava intenso mas não, ele tinha uma habilidade muito grande e assim como o seu autocontrole e brincou comigo até ficar satisfeito.

Depois me empurrou para que eu me deitasse na cama e subiu em cima de mim, passando a me beijar e lamber minha boca, minhas orelhas e o meu pescoço, me fazendo gemer de prazer. Eu segurava seu pênis com uma mão e com a outra afastava seu peito do meu corpo, de forma acariciar seus pelos e beliscar, suavemente, seus mamilos, prazer que eu percebi que ele gostava muito. Depois disto, ele me virou e me empurrou mais para o meio da cama, percebendo o que ia acontecer agarrei um travesseiro e fiquei aguardando o próximo passo. Ele abriu minhas nádegas com as duas mãos e, expondo meu ânus, começou a me lamber com uma língua grossa e dura que parecia ser um pequeno pênis. Sua língua áspera me arrancava gemido e urros. Ele percebeu que eu estava pronto e, subindo no meu traseiro, começou a introduzir seu mastro lentamente enquanto ouvia meus gemidos de prazer que eu soltava enquanto rebolava o meu traseiro para facilitar o encaixe.

Foi um sexo inesquecível. Marcos era ao mesmo tempo bruto e carinhoso, fonte e viril mas delicado ao penetrar meu corpo. Seu auto controle lhe permitiu aproveitar do meu corpo durante muito tempo e confesso que, quando estava quase pedindo para ele parar, ele começou a urrar e eu senti jatos grossos e fartos de seu leite invadindo meu interior. Como tinha terminado, eu imaginei que agora ele iria descansar mas, sem tirar seu pau do meu traseiro, me abraçou e virou nossos corpos para eu ficar em cima dele, suas pernas erguidas apoiavam as minhas e, nesta posição empalado, ele começou a acariciar meus mamilos com uma mão enquanto me masturbava com a outra e enfiava sua língua no meu ouvido. Foi uma experiência indescritível e eu gozei muito, gemendo e urrando sem parar... Então descansamos, eu ainda empalando em cima do seu corpo que, aparentemente, suportava meu peso, que não é pouco, usem dificuldade. Sua respiração pesada fazia com que minhas costas se abaixassem no ritmo e eu tive a sensação que nunca mais teria um sexo tão bom como este - felizmente tive muitas vezes e com ele mesmo... Percebendo que ele queria descansar, me desencaixei de seu membro e me deitei ao seu lado, usando o seu peito com travesseiro e dormimos aproximadamente uma hora até que, com um beijo na minha testa, ele me acordou me convidou a jantar:

— Tem certeza? — Falei em voz dengosa. — Está tão bom aqui...

— Depois do jantar, continuamos! — eu olhei pra ele, sorrindo e perguntei:

— você volta pra cá comigo?

— Se você não tiver nada contra... Amanhã é sábado e eu não trabalho. — Eu lhe dei um beijo e provoquei:

— Então você pode ficar aqui até segunda pela pela manhã o que acha? — Ele sorriu, me deu um selinho e falou:

— Depois do jantar, passamos na minha casa e eu pego algumas roupas e minha escova de dentes e, tudo bem!

— Marcos, eu preciso te dizer uma coisa: na noite do sequestro, eu fiz sexo com o bandido sem ser obrigado. — O homem sorriu para mim e falou:

— Eu sei! Já agradeci a ele por ter me apresentado a você. — Eu ri e falei:

— Não posso me esquecer que você é um detetive! E ele me corrigiu, como fez outras vezes durante o resto de nossa vida juntos:

— Sou um inspetor! Mas não deixo de ser um detetive também...

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